Anjos de Resgate – Invade Minh’alma

fevereiro 28, 2009

O primeiro olhar de Jesus para Maria

fevereiro 27, 2009

Espiritualidade

 Maria Emmir Nogueira

A família de Yosseph Ben Yaaqov prepara-se para retornar a Nazaré. Alguns dias mais e estarão de volta. Maria deseja muito ir para sua casa, na qual havia passado tão pouco tempo. José pensa na carpintaria, no pequeno catre que pretende reformar assim que chegar. Afinal, segundo seu conceito, Yeshuah “já está enorme!”

Maria passa o tempo a cuidar do nenê, lavar suas roupas, tecer para Ele, ajudar a anfitriã nas tarefas de casa. Tem de admitir o que José e todos lhe dizem: o Menino parece-se muitíssimo com ela! Em seu rostinho, pode reconhecer o seu próprio nariz, seu queixo, sua boca, seus cabelos castanhos e finos, suas mãos longas, o formato das unhas das mãos e pés… A Mãe não sabe o que pensar. Claro, o Menino tinha de parecer com ela, pensava, às vezes. Logo depois, porém, perguntava-se:

“Mas não havia de parecer-se com Adhonay?”… “Segundo a Torah, todos não se pareciam com Ele, todos não seriam sua imagem e semelhança?” e logo voltava ao primeiro pensamento, sem pretender entender, mas incapaz de deixar de maravilhar-se com mais este mistério.

Veio-lhe à lembrança Gabriel e o convite de Deus que lhe trazia. Ao longo dos anos, este convite iria tornar-se muito, muito mais terno e mais detalhado. Por enquanto, apenas onze meses se haviam passado e ela deleitava-se em Deus ao entendê-lo assim:

 “Miryam, tu me darias teu corpo, tua vida, tua carne e sangue, tua natureza humana para que meu Filho se torne homem?”

 Dentro de alguns anos, no Shabbat que precederia a ressurreição, iria repassar toda sua vida e compreender o convite completo:

“Miryam, meu Filho disse ‘sim’ e espera o teu para tomar a natureza humana e salvar o homem. Tu me darias teu corpo para dele formar o do meu Filho? Tu me darias tuas mãos para que Ele abençoe as criancinhas e cure os enfermos? Tu me darias teus pulsos para que os dele sejam pregados na cruz? Tu me darias tuas pernas e pés para que Ele percorra todo Israel anunciando o Reino? Tu me darias tua boca para que a dele anuncie o meu amor? Tu me darias teu nariz para que Ele sinta o cheiro das vinhas maduras? Tu me darias tuas entranhas para que as dele sejam queimadas de dor ao sorver o cálice da minha ira? Tu me darias teus cabelos para que os dele sejam ensopados pelo sangue da coroa? Tu me darias teu coração para que o dele seja transpassado e dê aos homens até sua última gota de sangue? Tu me darias tua alma para ser transpassada a fim de que a dele receba de ti a primeira reparação e consolo humano? Tu me darias tua vida para que Ele possa dar nova vida ao homem? Tu me darias teu ser, tua humanidade, para que Ele leve a humanidade, em si próprio, de volta à Trindade? Tu me darias teus olhos para que os dele brilhem o meu amor e te vejam a ti, mais formosa das mulheres, escolhida dentre todas? Tu me darias tua alma para sofrer com a dele os sofrimentos de todo homem em favor da salvação de cada um dos meus filhos?”

Por enquanto, no que conseguia contemplar, Miryam compreendia com o coração que a humanidade do Filho vinha inteiramente da dela e que ambas estavam realmente unidas no selo divino e humano do amor eterno. Isso bastava para que sua alma se enchesse do júbilo dos grandes kairós de Deus repetindo seu “faça-se” a cada nova proposta de Deus, ainda que fosse a da espada a transpassar seu coração, ainda que fosse ver o filho sendo sinal de contradição, pedra de tropeço.

É Shabbat, o dia preferido de José e Maria. Têm mais tempo para fazer o que mais lhes delicia: contemplar, adorar seu Menino. No primeiro Shabbat depois da apresentação de Jesus, de volta da sinagoga, José tira uma soneca e Maria troca os panos do filho, atenta para que fique bem agasalhado. Ao enrolar-lhe os pés, algo, de repente, lhe chama a atenção. Maria sobe, depressa, o olhar para o rosto de Jesus e, com alegria indizível, percebe que, pela primeira vez, Ele a olha e a reconhece!

“Yeshuah?! Yeshuah?!… Ah, Yeshuah!!! Oh, Yeshuah!!! Yeshuah, você vê a mãezinha?! Você vê a mamãe!!!”

E Maria o beija, abraça e chora a alegria de toda mãe que, por mais anos que se passem, jamais esquece este primeiro rápido olhar de reconhecimento do filho. Tenta chamar-lhe atenção outra vez:

Yeshuah, olha a mamãe! Tua mamãe, Yeshuah! Está aqui tua mãezinha! Ma-mãe, Yeshuah!”

Novo olhar, novo choro, mas desta vez não mais como o de todas as mães. Ela agora tem certeza: seus olhos haviam encontrado os olhos do seu Deus!

“Miyram?!”, despertou José, “está tudo bem?”

