EM TEU ALTAR – MINISTÉRIO ADORAÇÃO E VIDA

agosto 31, 2010

A SANTA MISSA É O MAIS SUBLIME SACRIFÍCIO DE LOUVOR.

agosto 31, 2010

A SANTA MISSA É O MAIS SUBLIME SACRIFÍCIO DE LOUVOR.

         Deus é inefável. Não há criatura que possa exprimir-lhe a santidade e a glória. É a mais rigorosa justiça, a mais doce misericórdia, a beleza personificada, em uma palavra, é o conjunto de todas as perfeições.

         Bem que os Anjos e os Santos o amem de todo o coração, tremem em presença de sua sublime Majestade e adoram-no prostrados com o mais profundo respeito. Louvam, exaltam e bendizem-lhe as infinitas perfeições sem jamais poderem saciar-se.

         O sol, a lua, as estrelas imitam-nos. Todas as outras criaturas: os animais, as árvores das florestas, os metais e as pedras, bendizem ao Senhor, conforme a espécie e os meios, e contribuem assim para sua maior glória.

         Se, pois, todos os seres devem louvar ao Senhor, quanto mais o homem, que foi criado para este fim com uma alma racional.

         David, rei e profeta, cumpriu, excelentemente, este dever. Convidou a terra e o céu, os seres animados e inanimados, para com ele bendizerem ao Senhor, a fim de que as gerações futuras continuassem a celebrar a glória de seu nome.

         Mais estritamente que o povo judeu, somos obrigados para com Deus, a quem “predestinou sermos seus filhos adotivos por Jesus Cristo, segundo o propósito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça” (Ef. 1, 5-8).

         Em outros termos, Deus adotou os cristãos para que louvassem e bendizessem a magnificência de sua graça. Eis o dever sagrado ao qual não nos poderemos subtrair sem pecado grave. Para cumprir este dever, imperadores, reis, príncipes piedosos edificaram magníficos templos e fundaram mosteiros, onde os louvores ao Senhor deviam seguir-se noite e dia, pelo canto das horas canônicas.

         É por essa razão que a Igreja obriga seus clérigos, desde que recebem o subdiaconato, à recitação quotidiana do breviário, obrigação que estende sobre a maior parte das Ordens religiosas de um e de outro sexo. Todos se conformam com isto alegremente e “elevam a glória do Senhor tão alto quanto podem, e elevam sua grandeza quanto possível, porque ele está acima de todo louvor”.

         Para que, porém, o nosso louvor seja um tributo digno de ser recebido pela imensa Majestade de Deus, Jesus Cristo, conhecendo a fraqueza humana, instituiu a santa Missa, o “sacrifício de louvor” por excelência, oferecido ao Senhor todos os dias e a toda hora.

         Recordai, sob este ponto de vista, as diferentes partes da santa Missa. Que hino magnífico o “Glória in excelsis; ‘laudamus te’, nós Vos louvarmos; ‘benedicimus te’, nós Vos bendizemos; ‘adoramus te’, nós Vos adoramos; ‘gloricamus te’, nós Vos glorificamos!”

         Que cântico ardente o “Sanctus”: “Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus dos exércitos; Vossa glória enche os céus e a terra. Hosana nas alturas, bendito seja quem vem em nome do Senhor!”

         O profeta Isaías, em um êxtasis, ouviu os coros dos Anjos que cantavam, alternadamente, este cântico, e o hosana de alegria partia do coração dos judeus, quando Jesus entrou em Jerusalém, seis dias antes de sua Paixão. Unindo, na santa Missa, nossas fracas vozes e essas melodias celestes, rendemos a mais pura glória que possa ser rendida a Deus no céu e na terra.

         “A Santa Igreja, pela Carne e pelo Sangue de Jesus Cristo, oferece um sacrifício de louvor”, diz Santo Agostinho. E São Lourenço Justiniano escreve: “É certo que Deus não poderia ser mais louvado do que pelo Sacrifício da Missa, instituído para esse fim pelo Salvador”.

         Na Missa, o Filho de Deus oferece-se a seu Pai e rende-lhe toda a honra, toda a glória que lhe rendia sobre a terra. Desta sorte e assim unicamente, o Pai é glorificado de maneira digna dele: eis porque Deus recebe, de uma só Missa, mais honra e glória do que poderiam proporcionar-lhe todos os Anjos e Santos.

