VENCENDO AS AFLIÇÕES

maio 31, 2011

Imagem de Destaque

Vencendo as aflições

Jesus pode eliminar a sua tristeza na raiz!

 
 

Em algumas situações específicas em que duas pessoas eram condenadas à morte, na época do Império Romano, os romanos costumavam aplicar uma pena extremamente cruel. Amarravam as duas pessoas uma à outra, rosto com rosto, braço com braço, mão com mão, perna com perna, e assim por diante; depois matavam apenas uma delas e as colocavam ambas no sepulcro, amarradas. À medida que o cadáver ia se decompondo, liberava substâncias que consumiam em vida o corpo daquela que com ele estava amarrada.

Dessa maneira, podemos entender melhor a que São Paulo aludia ao dizer: “Homem infeliz que sou! Quem me livrará deste corpo que me acarreta a morte?” (Rm 7,24). Ele não falava de seu corpo físico, mas do corpo do pecado ao qual estava amarrado.

Qual aquele condenado, não temos forças para nos livrar deste corpo de pecado que nos consome; estamos de tal maneira amarrados a ele que parecemos formar um só corpo com ele, e não estamos amarrados por fora, mas por dentro, em nosso coração. Precisamos de alguém que nos desamarre e nos livre desse corpo que nos mata e que nos faz apodrecer em vida.

Os cristãos são o suave odor de Cristo, mas, quando se tem um corpo de pecado trancado no coração, o próprio coração se corrompe e começa a empestear, com o mau cheiro, o ar à sua volta. Dessa forma, em vez de ser causa de alegria e felicidade para si e para os outros, torna-se causa de sofrimento e infelicidade porque se afasta de Deus e entra em discórdia com as pessoas para defender interesses egoístas.

A verdade é que somos as primeiras vítimas desse mal; sentimo-nos tristes, abatidos e abandonados porque somos pecadores, porque, em nosso coração, vive uma lepra chamada pecado, que o insensibilizou à presença amorosa de Deus. E o pior é que não podemos fugir dele como se foge de uma pessoa desagradável; não podemos fugir, porque o pecado nos fala de dentro do nosso coração (cf. Sl 36,2); nós o levamos conosco para onde vamos.

Tenha certeza: o pecado é o motivo de sua tristeza, e só Jesus pode lhe devolver a alegria verdadeira. É necessário que o Senhor o liberte desse mal, mate essa lepra e mude seu coração corrompido em um novo coração. Toda pessoa que pensa ser impossível que seus pecados lhe sejam perdoados, entra em desespero e, com o seu desespero, torna o seu estado pior do que era antes. Então, tenha confiança em Deus!

Se você alguma vez já se sentiu perdido e, por causa de alguma coisa que fez, teve medo de cair no inferno, sentiu-se desolado e sem forças, se depois de repetidas lutas contra um mesmo pecado mais uma vez você foi vencido por ele e sentiu vontade de desistir, tenho uma ótima notícia para você: Só quem assim se sentiu pode experimentar o que é ser salvo pelo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, e este mesmo Jesus pode eliminar a sua tristeza na raiz!

(Do livro: “Vencendo Aflições – Alcançando Milagres”).

Foto Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, formado em teologia, autor dos livros “Quando só Deus é a resposta” e “Vencendo aflições, alcançando milagres”.30/05/2011

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12368


CANTO DE COMUNHÃO: ANTES DA MORTE

maio 30, 2011

PAPA BENTO XVI: “AONDE CHEGA O EVANGELHO, FLORESCE A VIDA.”

maio 30, 2011

ANGELUS DO PAPA BENTO XVI.

“Aonde chega o Evangelho, floresce a vida”.

29.05.2011 – Cidade do Vaticano:  “Ao longo dos séculos, foram os santos e não os poderosos a levar esperança aos povos” – disse o papa na oração mariana do Regina Coeli, esta manhã. Como exemplos, Bento XVI citou São Carlos Borromeu em Milão dos tempos da peste; Madre Teresa de Calcutá e missionários cujos nomes Deus conhece, que deram suas vidas para levar o anúncio de Cristo e fazer brotar entre os homens alegria mais profunda.

A Igreja tem por vocação evangelizar, levar esta boa nova, ajudar as pessoas a descobrir ou redescobrir a beleza e a alegria da fé, a vida plena a que conduz. Foi o que fizeram e fazem tantos santos missionários. Também o beato João Paulo II foi um grande missionário.
Sublinhou-o Bento XVI, neste domingo, ao meio-dia, na costumada alocução da janela dos seus aposentos sobre a Praça de São Pedro, comentando a primeira leitura da Missa, do Livro dos Atos dos Apóstolos, que refere a pregação do diácono Filipe, numa cidade da Samaria. O texto refere que o anúncio de Cristo ressuscitado era acompanhado de numerosas curas. Este episódio conclui de modo significativo: “E houve grande alegria naquela cidade”.
“Impressiona-me sempre muito esta expressão, que, na sua essencialidade, nos transmite um sentido de esperança; como se dissesse: é possível! É possível que a humanidade conheça a verdadeira alegria, porque onde chega o Evangelho, floresce a vida; como um terreno árido que, irrigado pela chuva, logo reverdece”.
“Lendo esta passagem, é-se espontaneamente levado a pensar na força restauradora do Evangelho, que no decurso dos séculos “irrigou” como rio benéfico, tantas populações”.
O Papa recordou que por vezes “grandes santos e santas levaram esperança e paz a cidades inteiras”. O caso, por exemplo, do bispo Carlos Borromeu, em Milão, ou Madre Teresa, em Calcutá. Assim como “tantos missionários, cujo nome só Deus conhece, que deram a vida para levar o anúncio de Cristo e fazer florescer entre os homens a alegria profunda”. “Enquanto que os potentes deste mundo procuravam conquistar novos territórios por interesses políticos e econômicos, os mensageiros do Evangelho iam por toda a parte para levar Cristo aos homens e os homens a Cristo”.
“Também hoje a vocação da Igreja é a evangelização. Tanto em relação às populações que ainda não foram irrigadas pela água viva do Evangelho; como também em relação àqueles que, embora tendo antigas raízes cristãs, têm necessidade de nova linfa para levar novos frutos e redescobrir a beleza e a alegria da fé”.
A concluir, Bento XVI fez ainda uma alusão ao seu predecessor, o beato João Paulo II, recordando-o como “um grande missionário”. “Ele relançou a missão ad gentes, promovendo ao mesmo tempo a nova evangelização. Confiemos uma e outra à intercessão de Maria Santíssima. Que a Mãe de Cristo acompanhe sempre e por toda a parte o anúncio do Evangelho, para que se multipliquem e alarguem no mundo os espaços em que os homens reencontram a alegria de viver como filhos de Deus”.