Na alegria serena do Shabbat, Maria chama:

“Vem, José, vem! Olha! Ele me olhou, Ele me conhece! Ele me ama! Ele me olhou com olhar de filho! Como João olhou Elisabete! Não, não! Mais, mais do que João olhou Elisabete!! Vem ver, José, vem ver…” e, para Jesus, suave, procurando uma demonstração: “Yeshuah, olha para a mamãe, meu lindo, aqui, aqui, olha para tua mãezinha!”

Jesus volta o olhar para ela, atento, embevecido:

“É verdade! Ele a reconhece! Fixa nela o olhar atento!”, pensa José que, como todo pai, não quer perder a chance:

“E o abbá, olha para o abbá! Yeshuuuaaah! Olha para o abbá!”

Nada! Este primeiro olhar é sempre para as mães, as immi de todos os tempos, um presente de gratidão e reconhecimento que Deus colocou nas mãozinhas dos bebês para elas. José, um pouco decepcionado, aprende que, como todo pai, tem de esperar mais um pouco. Para vencer esta pequena tristeza, virtuoso que é, passa o indicador na bochecha de Jesus dizendo: “Está bem, Yeshuah, o abbá espera…”

Com o carinho do dedo de José, Jesus esboça aquele sorriso meio torto, mais característico de uma resposta ao estímulo que expressão de alegria. Maria, porém, não perde tempo em alegrar o seu José:

“José, Ele sorriu para você! Você viu? Ele sorriu! Faz de novo, faz de novo!”

Meio com medo do insucesso, José tenta novamente, com a mão, agora, trêmula. Jesus repete o “sorriso” e a alegria do Shabbat cria novo significado para os três de Deus.

Jesus dorme, cansado da brincadeira. A Mãe o deita sobre si, guardando aquele momento como um tesouro incomparável. Ele a conheceu! Ele a viu! Ele a reconheceu! Puderam comunicar-se, pela primeira vez, com o olhar.

Nem imaginava quantas vezes mais seus olhares se comunicariam! Bastaria um olhar dela para Jesus Menino saber o que lhe era ou não permitido fazer. Com um olhar profético de “por favor, faça alguma coisa”, a água se transformaria no melhor vinho farto. Um olhar e ambos compreenderiam que ela, além de Mãe, era discípula. Um outro, ainda, e ela entenderia que, além de discípula, era mãe.

Seus olhos partilhariam as duas maiores dores da paixão. Um último olhar e partilhariam a Igreja. Em ainda um olhar silencioso Ele a visitaria ressuscitado, para depois de algum tempo voltarem a olhar-se e Ele a atrair e levar para o Pai.

Feliz, a mãe acaba adormecendo, com seu Menino deitado sobre si, naquele jeitinho todo seu, mil vezes repetido, de passar o bracinho por trás do pescoço da Mãe, por baixo de seus cabelos, e enganchar os dedinhos nos fios da nuca.

Fonte:

http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=1006


Adriana e Walmir Alencar – Abraço de Pai

fevereiro 26, 2009

Quaresma, um tempo para refletir em família

fevereiro 26, 2009

Um tempo de renovação

Vamos viver um tempo profundo na espiritualidade familiar? Que cada membro de sua família viva intensamente este grande retiro espiritual que o tempo quaresmal nos oferece. Recordando o povo de Deus outrora no deserto, peregrinando por 40 anos… Lembrando-nos dos 40 dias de jejum de Jesus…

Mais uma vez vamos viver este tempo de conversão! O número quarenta é símbolo de uma geração, ou seja, evoca a história de cada um de nós, também nossa história de família. Quem durante a vida não experimenta situações de deserto? Quem não vive momentos de profunda solidão e sofrimento? Tudo isso faz parte de nossa peregrinação por aqui. Nesse tempo queremos nos aprofundar em nossa espiritualidade cristã e familiar.

Queremos colocar em Cristo nossas dores, nossas chagas, nossos sofrimentos, nossas desilusões. Ele saberá o que fazer com tudo, aliás, já assumiu para si, de antemão, todas essas situações. Desejamos viver esse tempo como resgate de esperança e, tomados pelas mãos do Senhor, queremos atravessar o “deserto”, certos de que que uma terra nova acharemos, um novo momento celebraremos, o novo se dará. Num mundo cercado por violência e injustiças, no qual a insegurança passa a fazer parte da vida de todos, como nos recorda a Campanha da Fraternidade 2009, vamos tomar para nós os ideais de paz e justiça de nosso Mestre. Seguros em Suas mãos experimentaremos vida nova.

Como pais e filhos, como marido e mulher, como irmãos, vamos deixar a Liturgia da
Igreja iluminar nossa vida. Que em cada domingo da Quaresma consigamos dar os passos desejados. Vivenciaremos um encontro com Aquele que nos serve pelos Seus anjos (cf. Mc 1, 13 – primeiro domingo); contemplaremos o Senhor que se transfigura em luz e ilumina a caminhada (cf. Mc 9,2-3- segundo domingo); cresceremos no zelo pelo que é do Senhor, a começar por nossa história pessoal (cf. Jo 2,17 – terceiro domingo); olharemos para Aquele que tem o poder de nos curar definitivamente e amaremos não as trevas, mas sim a Luz (cf. Jo 3, 19 – quarto domingo). E com os discípulos de outrora exclamaremos: queremos ver Jesus! (cf. Jo 12, 21 – último domingo da Quaresma).