         Se, em honra da Santíssima Trindade, o céu inteiro organizasse uma procissão, à frente da qual marchasse a Mãe de Deus, seguida dos nove coros dos Anjos e do exército inumerável dos Santos e bem-aventurados, Deus seria certamente muito honrado por ela. Mas, se enviasse a Igreja militante um só de seus sacerdotes para rematar esta augusta procissão pelo santo Sacrifício da Missa, verdadeiramente, este pobre sacerdote, pela única Missa que celebrasse, renderia a Deus uma homenagem infinitamente maior do que a que resultaria de uma tão tocante cerimônia; homenagem tão elevada acima da primeira, como o Filho de Deus está elevado sobre todas as criaturas.

         “Quando, um dia, assistia à Missa, conta-nos Santa Brígida, pareceu-me, no momento da consagração, o sol, a lua, as estrelas, todo o firmamento e suas evoluções cantarem as mais doces e penetrantes harmonias. Unia-se-lhes uma multidão de cantores celestes, cujos acentos eram tão melodiosos que nem se pode imaginar. Os coros angélicos contemplavam o sacerdote e inclinavam-se diante dele com o mais profundo respeito, enquanto os demônios fugiam, tremendo de espanto. Logo que as palavras sacramentais foram pronunciadas sobre o pão, percebi um cordeirinho em lugar da hóstia; tinha a figura de Jesus; os Anjos o adoravam e o serviam. Uma infinidade de almas santas louvavam também, com os Anjos, o Altíssimo e o Cordeiro imaculado” (Lib. 8, c. 56).

         Caro leitor, estás no meio desta assembléia celeste, quando assistes à santa Missa e ajudas a louvar ao Senhor. Ele repara as blasfêmias, os insultos que os homens insensatos proferem diariamente. Sem este augusto sacrifício de louvor, o mundo não subsistiria. A santa Missa retém o braço de Deus; opõe aos ultrajes dos ímpios as homenagens dignas de sua divina Majestade.

         Agradece, pois, sem cessar, a nosso bom Mestre a instituição da santa Missa e aproveita, cada vez mais, deste meio eficacíssimo de louvar ao Senhor.

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20Página/O%20Poder%20da%20Santa%20Missa/A%20Santa%20Missa%20é%20o%20mais%20sublime%20Sacrifício%20de%20Louvor..htm


Padre Fábio de Melo – Ser dono de si mesmo

agosto 30, 2010

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=aNRdY5lutX8


CRISTO MODELO DE HUMILDADE E DE GRATUIDADE

agosto 30, 2010

ÂNGELUS do PAPA BENTO XVI.

CRISTO MODELO DE HUMILDADE E DE GRATUIDADE

29.08.10: Castel Gandolfo – Olhar para Cristo “como um modelo de humildade e de gratuidade”.

É o convite feito hoje aos fiéis pelo Papa Bento XVI durante o habitual encontro para a oração mariana do Ângelus, comentando as passagens evangélicas e a parábola na qual Jesus afirma que “quando você for convidado para uma festa de matrimônio, não se coloque no primeiro lugar, porque talvez exista um convidado mais digno do que você, e aquele que o convidou pedirá para que você dê o seu lugar.”

O último lugar – disse o Papa aos peregrinos reunidos no pátio interno da Residência Apostólica de Castel Gandolfo – pode “de fato, representar a condição da humanidade degradada pelo pecado, condição da qual só a encarnação do Filho Único pode reerguê-la”.

“Por isso, Cristo mesmo, – acrescentou Bento XVI citando sua encíclica ‘Caritas in veritate’ – tomou o último lugar no mundo – a cruz – e, precisamente com esta humildade radical nos redimiu e nos ajuda constantemente”’.

“Mais uma vez, portanto, – disse o Santo Padre – olhamos para Cristo como modelo de humildade e de gratuidade: d’Ele aprendemos a paciência nas tentações, a mansidão nas ofensas, a obediência a Deus na dor, esperando que Aquele que nos convidou nos diga: ‘Amigo, vem mais perto!’; o verdadeiro bem, de fato, é ficar perto d’Ele”.

O Papa citou em seguida São Luis IX, Rei da França – recordado na última quarta-feira – que colocou em prática o que está escrito no Livro de Sirácida: “Quanto maior você for mais humilde deve ser, e você encontrará graça diante do Senhor”.

Bento XVI lembrou ainda que hoje recordamos o martírio de São João Batista, “o maior entre os profetas de Cristo, que soube renegar a si mesmo para dar espaço ao Salvador, e sofreu e morreu por causa da verdade”. E concluiu pedindo a São João e à Virgem Maria que nos guiem no caminho da humildade, para nos tornarmos dignos da recompensa divina.