Após o Regina Coeli, Bento XVI referiu-se à beatificação, ontem, em Itália de uma religiosa, Irmã Maria Serafina do Sagrado Coração de Jesus. “Originário da zona de Trento, fundou na província de Nápoles o Instituto das Irmãs da Caridade dos Anjos. “Recordando o centenário do seu nascimento para o céu, congratulamo-nos com as suas filhas espirituais e com todos os seus devotos”.
Uma outra saudação em italiano reservou-a o Papa ao Instituto de Música Sacra, criado há 100 anos… “Tenho a alegria de saudar os docentes e estudantes do Pontifício Instituto de Música Sacra, de que se está a celebrar o centenário de fundação. Caros amigos, uma vez mais vos asseguro da minha recordação na oração”.

Fonte: Rádio Vaticano.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/ANGELUS%20DO%20PAPA%20BENTO%20XVI.%20Aonde%20chega%20o%20Evangelho,%20floresce%20a%20vida.%20.htm

assa


AS RAZÕES DA ESPERANÇA

maio 30, 2011

Imagem de Destaque

As razões da esperança

Como ser cristão num ambiente paganizado?

O mundo em que vivemos, muitas vezes chamado de aldeia global pela diversidade de culturas que convivem com a proximidade oferecida pelos meios de comunicação, traz consigo o desafio da tolerância nas relações humanas e, ao mesmo tempo, a possibilidade de nos manifestarmos legitimamente, a fim de que tudo o que nos é próprio se transforme em dom a ser compartilhado.

Constata-se que o Cristianismo é hoje alvo de repetidas investidas, com as quais é questionado em seus princípios e orientações morais. Num tempo em que as espécies animais, as árvores e as águas são valorizadas como nunca – e com razão! – ser a favor da vida desde a concepção até a morte natural é considerado conservadorismo! As chamadas questões de gênero encontram artilharia pronta para mirar a Igreja e os cristãos, a ponto de os conceitos oriundos da Sagrada Escritura não poderem ser oferecidos para a formação das consciências. É possível que o relato da criação que afirma ter Deus criado homem e mulher seja censurado por aí! Um rolo compressor pretende calar a voz da pregação corajosa do Evangelho, quando personalidades da Igreja se levantam para denunciar o tráfico de pessoas e de drogas. Em nossa região, chega-se ao ponto de personalidades eclesiásticas necessitarem de esquemas especiais de segurança para exercerem o direito de ir e vir.

Como ser cristão num ambiente paganizado? O primeiro passo é a certeza nascida da escolha de Deus, no seguimento de Jesus Cristo, não se envergonhando d’Ele nem de Seu Evangelho. A coerência com as opções feitas conduz ao respeito nas relações interpessoais. Já ouvi, de algumas pessoas, a manifestação de apreço aos cristãos que, mesmo debaixo de saraivadas de acusações, se mantêm firmes. Depois, a verdade vem a ser oferecida e não imposta, acreditando na voz da consciência, muitas vezes abafada, mas sempre presente, por meio da qual o Espírito Santo suscita em todas as pessoas a busca do bem. Em algum momento as pessoas se sentirão provocadas pela força da retidão! Além disso, respeitar as opções dos outros não significa obrigatoriamente apoiá-las. Ninguém pode nos obrigar a assinar um manifesto a favor do erro patente, cujos frutos se fazem imediatamente notar!

E por falar em frutos, não é difícil notar a quantidade de crianças, adolescentes e jovens sem referências familiares sólidas, como resultado de algumas gerações até estimuladas ao divórcio. Vale continuar, de nossa parte, a fazer propaganda da família estável, dos filhos considerados dom de Deus, do relacionamento entre homem e mulher vivido segundo a lei de Deus. Retrógados? Tradicionais? Antes, corajosos, sem medo de pôr à disposição nosso modo de viver e entender a existência humana.

Mas as incompreensões são inevitáveis. Com o Apóstolo São Pedro, podemos tomar posição: “Quem é que vos fará mal, se vos esforçais por fazer o bem? Mais que isso, se tiverdes que sofrer por causa da justiça, felizes de vós! Não tenhais medo de suas intimidações, nem vos deixeis perturbar. Antes, declarai santo, em vossos corações, o Senhor Jesus Cristo e estai sempre prontos a dar a razão da vossa esperança a todo aquele que a pedir. Fazei-o, porém, com mansidão e respeito e com boa consciência. Então, se em alguma coisa fordes difamados, ficarão com vergonha aqueles que ultrajam o vosso bom procedimento em Cristo. Pois será melhor sofrer praticando o bem, se tal for a vontade de Deus, do que praticando o mal. De fato, também Cristo morreu, uma vez por todas, por causa dos pecados, o justo pelos injustos, a fim de nos conduzir a Deus. Sofreu a morte, na existência humana, mas recebeu nova vida no Espírito” (I Pd 3, 15-18).

Para dar razões da esperança que em nós existe, é preciso não fugir da convivência com o que é diferente. Antes, com a necessária formação, aprender a dialogar, escutando as motivações das outras pessoas. O respeito mútuo fará vir à tona os verdadeiros valores. Aos cristãos caberá estar atentos ao que existe de mais humano, o mistério mais profundo da consciência.
Pode também acontecer que a brecha aberta pelo próprio Deus nos corações seja o mistério da dor. Por ela só pode passar o amor gratuito, livre, que ilumina todos os espaços. Muitas pessoas, aguerridas em suas batalhas verbais, escondem angústias terríveis, para as quais não há resposta senão no mistério de Cristo morto e ressuscitado, o Senhor em quem acreditamos. Ele é o melhor e definitivo presente que podemos oferecer a todos. O Espírito da verdade, prometido por Jesus, nos dê, também na atual geração, a necessária lucidez para o testemunho corajoso do Evangelho.

Foto Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém – PADom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém – PA.

27/05/2011

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12364


PADRE FABIO DE MELO: CRESCENDO NA FÉ

maio 29, 2011

MILAGRE DE NOSSA SENHORA DE LOURDES MUDOU RUMO DA I GUERRA MUNDIAL

maio 29, 2011
 
MILAGRE DE NOSSA SENHORA DE LOURDES MUDOU RUMO DA I GUERRA MUNDIAL
 
No domingo 14 de janeiro de 1917, o jornal católico “Le Courrier de la Manche” editado em Saint-Lô (Normandia, França) publicou matéria baseada em fontes alemãs dignas de credibilidade.
Tratou-se do testemunho de um sacerdote e de dois oficiais germânicos.
 