Que travessia abençoada será esta! Aproveitemos esse tempo de reconciliação. Na celebração da Páscoa, findando a travessia do deserto, chegaremos à margem onde está o Ressuscitado; e como dizia o saudoso D.Helder Câmara: faremos a experiência da “madrugada da Ressurreição, momento lindo de se viver!” Chegaremos ao nosso porto seguro e proclamaremos a quantos queiram nos ouvir: vale a pena atravessar o deserto, pois sabemos em quem colocamos nossas esperanças! E, se por ventura, encontrarmos alguém às margens do caminho, às vezes dentro de casa mesmo, faremos nossa parte.
Somos um convite vivo de Deus para que todos experimentem Vida Nova! Um santo tempo quaresmal para você e sua casa!

Fonte: blog.cancaonova.com/saojosedoscampos
Pe. Rinaldo Roberto de Rezende


UM JEITO DIFERENTE DE OLHAR PARA O SALMO 23

fevereiro 25, 2009

Um jeito diferente de olhar para o Salmo 23

O Senhor é o meu Pastor…
(Isto é relacionamento!)

Nada me faltará…
(Isto é suprimento!)

Caminhar me faz por verdes pastos…
(Isto é descanso!)

Guia-me mansamente a àguas tranquilas…
(Isto é refrigério!)

Refrigera minha alma…
(Isto é cura!)

Guia-me pelas veredas da justiça…
(Isto é direção!)

Por amor de seu nome…
(Isto é propósito!)

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte…
(Isto é provação!)

Eu não temeria mal algum…
(Isto é proteção!)

Porque tu estás comigo…
(Isto é fidelidade!)

A tua vara e o teu cajado me consolam…
(Isto é esperança!)

Unge a minha cabeça com óleo…
(Isto é consagração!)

E o meu cálice transborda…
(Isto é abundância!)

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida…
(Isto é benção!)

E eu habitarei na casa do Senhor…
(Isto é segurança!)

Por longos dias.
(Isto é eternidade!)


Rosa de Saron – TE LOUVO EM VERDADE

fevereiro 24, 2009

COMO ASSISTIR COM FRUTO À SANTA MISSA

fevereiro 23, 2009

santa-missa1

São João Bosco

A Missa é o Sacrifício do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é oferecido a Deus nos altares sob as espécies do pão e do vinho consagrados.

Trate de compreender bem, caro amigo, que assistindo à Santa Missa é como se você visse o Divino Salvador, quando saiu de Jerusalém para levar a Cruz ao Calvário, onde, no meio dos mais bárbaros tormentos, foi crucificado, derramando até a última gota de seu sangue.

Esse mesmo sacrifício é renovado pelo Sacerdote quando celebra a Santa Missa, com a única diferença que o sacrifício do Calvário foi doloroso para Jesus e foi com derramamento de sangue, ao passo que o sacrifício da Missa é incruento.

Como não se pode imaginar coisa mais santa e mais preciosa do que o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Jesus Cristo, assim, ao assistir à Missa, você deve estar convencido de que faz a ação mais santa e gloriosa aos olhos de Deus e benéfica para sua alma. Jesus Cristo vem em pessoa aplicar a cada um de nós em particular os merecimentos daquele Sangue adorável, que derramou por nós no Calvário. Isso deve nos inspirar suma estima para com a Santa Missa e ao mesmo tempo um vivíssimo desejo de assistir bem a ela.

O triste fato de vermos tantas pessoas voluntariamente distraídas, sem modéstia, sem atenção, sem respeito, de pé, olhando para cá e para lá, faz-nos pensar que não assistem ao divino sacrifício como Nossa Senhora e São João, e sim, como os Judeus, crucificando outra vez Nosso Senhor, com grande escândalo para os companheiros e desonra para nossa fé!

Assista, pois, meu caro amigo, à Santa Missa com espírito de verdadeiro cristão, meditando a começar pelo dolorosa Paixão que Jesus Cristo sofreu pela nossa salvação. Durante a Missa você deve estar com modéstia e recolhimento que nada possa perturbar. A mente, o coração, todos os pensamentos estejam unicamente ocupados em honrar Deus. Recomendo, faça grande empenho em assistir à Santa Missa todos os dias, até com alguns sacrifícios.

Santo Isidoro, que servia nos trabalhos do campo, para ir à Missa se levantava de madrugada, para poder depois, no tempo marcado, estar pronto para fazer os trabalhos que o patrão lhe determinava. Desse modo, atraía sobre si todas as bênçãos de Deus e todo trabalho era bem executado. Lembre-se sempre de oferecer a Santa Missa em sufrágio pelas almas do Purgatório.

Breves Orações (em silêncio):

Antes da Santa Missa: Meu Senhor e meu Deus, ofereço-vos este santo sacrifício para a vossa maior glória e para o bem de minha alma. Concedei-me a graça que meu coração e a minha mente somente se ocupem de Vós. Afastai de minha alma toda distração e preparai-me bem para assistir a esta Santa Missa com o maior recolhimento.

Ato penitencial: Senhor, tende misericórdia desta minha pobre alma e das de todos aqueles por quem sou obrigado a rezar.

Oração Coleta: Recebei, ó Senhor, as orações que vos dirige este sacerdote em nosso nome. Concedei-me a graça de viver e morrer como cristão em unidade com a Santa Madre Igreja.

Ofertório: Ofereço-vos, ó meu Deus, pelas mãos do sacerdote, o pão e o vinho que devem ser transubstanciados no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. Ofereço-vos também o meu coração e a minha vontade, para que possam sempre estar ao vosso serviço.

Elevação da Hóstia: Humildemente prostrado, eu vos adoro, meu Senhor, e creio firmemente, que estais presente na Santíssima Eucaristia.

Elevação do Cálice: Eterno Pai, adoro o preciosíssimo Sangue derramado pelo vosso divino Filho para a salvação da minha alma. Recebei-o pela minha salvação e pelas necessidades da Igreja.

Ação de graças após a Comunhão: Agradeço-vos, meu Jesus, por terdes sacrificado por mim; fazei que eu sempre possa me sacrificar por Vós.

fonte:

http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20Página/O%20Poder%20da%20Santa%20Missa/COMO%20ASSISTIR%20COM%20FRUTO%20À%20SANTA%20MISSA%20.htm


SETE CHAVES PARA LER E CONHECER A BÍBLIA

fevereiro 23, 2009

Escrito por Jaime Francisco de Moura

Primeiro passo para conhecer a Bíblia é ler a própria Bíblia.

Você tem Sete Chaves que abrem o seu coração para ler a Bíblia de forma libertadora, agradável e correta. Estas chaves são fáceis de se encontrar, pois elas estão simbolizadas em seu próprio corpo.

Com as “Sete Chaves” você encontra a Palavra de Deus que está na Bíblia e na vida e entenderá melhor o sentido escondido atrás das palavras.

Veja só:

1) Pés: Bem plantados na realidade.

Para ler bem a Bíblia é preciso ler bem a vida, conhecer a realidade pessoal, familiar e comunitária do país e do mundo. É preciso conhecer também a realidade na qual viveu o Povo da Bíblia. A Bíblia não caiu do céu prontinha. Ela nasceu das lutas, das alegrias, da esperança e da fé de um povo (Ex 3,7).

2) Olhos: Bem abertos.

Um olho deve estar sobre o texto da Bíblia e o outro sobre o texto da vida. O que fala o texto da Bíblia? O que fala o texto da vida? A Palavra de Deus está na Bíblia e está na vida. Precisamos ter olhos para enxergá-la.

3) Ouvidos: Atentos, em alerta.

Um ouvido deve escutar o chamado de Deus e o outro escutar o seu irmão.

4) Coração: Livre para amar.

Ler a Bíblia com sentimento, com a emoção que o texto provoca. Só quem ama a Deus e ao próximo pode entender o que Deus fala na Bíblia e na vida. Coração pronto para viver em conversão.

5) Boca: Para anunciar e denunciar.

Aquilo que os olhos viram, os ouvidos ouviram e o coração sentiu a palavra de Deus e a vida.

6) Cabeça: Para pensar.

Usar a inteligência para meditar, estudar e buscar respostas para nossas dúvidas. Ler a Bíblia e ler também outros livros que nos expliquem a Bíblia.

7) Joelhos: Dobrados em oração.

Só com muita fé e oração dá para entender a Bíblia e a vida. Pedir o dom da sabedoria ao Espíri to Santo para entender a Bíblia.

Regras de ouro para ler a Bíblia

1) Leia-a todos os dias.

Quando tiver vontade e quando não tiver também. É como um remédio, com ou sem vontade tomamos porque é necessário.

2) Tenha uma hora marcada para a leitura.

Descobrir o melhor período do dia para você e fazer dele a sua hora com Deus.

3) Marque a duração da leitura.

O ideal é que seja de 30 a 40 minutos, no mínimo, por dia.

4) Escolha um bom lugar.

É bom que se leia no mesmo lugar todos os dias. Deve ser um lugar tranqüilo, silencioso que facilite a concentração e favoreça a criação de um clima de oração. Se, num determinado dia, não se puder fazer o trabalho na hora marcada e no lugar escolhido, não faz mal. Em qualquer lugar e em qualquer hora devemos ler. O importante é que se leia todos os dias.

5) Leia com lápis ou caneta na mão.

Sublinhe na sua Bíblia e anote no seu caderno as passagens mais importantes, tudo o que chamar a sua atenção, as coisas que Deus falou ao seu coração de modo especial. Isto facilita encontrar as passagens qua ndo precisar delas.

6) Faça tudo em espírito de oração.

Quando se lê a Bíblia faz-se um diálogo com Deus; você escuta, você se sensibiliza, você chora. É um encontro entre duas pessoas que se amam.

“Quando oramos falamos a Deus. Quando lemos as Sagradas Escrituras é Deus quem nos fala.”

Fonte: www.padrelucas.com.br/cursos.asp

extraído do site:

 http://www.universocatolico.com.br/content/view/12919/3/


Adoração e Vida – Gratidão

fevereiro 22, 2009

Dica de filme para o período de carnaval

fevereiro 21, 2009

Sinopse:
Este filme conta a história de um jovem que tem uma relação difícil com seu avô. Ele tem um estilo de vida caro e vai herdar a fortuna da família quando seu avô morrer. Quando isso finalmente acontece, para colocar a mão no dinheiro, ele precisa cumprir algumas tarefas que o falecido deixou. Nessas tarefas, o herdeiro terá que aprender algumas coisas importantes e perceber que alguns valores irão seguir com ele para sempre, ensinando-o a valorizar coisas que antes não dava importância.