Segundo eles, Nossa Senhora apareceu no Céu acima da rota para Paris ordenando aos prussianos voltarem. Perto de 100.000 homens a viram e o comando alemão mandou guardar segredo sob pena de fuzilamento. O milagre aconteceu na primeira sexta-feira de setembro e na oitava da Natividade de Nossa Senhora. Em 3 de janeiro de 1915, escreveu “Le Courrier de la Manche”: “Um sacerdote alemão ferido e aprisionado na batalha de Marne, morreu num hospital de campanha francês onde se encontravam algumas religiosas. Ele então lhes disse: ‒ “Enquanto soldado eu deveria fazer silêncio, mas como sacerdote eu creio estar obrigado a contar o que eu vi. Durante a batalha de Marne nós ficamos surpresos até a ponto de voltar atrás, porque nós éramos muitos mais que os franceses e nós esperávamos chegar até Paris. Mas, nós vimos a Santíssima Virgem vestida inteiramente de branco com uma faixa azul que se voltava para Paris e nos dava as costas, e com a mão direita fazia o sinal de nos rechaçar. Isso eu vi, assim como grande número dos nossos também”. “Nos mesmos dias, dois oficiais alemães prisioneiros como o referido sacerdote, ingressaram feridos num hospital de campanha francês da Cruz Vermelha. Foram atendidos por uma enfermeira que falava alemão. Quando eles entraram numa sala onde se encontrava uma estátua de Nossa Senhora de Lourdes, eles a olharam e disseram: “Oh! A Virgem de Marne!” “A melhor prova da autenticidade do fato foi recolhida por uma religiosa que cuidava dos feridos em Issy-les-Moulineaux. Ela testemunhou: ‒ “Depois da batalha de Marne, entre os feridos atendidos no hospital de campanha d’Issy, havia um alemão muito gravemente ferido e que era considerado terminal. Em virtude dos cuidados que lhe foram prodigados ele sobreviveu mais um mês. Ele era católico e dava grandes mostras de sentimentos de fé. “Todos os enfermeiros eram sacerdotes. Ele recebeu os auxílios da religião e não sabia como manifestar sua gratidão. Ele repetia freqüentemente: ‒ “Eu queria fazer uma coisa para vos agradecer”. “Por fim, o dia que recebeu a extrema-unção, ele disse aos enfermeiros: ‒ “Os senhores me trataram com muita caridade, e eu quero fazer uma coisa pelos senhores contando uma coisa que aconteceu não a nosso favor, mas que vai ser de vosso agrado. Assim eu pagarei um pouco minha dívida. “Se eu estivesse na frente de combate, eu seria fuzilado, pois foi dada proibição sob pena de morte de contar o que eu vou dizer agora. “Os senhores ficaram maravilhados pelo nosso recuo tão súbito quando chegamos às portas de Paris. “Nós não podíamos ir mais longe porque uma Virgem estava em pé diante de nós, com os braços estendidos, nos rechaçando cada vez que tínhamos ordem de avançar. “Durante vários dias nós não soubemos se era uma das vossas santas padroeiras: Santa Genoveva ou Joana d’Arc. Depois, compreendemos que era a Santíssima Virgem que nos mantinha cravados no chão. “No dia 8 de setembro, Ela nos empurrou para trás com tanta força, que todos fugimos como um só homem. Isto que eu vos digo, vós o ouvireis repetido mais tarde, pois fomos talvez 100.000 homens que a vimos”. (Fonte : A. DENIZOT, Le Sacré-Coeur et la Grande Guerre, Nouvelles Éditions Latines, rue Palatine, 75006 PARIS)

Fonte: http://www.espacomaria.com.br/?cat=1&id=3382


PADRE CLEIDIMAR MOREIRA – DEUS ME ABRAÇA

maio 28, 2011

DEVOÇÃO AO DIVINO ESPÍRITO SANTO.

maio 28, 2011

DEVOÇÃO AO DIVINO ESPÍRITO SANTO.

A FESTA DE PENTECOSTES ACONTECE NESTE ANO EM 12 DE JUNHO DE 2011.
A NOVENA EM PREPARAÇÃO A VINDA DO
DIVINO ESPÍRITO SANTO
DEVE SER INICIADA EM
03 DE JUNHO DE 2011.
ESCOLHA UMA NOVENA E PREPARE-SE.

> Terço ao Divino Espírito Santo.

> Rosário do Espírito Santo.

> Novena ao Divino Espírito Santo

> Novena Oficial em Honra ao Divino Espírito Santo.

> Novena ao Espírito Santo.

> Novena Breve ao Espírito Santo.

> Invocações ao Divino Espírito Santo.

> Invocação dos Sete Dons do Espírito Santo.

> Coroa ao Divino Espírito Santo.

> Coroa em Honra ao Espírito Santo.

> Coroa do Espírito Santo.

> Oração ao Espírito Santo.

> Oração ao Divino Espírito Santo.

> Oração aos Sete Dons do Espírito Santo.

> Ladainha ao Divino Espírito Santo.

> Sete Dons do Espírito Santo.

> Seqüência Devotíssima.

> Consagração ao Espírito Santo.

> Consagração ao Divino Espírito Santo – Rezar diariamente.

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20Página/As%20Devoções/1.%20DEVOÇÃO%20AO%20ESPÍRITO%20SANTO/1.%20Devoção%20ao%20Divino%20Espírito%20Santo%20-%20Menu.%20.htm


COMENTÁRIO DO EVANGELHO DE DOMINGO 29/05/2011

maio 27, 2011

COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO VI DOMINGO DA PÁSCOA ANO: A DO DIA 29 DE MAIO DE 2011 FEITO PELO PADRE MATEUS MARIA, FMDJ.

Clique no link abaixo:

http://www.gloria.tv/?media=160808


PAPA BENTO XVI: ORAÇÃO A EXPERIÊNCIA DE DEUS

maio 27, 2011

Catequese do Papa

 Bento XVI

Oração a

Experiência de

 DEUS.

25.05.2011 – Cidade do Vaticano, Hoje, quarta-feira, é dia de Audiência Geral e Bento XVI acolheu milhares de fiéis e peregrinos na Praça São Pedro, no Vaticano. Continuando seu ciclo de catequeses sobre a oração cristã, o Papa meditou sobre a experiência de Deus feita por Jacó, relatada no Livro do Gênesis.