Título Original: The Ultimate Gift
Origem: EUA
Ano: 2007
Diretor: Michael O. Sajbel
Elenco: Drew Fuller, James Garner, Abigail Breslin, Lee Meriwether, Brian Dennehy, Mircea Monroe, Donna Cherry, Ali Hillis.

APROVEITE!! É UMA GRANDE CHANCE DE PARARMOS PARA REVER NOSSOS VALORES! VALE A PENA ASSISTIR! AGORA É PREPARAR A PIPOCA E REUNIR A FAMILIA E OS AMIGOS!

Extraído do site:
http://blog.cancaonova.com/brasilia/2009/02/12/dicas-de-filme-o-presente-the-ultimate-gift/#respond


CARNAVAL

fevereiro 20, 2009

Dias de Misericórdia

santa-faustina

Estes textos foram tirados do Diário de Santa Faustina, uma boa sugestão para aqueles que querem viver os dias de carnaval de forma diferente.

“Nos últimos dias do Carnaval, quando rezei a hora santa, vi Nosso Senhor no momento da flagelação. – Oh, que suplício inconcebível – Como Jesus sofreu terrivelmente quando foi flagelado. – Oh pobres pecadores, como será o vosso encontro no dia do julgamento com esse Jesus a quem agora martirizais? – O Seu Sangue corria para o chão, e em alguns lugares o corpo começou a desprender-se. E vi nas costas alguns dos Seus ossos despidos de carne… Jesus, silencioso, gemia e suspirava.” (188)

9 de Fevereiro de 1937 “Nestes dois últimos dias conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos neste dia. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista. E o Senhor deu-me a conhecer quem sustenta a existência dessa humanidade: são as almas escolhidas. Quando se completar o número dos escolhidos, o mundo não existirá mais.

Nestes dois dias recebi a comunhão reparadora e disse ao Senhor: ‘Jesus, hoje ofereço tudo pelos pecadores, que os golpes da vossa Justiça atinjam a mim e um mar de misericórdia envolva os pobres pecadores’.

E o Senhor atendeu ao meu pedido; muitas almas voltaram-se ao Senhor, mas eu agonizava sob o peso da Justiça Divina; sentia que era objeto da ira do Deus Altíssimo. À noite o meu sofrimento atingiu um tão grande abandono interior que gemidos saiam do meu peito, mesmo contra a minha vontade. Fechei-me à chave no meu quarto e comecei a adoração ou seja, a Hora Santa. O abandono interior e o sentimento da Justiça Divina, era a minha oração. Os gemidos e a dor que saíam da minha alma ocuparam o lugar do doce diálogo com o Senhor.”

“Então, de repente, vi o Senhor que me estreitou ao Seu Peito e disse: – ‘Minha filha, não chores, porque não posso suportar tuas lágrimas. Eu lhes darei tudo o que pedes, mas não chores mais.’ – E inundou-me uma grande alegria, e o meu espírito, como de costume, mergulhou nEle como meu único tesouro.” (Diário, n°926-928).

27 de fevereiro de 1938 ÚLTIMOS DOIS DIAS DO CARNAVAL. “Os meus sofrimentos físicos aumentaram. Procurei unir-me mais estreitamente com o Salvador, pedindo-Lhe misericórdia para o mundo todo, que enlouquece em sua maldade. O dia todo senti a dor da coroa de espinhos. Quando fui me deitar, não podia encostar a cabeça no travesseiro, porém às 10 horas desapareceram as dores e adormeci, sentindo contudo no dia seguinte, um grande aniquilamento.” (n°1619).

Fonte:cancaonova.com


O ano litúrgico

fevereiro 19, 2009

O Ano Litúrgico é composto por dois grandes ciclos, Natal e Páscoa, e, dependendo do ano, por um longo período de 33 ou 34 semanas, chamado de Tempo Comum.

ano-liturgico

Ciclo do Natal

O Ano Litúrgico da Igreja não concide com o ano civil. Ele tem início com o Advento, período de alegre espera, de esperança, de preparação para a chegada de Cristo que vem no Natal e de seu eminente retorno. Após as quatros semanas do Advento, celebramos o mistério da encarnação e do nascimento humano do Verbo divino no Natal. O Verbo se faz carne e vem habitar entre nós.

Na semana seguinte ao Natal celebramos a Epifania, onde Jesus se manifesta às nações como o Filho de Deus.

O ciclo do Natal se encerra com a celebração do Batismo do Senhor, que marca o início da missão de Jesus que culminará com a Páscoa.

A cor litúrgica no primeiro, segundo e quarto domingo do Advento é o roxo, ou o lilás. No terceiro domingo a cor é rosa, para simbolizar a alegria. Nos demais domingos quando se celebra o tempo do Natal a cor usada na liturgia é o branco.

Primeira Parte do Tempo Comum

Após celebrarmos o Batismo do Senhor iniciamos o chamado Tempo Comum que se extende até a terça-feira anterior à Quarta-Feira de Cinzas. É um tempo destinado ao acolhimento da Boa Nova do Reino de Deus anunciado por Jesus.

A cor litúrgica usada no Tempo comum é o verde.