Queridos irmãos e irmãs!
Hoje, gostaria de refletir convosco sobre um texto do Livro dos Gênesis que narra um episódio bastante particular da história do Patriarca Jacó. É um trecho de não fácil interpretação, mas importante para a nossa vida de fé e de oração; trata-se da narração da luta com Deus durante a transposição do Yabboq [corrente que deságua no Rio Jordão], da qual ouvimos um trecho.
Como vos lembrais, Jacó havia roubado de seu gêmeo Esaú a primogenitura em troca de um prato de lentilhas, e havia recebido de modo fraudulento a bênção do pai Isaac, então muito velho, aproveitando-se da sua cegueira. Após escapar da ira de Esaú, refugiou-se junto a um parente, Laban; casou-se, enriqueceu e agora estava retornando à terra natal, pronto para afrontar o irmão após ter colocado em ação algumas prudentes precauções. Mas quando está tudo pronto para esse encontro, após ter feito atravessar aqueles que estavam com ele a transposição que delimitava o território de Esaú, Jacó, que permaneceu sozinho, é agredido de repente por um desconhecido, com o qual luta por toda uma noite. Exatamente esse combate corpo a corpo – que encontramos no capítulo 32 do Livro do Gênesistorna-se para ele uma singular experiência de Deus.
A noite é o tempo favorável para agir às escondidas, o tempo, portanto, melhor para Jacó, para entrar no território do irmão sem ser visto e talvez com a ilusão de pegar Esaú de surpresa. Mas, ao contrário, é ele o surpreendido pelo ataque imprevisto, para o qual não estava preparado. Tinha usado a sua astúcia para tentar escapar de uma situação perigosa, pensava ser capaz de ter tudo sob o seu controle, mas, ao contrário, encontra-se agora a enfrentar uma luta misteriosa que o encontra na solidão e sem dar-lhe a possibilidade de organizar uma defesa adequada.

Sem meios de se defender, na noite, o Patriarca Jacó combate com alguém. O texto não especifica a identidade do agressor; usa um termo hebraico que indica “um homem” de modo genérico, “um, alguém”; trata-se, portanto, de uma definição vaga, indeterminada, que propositalmente mantém o assaltante no mistério. É escuro, Jacó não chega a ver distintamente o seu adversário e também para o leitor, para nós, isso permanece desconhecido; alguém está opondo-se ao Patriarca, é esse o único dado seguro fornecido pelo narrador. Somente ao final, quando a luta estiver praticamente concluída e aquele “alguém” aparecer, somente então Jacó o nomeará e poderá dizer que lutou com Deus.
O episódio desenrola-se, portanto, na obscuridade e é difícil perceber não somente a identidade do agressor de Jacó, mas também qual seja o andamento da luta. Lendo o trecho, é difícil estabelecer qual dos dois adversários chega a levar a melhor; os verbos utilizados estão frequentemente sem sujeito explícito, e as ações se desenvolvem de modo quase contraditório, tanto que quando se pensa que seja um dos dois a prevalecer, a ação sucessiva vem a desmentir e apresenta o outro como vencedor.

No início, de fato, Jacó parece ser o mais forte, e o adversário – diz o texto – “não chega a vencê-lo” (v. 25); no entanto, golpeia Jacó na articulação do fêmur, provocando uma luxação. Se deveria, então, pensar que Jacó devesse sucumbir, mas, ao invés disso, é o outro que pede para que o deixe ir; e o Patriarca refuta, pondo uma condição: “Não te deixarei partir antes que me tenhas abençoado” (v. 26). Aquele que, através do engano, havia defraudado o irmão da bênção de primogênito, agora pretende alcançá-la do desconhecido, do qual talvez começa a entrever as conotações divinas, mas sem poder ainda verdadeiramente reconhecê-lo.

O rival, que parece retido e portanto derrotado por Jacó, ao invés de curvar-se ao pedido do Patriarca, pergunta seu nome: “Como te chamas?”. E o Patriarca respondeu: “Jacó” (v. 28). Aqui, a luta sofre um importante ponto de viragem. Conhecer o nome de alguém, de fato, implica uma espécie de poder sobre a pessoa, porque o nome, na mentalidade bíblica, contém a realidade mais profunda do indivíduo, revelando o secreto e seu destino. Conhecer o nome quer dizer então conhecer a verdade do outro e isso implica poder dominá-lo. Quando, então, a pedido do desconhecido, Jacó revela o próprio nome, se está colocando nas mãos de seu oponente, é uma forma de rendição, de entrega total de si mesmo ao outro.
Mas nesse gesto de entregar-se, também Jacó paradoxalmente resulta vencedor, porque recebe um nome novo, juntamente ao reconhecimento da vitória por parte do adversário, que lhe diz: “Teu nome não será mais Jacó, tornou ele, mas Israel, porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste” (v. 29). “Jacó” era um nome que reportava à origem problemática do Patriarca; em hebraico, de fato, recorda o termo “calcanhar”, e reporta o leitor ao momento do nascimento de Jacó, quando, saindo do ventre materno, segurava com a mão o calcanhar do irmão gêmeo (cf. Gen 25,26), quase prefigurando a ação em dano do irmão que teria consumado em idade adulta; mas o nome Jacó reclama também o verbo “enganar, suplantar”.

Eis que, agora, na luta, o Patriarca revela ao seu opositor, em um gesto de entrega e rendição, a própria realidade de enganador, de suplantador; mas o outro, que é Deus, transforma essa realidade negativa em positiva: Jacó o enganador torna-se Israel, lhe é dado um nome novo que assinala uma nova identidade. Mas também aqui a narração mantém a sua desejada duplicidade, porque o significado mais provável do nome Israel é “Deus é forte, Deus vence”.
Portanto, Jacó prevaleceu, venceu – é o adversário próprio a afirmá-lo –, mas a sua nova identidade, recebida do mesmo adversário, afirma e testemunha a vitória de Deus. E quando Jacó solicitar, por sua vez, o nome de seu adversário, esse recusará dizê-lo, mas se revelará em um gesto inequívoco, dando a bênção. Aquela bênção que o Patriarca havia pedido no início da luta lhe é agora concedida. E não é a bênção recebida através do engano, mas aquela gratuitamente dada por Deus, que Jacó pode receber porque está sozinho, sem proteção, sem astúcias e enganos, encontra-se inerme, aceita entregar-se e confessa a verdade sobre si mesmo.

Assim, ao final da luta, recebida a bênção, o Patriarca pode finalmente reconhecer o outro, o Deus da bênção: “Verdadeiramente – disse – vi a Deus face a face, e conservei a vida” (v. 31), e pode agora transpor a corrente, portador de um nome novo, mas “vencido” por Deus e assinalado para sempre, manco devido ao ferimento.

As explicações que a exegese bíblica pode dar com relação a esse trecho são múltiplas; em particular, os estudiosos reconhecem intenções e componentes literários de diversos gêneros, bem como referências a algumas narrações populares. Mas quando esses elementos são assumidos pelos autores sagrados e englobados no relato bíblico, mudam de significado e o texto abre-se a dimensões mais amplas.

O episódio da luta no Yabboq oferece-se assim ao crente como texto paradigmático em que o povo de Israel fala da própria origem e delineia os traços de uma particular relação entre Deus e o homem. Por isso, como afirmado também no Catecismo da Igreja Católica, “a tradição espiritual da Igreja divisou nesta narrativa o símbolo da oração como combate da fé e vitória da perseverança” (n. 2573). O texto bíblico fala-nos da longa noite da busca de Deus, da luta por conhecer seu nome e ver seu rosto; é a noite da oração que com persistência e perseverança pede a Deus a bênção e um nome novo, uma nova realidade fruto de conversão e de perdão.
A noite de Jacó ao transpor o Yabboq torna-se assim, para o crente, um ponto de referência para compreender a relação com Deus que, na oração, encontra a sua máxima expressão. A oração requer confiança, proximidade, quase em um corpo a corpo simbólico não com um Deus inimigo, adversário, mas com um Senhor que abençoa e permanece sempre misterioso, que parece inalcançável.

Por isso, o autor sacro utiliza o símbolo da luta, que implica força de ânimo, perseverança, tenacidade para alcançar aquilo que se deseja. E se o objeto do desejo é a relação com Deus, a sua bênção e o seu amor, então a luta não poderá senão culminar no dom de si mesmo a Deus, no reconhecer a própria debilidade, que vence exatamente quando chega a entregar-se nas mãos misericordiosas de Deus.
Queridos irmãos e irmãs, toda a nossa vida é como essa longa noite de luta e de oração, a se consumar no desejo e no pedido de uma bênção de Deus que não pode ser recebida à força ou vencida contando somente com as nossas forças, mas deve ser recebida com humildade, como dom gratuito que permite, enfim, reconhecer o rosto do Senhor.

E quando isso acontece, toda a nossa realidade muda, recebemos um nome novo e a bênção de Deus. E ainda mais: Jacó, que recebe um nome novo, torna-se Israel, dá um nome novo também no lugar em que lutou com Deus, em que rezou; renomeia-o como Penuel, que significa “Rosto de Deus”. Com esse nome, reconhece aquele lugar pleno da presença do Senhor, torna sagrada aquela terra, imprimindo quase a memória daquele misterioso encontro com Deus. Aquele que se deixa abençoar por Deus, abandona-se a Ele, deixa-se transformar por Ele, torna abençoado o mundo. Que o Senhor ajude-nos a combater o bom combate da fé (cf. 1Tm 6,12; 2Tm 4,7) e a pedir, na nossa oração, a sua bênção, para que nos renove na expectativa de ver o seu Rosto. Obrigado.
Ao final da Catequese, o Papa dirigiu aos peregrinos de língua portuguesa a seguinte saudação: Queridos peregrinos vindos de Portugal e do Brasil, nomeadamente da paróquia de Itú, agradeço a vossa presença e quanto a mesma significa de confissão de fé e amor a Deus. Procurai sempre na oração o auxílio do Senhor para combater a boa batalha da fé. De coração, a todos abençôo. Ide com Deus!
 

Fonte: Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé.

Extraídodo site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/Oração%20a%20Experiência%20de%20DEUS%20na%20Catequese%20do%20Papa%20Bento%20XVI%20.htm


PADRE LÉO – DEIXE VIR A TONA O SEU MELHOR

maio 26, 2011

NENHUM OUTRO FILHO PODE ESCOLHER SUA MÃE

maio 26, 2011

 

 
NENHUM OUTRO FILHO PODE ESCOLHER SUA MÃE
 
Nenhum outro filho pode escolher sua Mãe. Mas se a algum deles fosse dada tal escolha, qual seria aquele que, podendo ter por Mãe uma rainha, a quisesse escrava? Ou, podendo tê-la nobre, a quisesse vil? Ou podendo tê-la amiga, a quisesse inimiga de Deus? Ora, o Filho de Deus, e Ele tão somente, pode escolher-se mãe a seu agrado. Por conseguinte, deve-se ter por certo que a escolheu tal qual convinha a um Deus. Mas a um Deus puríssimo convinha uma Mãe isenta de toda culpa.
Fê-la, por isso, imaculada, escreve S.Bernardino de Sena. E aqui quadra uma passagem de S.Paulo: Pois convinha que houvesse para nós um pontífice tal, santo, inocente, impoluto, segregado dos pecadores. (Hb 7,26) Um douto autor faz observar que, segundo o Apóstolo, foi conveniente que nosso Redentor fosse separado tanto do pecado como até dos pecadores. Também S.Tomás o afirma com as palavras: Aquele que veio para tirar o pecado, devia ser segregado dos pecadores, quanto à culpa que pesava sobre Adão. Mas como poderia Jesus Cristo dizer-se separado dos pecadores, se pecadora lhe fosse a Mãe? Diz S.Ambrósio: Cristo procurou-se, não aqui na terra, mas no céu, um vaso de eleição no qual baixou ao mundo, e fez do seio da Virgem um templo sagrado. Em seguida, faz o Santo alusão às palavras de S.Paulo: O primeiro homem, formado da terra. é terreno: o segundo, vindo do céu, é celeste (I Cor 15,47). De vaso celeste chama Ambrósio a Divina Mãe. Não que Maria não fosse terrena por natureza, como sonhariam alguns hereges, mas porque ela é celeste pela graça, e excede os anjos do céu em santidade e pureza. Oração Ó minha Senhora, minha Imaculada, alegro-me convosco por ver-vos enriquecida de tanta pureza. Agradeço e proponho agradecer sempre a nosso comum Criador por ter-vos Ele preservado de toda mancha de culpa. Disso tenho plena convicção, e para defender este vosso tão grande e singular privilégio da Imaculada Conceição, juro dar até a minha vida. estou pronto a fazê-lo, se preciso for. Desejaria que o mundo universo vos reconhesse e confessasse como aquela formosa aurora, sempre adornada da divina luz; como aquela arca eleita de salvação, livre do comum naufrágio do pecado; como aquela perfeita e imaculada pomba, qual vos declarou vosso divino esposo; como aquele jardim fechado, que foi as delícias de Deus, como aquela fonte selada, na qual o inimigo jamais pôde entrar para turvá-la; como aquele cândido lírio, finalmente, que, brotando entre os espinhos dos filhos de Adão, enquanto todos nascem manchados da culpa e inimigos de Deus, vós nascestes pura e imaculada, amiga de vosso Criador. Consenti, pois, que ainda vos louve, como vos louvou vosso próprio Deus: Toda sois formosa e em vós não há mancha. Ó pomba puríssima, toda cândida, toda bela, sempre amiga de Deus! Dulcíssima, amabilíssima, Imaculada Maria, vós que sois tão bela aos olhos do Senhor, não recuseis olhar com vossos olhos as chagas tão asquerosas de minha alma. Olhai-me, compadecei-vos de mim, e curai-me. Ó bela imã dos corações, atraí para vós também este meu miserável coração. Tende piedade de mim, que não só nasci em pecado, mas ainda depois do batismo manchei minha alma com novas culpas, ó Senhora, que desde o primeiro instante de vossa vida aparecestes bela e pura aos olhos de Deus. Que graça vos poderá negar o Deus que vos escolheu para sua Filha, sua Mãe e sua Esposa, e por essa razão vos preservou de toda mancha? Virgem Imaculada, a vós compete salvar-me, dir-vos-ei com S.Filipe Néri. Fazei que me lembre de vós; e não vos esqueçais de mim. Parece tardar mil anos o momento de ir contemplar vossa beleza no Paraíso, para melhor louvar-vos e amar-vos, minha Mãe, minha Rainha, minha Amada, belíssima, dulcíssima, puríssima, imaculada Maria. Amém