Ciclo da Páscoa

O ciclo da Páscoa começa com a celebração da Quarta-Feira de Cinzas. Iniciamos assim a Quaresma. São quarenta dia nos quais a Igreja nos convida de uma forma especial à prática da caridade, penitência, oração, jejum e, principalmente, conversão. Durante a Quaresma não se canta “aleluias” e evita-se ornamentar as igrejas com flores. Ao final da Quaresma, inicia-se a Semana Santa, que vai desde o Domingo de Ramos, onde celebramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, anunciando a proximidade da Páscoa até o Domingo de Páscoa. De quinta a sábado celebramos o Tríduo Pascal. A Quinta-Feira Santa é o dia em que recordamos a instuição da Eucaristia. A Sexta-Feira Santa é o único dia do ano em que não se celebra a Eucaristia, mas sim a Paixão e Morte de Jesus. No Sábado Santo é o dia da Vigília Pascal, na qual celebramos a Ressurreição do Senhor. Cinquenta dias após a Páscoa, celebramos o Pentecostes, que assinala o nascimento da Igreja iluminada pela presença vivificadora do Espírito Santo.

A cor litúrgica da Quaresma é roxa. E a do periodo da Páscoa é branca e no Pentecostes é usada a vermelha.

A Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB) propõe a cada ano durante o período da Quaresma um período de vivência concreta de gestos de fraternidade em torno de um tema comum. É a chamada Campanha da Fraternidade. Assim a quaresma se reveste de um significado atual dentro de um convite à reflexão e a prática do amor fraterno. Nesse ano, a Campanha da Fraternidade 2009 tem como tema: Fraternidade e Segurança Pública, e como Lema: A paz é fruto da justiça.

Segunda Parte do Tempo Comum

Na segunda-feira após o Domingo de Pentecostes a liturgia da Igreja prossegue o tempo comum que se extende até o sábado anterior ao Primeiro Domingo do Advento (v. Ciclo de Natal).

Como no primeiro período do tempo comum, volta-se a usar o verde nas celebrações litúrgicas.

As leituras das Celebrações

A cada ano, a Igreja propõe diferentes leituras seguindo os evangelhos sinóticos: assim temos o Ano A, centrado em Mateus; O Ano B, centrado em Marcos; e o Ano C, centrado em Lucas, com inserções de João (que também está presente nos outros anos litúrgicos em ocasiões especiais).

Na celebração dominical são proclamadas três leituras: uma do Antigo Testamento e duas do Novo Testamento. O Salmo responsorial é a nossa resposta meditativa à primeira leitura. Ele pode ser cantado, recitado, ou apenas o refrão ser cantado e os versos recitados.

Fonte: Jesuitas Brasil Nordeste


Padre Paulo Ricardo explica o filme o senhor dos anéis.

fevereiro 18, 2009

A história do autor

faces da personalidade

A história do anel

A história do filme

A amizade


QUARESMA

fevereiro 16, 2009

Tempo da Quaresma

Na linguagem corrente, a Quaresma abrange os dias que vão da Quarta-feira de Cinzas até ao Sábado Santo. Contudo, a liturgia propriamente quaresmal começa com o primeiro Domingo da Quaresma e termina com o sábado antes do Domingo da Paixão.

A Quaresma pode se considerar, no ano litúrgico, o tempo mais rico de ensinamentos. Lembra o retiro de Moisés, o longo jejum do profeta Elias e do Salvador. Foi instituída como preparação para o Mistério Pascal, que compreende a Paixão e Morte (Sexta-feira Santa), a Sepultura (Sábado Santo) e a Ressurreição de Jesus Cristo (Domingo e Oitava da Páscoa).

Data dos tempos apostólicos a Quaresma como sinônimo de jejum observado por devoção individual na Sexta-feira e Sábado Santos, e logo estendido a toda a Semana Santa. Na segunda metade do século II, a exemplo de outras igrejas, Roma introduziu a observância quaresmal em preparação para a Páscoa, limitando porém o jejum a três semanas somente: a primeira e quarta da atual Quaresma e a Semana Santa.

A verdadeira Quaresma com os quarenta dias de jejum e abstinência de carne, data do início do século IV, e acredita-se que, para essa instituição, tenham influído o catecumenato e a disciplina da penitência pública.

O jejum consistia originariamente numa única refeição tomada à tardinha; por volta do século XV tornou-se uso comum o almoço ao meio-dia. Com o correr dos tempos, verificou-se que era demasiado penosa a espera de vinte e quatro horas; foi-se por isso introduzindo o uso de se tomar alguma coisa à tarde, e logo mais também pela manhã, costume que vigora ainda hoje. O jejum atual, portanto, consiste em tomar uma só refeição diária completa, na hora de costume: pela manhã, ao meio-dia ou à tarde, com duas refeições leves no restante do dia.

A Igreja prescreve, além do jejum, também a abstinência de carne, que consiste em não comer carne ou derivados, em alguns dias do ano, que variam conforme determinação dos bispos locais.
No Brasil são dias de jejum e abstinência a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Por determinação do episcopado brasileiro, nas sextas-feiras do ano (inclusive as da Quaresma, exceto a Sexta-feira Santa) fica a abstinência comutada em outras formas de penitência.