Fonte: http://www.espacomaria.com.br/?cat=8&id=3359


MARIA – FERNANDA BRUM

maio 25, 2011

No albúm “Celebrando o Natal”, Fernanda Brum, cantora evagélica muito conceituada, se rende ao colo de nossa Mãe Maria e se poe a cantar para à Mãe do Salvador!

Confira e veja que belíssima letra!

Era uma mulher sensível
A Deus a serva submissa
Viveu ao Senhor sempre rendida
Bendita entre as mulheres
Exemplo será pra sempre
Bendito é o fruto do seu ventre

Alcançou graça no Senhor
Ela disse em seu coração
Engrandece alma minha
A meu Deus e meu Salvador
Pois sua graça e misericórdia
São de geração em geração

O anjo de Deus lhe disse
Não temas és escolhida
E a ti um favor foi concedido
Teu Filho será investido
De glória e poder divino
Virá salvação desse Menino

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=p-49Xn-dVtQ&feature=feedrec_grec_index


O QUE O IMPEDE DE LEVANTAR E RETOMAR SUA VIDA?

maio 24, 2011

 Palavra meditada hoje está em Romanos 8, 18- 28

“As vitórias nascem da fé. Dê fé à Palavra de Deus”, nos exorta Márcio Mendes
Foto: Wesley Almeida/CN

São Paulo diz que aquilo que estamos sofrendo na nossa carne hoje não deve ser comparado com o bem que vamos receber de Deus. A vida nesta terra não é o fim. Temos que nascer para o céu. Quando vamos chegando ao fim desta vida, tememos, porque não sabemos o que nos espera do outro lado. No entanto, a Palavra de Deus afirma que o que nos espera é maravilhoso.

Já viu como nos guiamos pelas nossas fantasias? Elas nos fazem sofrer, tomamos decisões, muitas vezes, movidos por nossas ilusões. Ainda temos muitos sonhos vazios, vamos construindo nossa vida no que é vão e ilusório.

Quem está no sofrimento, não vê a hora que ele acabe; ao passar por isso a pessoa se sente esquecida. Mas Deus não se esqueceu de você não! Esses sofrimentos vão passar, suporte-os com paciência! Neste momento não se deixe abater pela infelicidade, pois você não está sozinho. A morte não tem a última palavra sobre nossa vida. A Divina Providência não se esqueceu de você, o amor de Deus quer iluminar seu coração. Não se sinta triste, você não foi abandonado pelo Senhor! Deus não o deixou. Não se deixe abater pela tristeza, pois Aquele que o ama vai lhe abrir os caminhos. Expulse a infelicidade do seu coração, porque a tristeza é perigosa e mata. No entanto, ela [tristeza] só entra em nós se permitirmos.

Arrependimento não é tristeza, é desejo de voltar a Deus, é vontade de recomeçar. A tristeza é assombrosa e devora nossa alma. A Sagrada Escritura afirma que esse sentimento negativo não tem utilidade alguma. Nosso Deus nos diz que ela vai passar e que Ele irá nos compensar. A tristeza nos faz desperdiçar nossos dias; nossa vida é um dom precioso de Deus.

O que o impede de levantar e retomar sua vida? O Espírito Santo está pronto para colocá-lo de pé. “Das nuvens mais escuras é de onde nascem as mais límpidas águas”. A tempestade nos aterroriza, mas logo depois, o dia torna-se maravilhoso. Nos lugares em que as tempestades acontecem encontramos uma natureza maravilhosa, solo fértil, árvores fortes. Da mesma forma, quando as tempestades passam pela nossa vida elas deixam sabedoria, paciência e frutos.

Deus reina em sua vida e está preparando um dia maravilhoso para você, como diz esta passagem bíblica. Você acredita na Palava de Deus? Faça a experiência.

As vitórias nascem da fé. Dê fé à Palavra de Deus. Quando Deus demora a nos atender, a coisa mais difícil é esperar, mas é na esperança que fomos salvos. A salvação chega a quem espera. O Senhor não apressa o tempo, sabendo que esse apressar do tempo vai ferir você. Ele não quer queimar etapas e lhe trazer prejuízos. As demoras do Altíssimo ocorrem para que estejamos preparados para o que vamos receber. O que podemos fazer hoje? Tirar do nosso coração todo sentimento de tristeza e de preocupação. O Senhor tem cuidado de nós.

Se nos momentos difíceis Deus não estivesse ao seu lado, você acha que teria suportado? Decida-se a deixar de lado o desânimo e o desespero, pois a salvação se manifesta naqueles que esperam. Reze, seja íntimo de Deus pela oração.

Tudo o que acontece contribui para o bem daqueles que amam a Deus, assegura-nos a Sagrada Escritura. Esteja certo de que o Senhor ama você!

Márcio Mendes

Missionário da Comunidade Canção Nova

 

Assista à primeira parte do programa:

.: Confira o restante do programa no YouTube

 

Fonte: http://clube.cancaonova.com/materia_.php?id=12329

 

JKLJL


FELIZ ANIVERSÁRIO LUCIENE

maio 24, 2011

QUE DEUS TE ABENÇÕE, TE DÊ MUITA PAZ, FELICIDADE, AMOR E PROSPERIDADE. SÃO OS VOTOS DOS AMIGOS DO CÍRCULO AZUL.

PAZ E BEM.


O ESPÍRITO SANTO SÓ VEM AOS HUMILDES

maio 24, 2011

Imagem de Destaque

O Espírito Santo só vem aos humildes

Duas coisas são necessárias…

O Espírito Santo é um dom de Deus, não pode ser comprado; ninguém O merece; foi por isso mesmo que Jesus Cristo trabalhou uma vida inteira a fim de pagar o preço, e por último deu a moeda final: derramou todo o Seu Sangue numa cruz e deu-nos Sua vida. No alto da cruz, conta-se que Ele expirou, pôs para fora o Seu último sopro. Depois de ter ressuscitado, Jesus apareceu aos discípulos e também soprou sobre eles dizendo: “Recebei o Espírito Santo!” Assim aconteceu…

Se o Espírito Santo é dom, só pode ser dado. Se por um lado não O merecemos, por outro podemos nos preparar melhor para recebê-Lo. Cristo fala de duas condições para receber o Espírito Santo: pedir e querer.

Pedir:

O Espírito Santo só vem aos humildes. Quando elevamos ao céu a nossa oração, somos nós que tomamos consciência das necessidades que temos e do quanto precisamos de Deus em nossa vida. Humildade é reconhecer o nosso lugar como criaturas e sujeitarmo-nos a Deus. Não existe melhor ambiente para propiciar isso do que a oração.

O Senhor quer nos dar a Sua graça, mas quer que a peçamos; quer até mesmo ser importunado e como que constrangido com nossas orações: “Pedi e recebereis...”. Mas quando vamos rezar, não devemos fazê-lo como os pagãos que acreditam que serão ouvidos à força dos gritos. Devemos pedir com o coração cheio de amor e confiança. Deus quer cumprir o que prometeu, mas para satisfazer Sua promessa, quer que Seus filhos peçam. Ele está à nossa espera, quer ouvir nossa oração.

A experiência do Espírito Santo é pessoal, única. Há pessoas que viveram nas mais diferentes circunstâncias e lugares, apesar disso é certo que Ele [Espírito Santo] gosta de se derramar no meio da comunidade, quando os membros desta oram juntos. “Se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está no céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18, 19-20).

Querer:

A ajuda de Deus nos será concedida quando a desejarmos. Quanto mais forte for o seu desejo, tanto mais intensa será a sua oração. O Espírito Santo vem onde Ele é querido. Deus não quer que O busquemos apenas pelas graças que nos pode conceder, mas quer que o façamos por ser Ele quem é: o nosso maior bem, a maior de todas as graças. O Esṕirito Santo é o companheiro que todos sonham ter, é o melhor amigo, nunca dá conselhos “furados”. Apesar de ser hóspede, não deixa faltar nada em casa, está sempre perto para enxugar nossas lágrimas. Quem O tem não fraqueja; Ele transforma o medo em coragem, dá-nos já uma sabedoria que muitos só experimentam na velhice. Torna solido nosso caráter e alicerça nossa família, pois coloca Jesus no centro de nossas vidas como pilar fundamental, que sustenta nossa existência para Deus.

(texto extraído do livro: “Quando só Deus é a resposta”).

Foto Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, formado em teologia, autor dos livros “Quando só Deus é a resposta” e “Vencendo aflições, alcançando milagres”.23/05/2011

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12358


PÃO DO CÉU

maio 23, 2011

PAPA BENTO XVI: IRMÃ DULCE, “A MÃE DOS DESAMPARADOS”.

maio 23, 2011

ANGELUS DO PAPA BENTO XVI.

IRMÃ DULCE, “A MÃE DOS DESAMPARADOS”.

22.05.2011 – Cidade do Vaticano: O Papa Bento XVI convidou hoje os fiéis católicos a seguir Jesus todos os dias durante a oração do Regina Coeli na Praça São Pedro, na qual também recordou a beatificação da Irmã Dulce Lopes Pontes que se realiza neste domingo em Salvador, na Bahia.

Ao saudar os peregrinos de língua portuguesa, desejo também associar-me à alegria dos Pastores e fiéis congregados em São Salvador da Bahia para a beatificação da Irmã Dulce Lopes Pontes, que deixou atrás de si um prodigioso rastro de caridade ao serviço dos últimos, levando o Brasil inteiro a ver nela «a mãe dos desamparados».

Idêntica celebração teve lugar ontem, em Lisboa, ficando inscrita no álbum dos Beatos a Irmã Maria Clara do Menino Jesus; ela fundou as Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, que ensinou «a alumiar e aquecer» a multidão de pobres e esquecidos da sociedade, vendo e acolhendo neles o próprio Deus. Enquanto confio à intercessão das novas Beatas os seus familiares e devotos, as suas filhas e irmãs espirituais e as comunidades eclesiais de Lisboa e São Salvador da Bahia, de coração concedo-lhes a Bênção Apostólica.

Momentos antes o Papa recordou que a “fé em Jesus significa segui-lo todos os dias, nas ações simples que compõem o nosso dia”.

“É próprio do mistério de Deus agir de modo calmo. Ele constrói lentamente na grande história da humanidade, a Sua história. Torna-se homem, mas de modo a permanecer ignorado por seus contemporâneos, e pelas forças influentes na história. Sofre e morre e, como o Ressuscitado, ele quer chegar à humanidade somente através da fé dos seus aos quais ele se manifesta. Ele sempre bate suavemente às portas de nossos corações, e se nós a Lhe abrimos, lentamente nos torna capazes de “ver””.

Santo Agostinho afirma que “era necessário que Jesus dissesse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”(Jo 14:6), porque uma vez conhecido o caminho, era necessário conhecer a meta”, e a meta é o Pai. Para os cristãos, para cada um de nós, portanto, o Caminho para o Pai é deixar-se guiar por Jesus, pela sua palavra de Verdade, e aceitar o dom de sua Vida.

Durante este quinto domingo da Páscoa, Bento XVI assegurou que crer em Deus e em Jesus não são dois atos separados, mas sim um “único ato de fé”.

“O Filho de Deus, através da sua encarnação, morte e ressurreição, nos libertou da escravidão do pecado para nos dar a liberdade dos filhos de Deus e nos fez conhecer a face de Deus que é amor: Deus pode ser visto, é visível em Cristo”.

Santa Teresa d’ Ávila escreve, – disse ainda o Papa – que “não devemos nos distanciar do que compõe todo o nosso bem e o nosso remédio, isto é da santíssima humanidade de Nosso Senhor Jesus Cristo”.

Portanto, somente acreditando em Cristo, permanecendo unidos a Ele, os discípulos, entre os quais também nós, podem continuar a sua ação permanente na história: “Em verdade, em verdade, vos digo – disse o Senhor – quem acredita em mim, fará as obras que eu faço” (Jo 14:12).

Na sua saudação aos fiéis de língua italiana, Bento XVI saudou os numerosos crismandos da Diocese de Gênova, guiados pelo Cardeal Bagnasco. Um pensamento também dirigiu ao grupo do Movimento pela Vida: “Caros amigos – disse o Papa – congratulo-me com vocês, especialmente pelo empenho com o qual ajudam as mulheres que enfrentam uma gravidez difícil, os noivos e os casais que desejam uma procriação responsável: assim vocês trabalham concretamente pela cultura da Vida. Peço ao Senhor que, graças também à contribuição de vocês, o “sim à vida” seja motivo de unidade na Itália.

Enfim o Santo Padre concedeu a todos a sua Benção Apostólica.