Praticar a abstinência é privar-se de algo, não só de carne. Por exemplo, se temos o hábito diário de assistir televisão, fumar, etc, vale o sacrifício de abster-se destes itens nesses dias. A obrigação de se abster de carne começa aos 15 anos. A obrigação de jejuar, limitando-se a uma refeição principal e a duas mais ligeiras no decurso do dia, vai dos 21 aos 59 anos. Quem está doente (e também as mulheres grávidas) não está obrigado a jejuar.

“Todos pecamos, e todos precisamos fazer penitência”, afirma São Paulo. A penitência é uma virtude sobrenatural intimamente ligada à virtude da justiça, que “dá a cada um o que lhe pertence”: de fato, a penitência tende a reparar os pecados, que são ultrajes a Deus, e por isso dívidas contraídas com a justiça divina, que requer a devida reparação e resgate. Portanto, a penitência inclina o pecador a detestar o pecado, a repará-lo dignamente e a evitá-lo no futuro.

A obrigatoriedade da penitência nasce de quatro motivos principais, a saber:

1º. – Do dever de justiça para com Deus, a quem devemos honra e glória, o que lhe negamos com o nosso pecado;
2º.- da nossa incorporação com Cristo, o qual, inocente, expiou os nossos pecados; nós, culpados, devemos associar-nos a ele, no Sacrifício da Cruz, com generosidade e verdadeiro espírito de reparação.
3º.- Do dever de caridade para com nós mesmos, que precisamos descontar as penas merecidas com os nossos pecados e que devemos, com o sacrifício, esforçar-nos por dirigir para o bem as nossas inclinações, que tentam arrastar-nos para o mal;
4º.- do dever de caridade para com o nosso próximo, que sofreu o mau exemplo de nossos pecados, os quais, além disso, lhe impediram de receber, em maior escala, os benefícios espirituais da Comunhão dos Santos.
Vê-se daí quão útil para o pecador aproveitar o tempo da Quaresma para multiplicar suas boas obras, e assim dispor-se para a conversão.

Segundo os Santos Padres, a Quaresma é um período de renovação espiritual, de vida cristã mais intensa e de destruição do pecado, para uma ressurreição espiritual, que marque na Páscoa o reinício de uma vida nova em Cristo ressuscitado.
A Quaresma tem por escopo primordial incitar-nos à oração, à instrução religiosa, ao sacrifício e à caridade fraterna. Recomenda-se por isso a freqüência às pregações quaresmais, a leitura espiritual diária, particularmente da Paixão de Cristo, no Evangelho ou em outro livro de meditação.

O jejum e abstinência de carne se fazem para que nos lembremos de mortificar os nossos sentidos, orientando-os particularmente ao sincero arrependimento e emenda de nossos pecados.

A caridade fraterna — base do Cristianismo — inclui a esmola e todas as obras de misericórdia espirituais e corporais.

Fonte: Missal Romano

Extraído do site

 http://rosariopermanente.leiame.net/catequese/quaresma.php


10 razões para você viver um retiro de carnaval no Senhor!

fevereiro 15, 2009

Aqui estão 10 razões da Bíblia, entre tantas outras existentes, para que você viva uma verdadeira alegria neste carnaval:

1ª) Salmo 33,9 – “Provai e vede como o Senhor é bom, feliz o homem que se refugia junto Dele.”

2ª) Salmo 83,2 – “Como são amáveis as vossas moradas, Senhor dos exércitos!”

3ª) Filipenses 4,4 – “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!”

4ª) Salmo 26,4 “Uma só coisa peço ao Senhor e a peço incessantemente: é habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para admirar aí a beleza do Senhor e contemplar o seu santuário”.

5ª) Isaías 55,6 – “Buscai o Senhor, já que ele se deixa encontrar; invocai-o, já que está perto.”

6ª) Mateus 18,20 – “Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.”

7ª) João 14,27 – “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá.”

8ª) João 14,17 – “É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós”.

9ª) 1ª Carta de João 5,4 – “porque todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.”

10ª) Salmo 134,3 – “Louvai o Senhor, porque ele é bom; cantai à glória de seu nome, porque ele é amável.”

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Fontes: http://blog.cancaonova.com/gravata/?p=3032#comments

http://www.obrademaria.com.br/comunidade/index.php?option=com_jcalpro&Itemid=82


Vejam uma história verídica que aconteceu na Universidade de Chicago (USA)