Fonte: Rádio Vaticano.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/ANGELUS%20DO%20PAPA%20BENTO%20XVI.%20IRMÃ%20DULCE,%20A%20MÃE%20DOS%20DESAMPARADOS..htm


CUIDADO PARA QUE NINGUÉM VOS ENGANE!

maio 23, 2011

Imagem de Destaque

‘Cuidado para que ninguém vos engane’!

Quem não se prostra diante de Deus, é prostrado diante da vida

Muitas pessoas perderam a referência de suas vidas. Muitas não sabem o que querem, não sabem se estão no relacionamento certo, se vivem para si ou para os filhos. As pessoas vivem uma confusão no âmbito pessoal, e isso acontece também em nossa fé. Hoje existem muitas seitas, e se a pessoa não se cuida, ela se perde.

O medo nos engana, fazemos muitas coisas por causa desse sentimento, prejudicamos e agredimos pessoas. Muitas pessoas por medo de serem enganadas, enganam os outros primeiro. E para que não nos deixemos ser enganados, o Senhor nos deixa esta mensagem.

“Cuidado para que ninguém vos engane! Pois muitos virão, usando o meu nome e dizendo: ‘Eu sou o Cristo! ’ E enganarão muita gente” (Mateus 24,4-5).

Precisamos nos fortalecer espiritualmente. As pessoas hoje se preocupam mais com a sua saúde, com a aparência. Fazem de tudo para fortalecer o corpo, mas o escândalo é que não fazem nada para fortalecer o espírito. Quantas privações fazem para manter o corpo por meio de regimes rigorosos. Fazemos de tudo para nos apresentarmos bem fisicamente, mas nos descuidamos do que nos fará feliz.

Se não queremos ser enganados, arrancados da nossa fé e das mãos de Jesus, precisamos aprender a nos fortalecer no Senhor. É ótimo ser do Senhor quando tudo vai bem, quando eu oro e sou atendido. Mas quando somos surpreendidos por uma doença, ou um filho é apanhado por uma enfermidade incurável ou quando nasce um criança especial e o casal se questiona: “Por que, meu Deus?”. Então muitas vozes aparecem dizendo: “O que você está fazendo na Igreja? Se Deus é tão bom, por que Ele permitiu que isso lhes acontecesse?”

Provações sempre virão, a vida é assim, não é a sua vida que é assim, a de todos é assim. Quando uma pessoa não aprende a se prostrar diante de Deus, para n’Ele obter a força, a vida o coloca prostrado. Quem não se prostra diante de Deus, é prostrado diante da vida. E hoje o Senhor quer fortalecê-lo.

É Jesus quem nos socorre, nos levanta, nos atende. Ele quer cuidar de você, Ele quer fortalecê-lo para você conseguir ser fiel ao seu caminho, resistir a essas dúvidas que estão em seu coração.

O que é uma cilada? Para se fazer uma boa armadilha, ela não pode parecer ser armadilha. O demônio é “expert” em montar armadilhas, as coisas que ele constrói em sua vida não se parecem com ciladas, e quando você cai nelas, não consegue sair. Por isso, Jesus diz que ele é mentiroso, ele sabe como fazer as coisas e, às vezes, ele monta tramas na nossa vida que não sabemos como sair delas. Para algumas pessoas, essas ciladas são os vícios, para outras é uma doença ou tristezas, depressão. E chega um momento em que a pessoa não sabe como sair, e aí vai precisar passar por um processo de libertação. Todos nós precisamos passar por esse processo.

O inimigo oferece o que a gente quer, quem gosta de sexo, é com sexo que será tentado; quem é carente, ele o pegará nisso; para outros, a isca é a farra, a bebedeira, o desejo do perigo. O demônio oferece o que a pessoa quer, e depois ele tira tudo o que pode e deixa a pessoa sem nada.

Quantas pessoas resolveram dar uma pausa para Deus, dizendo: “Depois a gente confessa”. Feliz de você que escolheu este dia para se santificar, não é que você vá se preservar das coisas más, isso é muito pobre, você veio para se encher das coisas boas.
Abra seus olhos, nossa luta não é contra homens de carne, mas contra forças espirituais espalhados pelos ares!

Para quem não entende, parece que estamos lutando contra o vento, mas o espírito, para agir, precisa de uma pessoa que aceite seus comandos, precisa de uma pessoa para tocar, falar… Deus se vale de meios humanos, você reza e uma pessoa vem lhe trazer a resposta para sua prece. E do mesmo jeito que acontece por meio do Espírito Santo, acontece com o espírito maligno, ele se utiliza de pessoas que estão a seu serviço.

Esta é uma luta verdadeira que se manifesta de maneiras humanas, mas tem raízes espirituais. Temos três inimigos, um dentro de nós, que é o “homem velho”, que é malicioso; um inimigo à nossa volta, que é o espírito mundano, espírito pervertido que este mundo vive. Muitas vezes, é vergonhoso ligarmos o televisor, pois o que vemos não deveríamos ver nem no nosso particular, espírito de sedução barata, espírito de competição, é uma coisa diabólica, que diz que quem acredita na família é ultrapassado. Existe também um inimigo acima de nós, uma força maligna que quer atuar sobre nós.

Há uma arma para vencer esses três inimigos, que é a oração, ela pode parecer pouco, mas ela é tudo. Ela tem força para vencer o inimigo de Deus nos piores dias de nossa vida.

Existe uma mão sempre pronta a nos segurar e nos colocar de pé; nos dias maus, precisamos nos revestir da armadura de Deus. Ninguém pode pôr o capacete da salvação se não rezar. Só tem fé quem reza. Você sabe que uma pessoa acredita em Deus se ela recorre a Ele. Quem não confia entra em desespero. Você sabe que uma pessoa confia no Senhor quando ela ora e sabe que será atendida, pois é impossível uma oração feita com fé não ser atendida. Quando você ora com fé, Jesus intercede por você ao Pai; e o Pai do Céu não nega algo que Seu Filho peça a Ele.

Nós temos que aprender a reabastecer a lamparina da nossa fé, pois chegará o dia em que virão trevas e, nesse dia, não só você será iluminado, mas todos os que estão à sua volta. Quem tem sido atacado, creia que, pela sua fé, todos os dardos do inimigo serão desmontados!

Foto Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, formado em teologia, autor dos livros “Quando só Deus é a resposta” e “Vencendo aflições, alcançando milagres”.19/05/2011

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12357


COMENTÁRIO DO EVANGELHO DE DOMINGO DIA 22/05/2011

maio 22, 2011

COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO  V DOMINGOS DA PASCOA ANO: A DO DIA 22 DE MAIO DE 2011 FEITO PELO PADRE MATEUS MARIA.

CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://www.gloria.tv/?media=159527