fevereiro 13, 2009

Prove e veja:
Na Universidade de Chicago “Divinity School”, em cada ano eles têm o que chamam de “Dia Batista”.
Nesse dia cada um deve trazer um prato de comida e há um picnic no gramado.
Sempre, no “Dia Batista”, a escola convida uma das grandes mentes da literatura no meio educacional teológico para dar uma palestra.
Num ano eles convidaram o Dr. Paul Tillich. Dr. Tillich falou durante 2 horas e meia provando que a ressurreição de Jesus era falsa. Ele questionava estudiosos e livros e concluiu que, a partir do momento que não havia provas históricas da ressurreição, a tradição religiosa da igreja caía por terra, porque era baseada num relacionamento com um Jesus que havia ressurgido, mas, de fato, Ele nunca havia ressurgido literalmente dos mortos.
Quando concluiu sua teoria, ele perguntou se havia alguma pergunta. Depois de uns 30 segundos, um senhor negro de cabelos brancos se levantou no fundo do auditório. “Dr. Tillich, eu tenho uma pergunta” ele disse enquanto todos os olhos se voltavam para ele. Ele colocou a mão na sua sacola, pegou uma maçã e começou a comer.
“Dr. Tillich… CRUNCH, MUNCH… Minha pergunta é uma questão muito simples… CRUNCH, MUNCH… Eu nunca li tantos livros como o senhor leu… CRUNCH, MUNCH… e também não posso recitar as Escrituras no original grego… CRUNCH, MUNCH… Eu não sei nada sobre Niebuhr e Heidegger… CRUNCH, MUNCH…” e ele acabou de comer a maçã. “Mas tudo o que eu gostaria de saber é: essa maçã que eu acabei de comer… estava doce ou azeda?”
Dr. Tillich parou por um momento e respondeu com todo o estilo de um estudioso: “Eu não tenho possibilidades de responder essa questão, pois eu não provei a sua maçã.”
O senhor de cabelos brancos jogou o que restou da maçã dentro do saco de papel, olhou para o Dr. Tillich e disse calmamente: “O senhor também nunca provou do meu Jesus, como pode afirmar o que está dizendo?”
Mais de 1000 pessoas que estavam assistindo não puderam se conter. O auditório se ergueu em aplausos.
Dr. Tillich agradeceu a plateia e rapidamente deixou o palco.

Você já provou Jesus????
“Prove e veja que o Senhor é bom. Feliz é o homem que Nele se refugia” ( Salmo 34:8 ).


Música cantada na missa de ontem do clube da evangelização a pedido do Frei Josué

fevereiro 13, 2009

ORAÇÃO DA FAMÍLIA

fevereiro 12, 2009

Ò Deus, de que procede toda paternidade no céu e na terra, Pai, que és Amor e Vida, faz que cada família humana sobre a terra se converta, por meio de teu filho, Jesus Cristo “nascido de Mulher”, e mediante o Espírito Santo, fonte de caridade divina, em verdadeiro santuário da vida e do amor para as gerações que se renovam. Faz que tua graça guie os pensamentos e as obras dos esposos para o bem de suas famílias e de todas as famílias do mundo.
Faz que as jovens gerações encontrem na família um forte apoio para humanidade e seu crescimento, na verdade e no amor.
Faz que o amor, reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio, revele-se mais forte de que qualquer debilidade e qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.
Faz, finalmente, te pedimos por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, que a Igreja em todas as nações da Terra possa cumprir frutiferamente sua missão na família e por meio da família.
Tu que és a Vida, a Verdade e o Amor, na unidade do Espírito Santo. Amém!


João Paulo II


11 de fevereiro – dia de Nossa Senhora de Lourdes

fevereiro 11, 2009

Oração composta pelo Papa Pio XII

Dóceis ao convite de vossa voz maternal, Ó Virgem Imaculada de Lourdes, acorremos a vossos pés junto da humilde gruta onde vos dignastes aparecer para indicar aos que se extraviam, o caminho da oração e da penitência, e para dispensar aos que sofrem, as graças e os prodígios da vossa soberana bondade.
Recebei, Rainha compassiva, os louvores e as súplicas que os povos e as nações oprimidos pela amargura e pela angústia elevam confiantes a vós. Ó resplandecente visão do paraíso, expulsai dos espíritos – pela luz da fé – as trevas do erro. Ó místico rosário com o celeste perfume da esperança, aliviai as almas abatidas. Ó fonte inesgotável de água salutar com as ondas da divina caridade, reanimai os corações áridos.
Fazei que todos nós, que somos vossos filhos por vós confortados em nossas penas, protegidos nos perigos, sustentados nas lutas, nos amemos uns aos outros e sirvamos tão bem ao vosso doce Jesus que mereçamos as alegrias eternas junto a vosso trono no céu. Amém.

A Mensagem da Virgem

A Mensagem que a Santíssima Virgem deu em Lourdes, pode ser resumida nos seguintes pontos:
1.- É um agradecimento do céu pela definição do dogma da Imaculada Conceição, que tinha sido declarado quatro anos antes por Pio IX (1854), ao mesmo tempo que assim apresenta Ela mesma como Mãe e modelo de pureza para o mundo que está necessitado desta virtude.
2.- Derramou inumeráveis graças físicas e espirituais, para que nos convertamos a Cristo em sua Igreja.
3.- É uma exaltação às virtudes da pobreza e humildade aceitas cristanamente, ao escolher a Bernadete como instrumento de sua mensagem.
4.- Uma mensagem importantíssima em Lourdes é o da Cruz. A Santíssima Virgem repete que o importante é ser feliz na outra vida, embora para isso seja preciso aceitar a cruz. “Eu também te prometo fazer-te ditosa, não neste mundo, mas no outro”
5.- Em todas as aparições veio com seu Rosário: A importância de rezá-lo.
6.- Importância da oraçao, da penitência e humildade (beijando o solo como sinal disso); também, uma mensagem de misericórdia infinita para os pecadores e do cuidado com os doentes.
7.- Importância da conversão e a confiança em Deus.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós.

Fontes:

http://www.cot.org.br/igreja/ns-lourdes.php

http://i262.photobucket.com/albums/ii81/animemensagens/oracoes/oracao-nossa-senhora-de-lourdes.jpg

http://www.cancaonova.com/portal/canais/especial/lourdes/index.php


Clipe: Na Cruz do Amor (Banda COT)

fevereiro 11, 2009