Em seguida o Papa concedeu a todos a sua Benção Apostólica…

Antes de se despedir dos fiéis e peregrinos reunidos em Castel Gandolfo Bento XVI destacou que no próximo dia 1º de setembro celebra-se na Itália o Dia da Salvaguarda da Criação, promovido pela Conferência Episcopal Italiana. É um evento já habitual, importante também no âmbito ecumênico.

“Este ano nos recorda que não pode existir paz sem o respeito pelo ambiente. De fato, temos o dever de entregar a terra às novas gerações em um estado tal que também elas possam dignamente habitá-la e conservá-la. Que o Senhor nos ajude nesta tarefa”.

Saudando os fiéis de língua espanhola o Papa recordou com afeto os mineiros que se encontram soterrados na mina de São José, na região chilena de Atacama.

“Confio eles e seus familiares à intercessão de São Lourenço, assegurando-lhes minha proximidade espiritual e minhas contínuas orações, para que mantenham a serenidade na espera de uma feliz conclusão dos trabalhos que estão sendo feitos para o seu resgate. E a todos – concluiu o Papa – convido a acolher hoje a Palavra de Cristo, para crescer na fé, na humildade e generosidade”.

Fonte: Rádio Vaticano.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/CRISTO%20MODELO%20DE%20HUMILDADE%20E%20DE%20GRATUIDADE.htm


Mensagem de Nossa Senhora em Medjugorje no dia 27/08/2010

agosto 29, 2010

Mensagem de 27/08/2010

Caros amigos, pela Graça do Senhor, ontem dia 27 de Agosto de 2010, as 22:00hs, no monte Podbrdo, por meio do vidente Ivan, Nossa Senhora de Medjugorje, veio nos dar mais uma mensagem cheia de amor, de paz, de ternura e de esperança, para nos ajudar a caminhar na estrada da santidade, na estrada do amor.
Ivan ao transmitir o conteúdo da mensagem disse:
“Quero dizer aquilo que sempre repito as pessoas e aos peregrinos, é realmente difícil descrever cada encontro com Nossa Senhora, é difícil realmente expressar esta experiência, este sentimento e a beleza deste encontro, é realmente difícil descrever o amor de Nossa Senhora, e o quanto ela nos ama, e nos quer bem, o quanto nos ama. Ela veio esta noite muito alegre e feliz, e no início, como sempre, nos saudou maternalmente dizendo: ‘Seja louvado Jesus, caros filhos meus!’. Depois Nossa Senhora impôs as sua mãos sobre nós, e rezou por todos nós. Por um tempo maior rezou pelos doentes e de um modo particular pelos sacerdotes aqui presentes, logo após a oração, abençoou a todos com a sua bênção materna, e abençoou também tudo aquilo que trouxeram, e depois nos disse:
“Queridos filhos, hoje novamente neste tempo de graça vos convido de modo particular a rezar em família, rezai com os vossos filhos. Queridos filhos, repousai, repousai no meu Filho. Portanto, decidi-vos por meu Filho, andai com Ele queridos filhos. Então recebereis a paz, a alegria. O amor virá nos vossos corações. Filhinhos, a Mãe reza convosco, a Mãe intercede junto ao seu Filho por todos vós. Desejo dizer-vos também hoje que vos amo. Sigam-me! Vos agradeço queridos filhos.”
Após a mensagem Ivan continuo dizendo:
Por fim Nossa Senhora intercedeu por todas as nossas necessidades, intenções, pelas nossas famílias, e continuou ainda a rezar por cada um, e logo depois partiu no sinal da santa cruz com uma saudação:
“Andai em Paz queridos filhos meus!”
Irmãos, quão grande é esta nossa Mãe, com grande é o seu amor! Me impressiono por sempre sentir esta palavras de cura do coração ditas por Nossa Senhora: “Queridos filhos meus!”. São as mesmas palavras de Jesus para aquele paralítico que estava no leito: “Meu filho, teus pecados estão perdoados, levante e anda!”
Jesus primeiramente cura aquele homem interiormente dizendo: “Meu Filho!”, Jesus o faz se sentir amado, acolhido, querido, ele que era rejetiado como um homem inutil para aquela sociedade, um homem que se sentia abandonado, desesperado, sem futuro a causa do seu sofrimento, da sua dor, da rejeição. Jesus com suas palavras cura primeiramente o seu coração, cura-o interiormente, para depois curar o seu espírito, perdoando os seus pecados, e por consequência ficar curado físicamente.
Nossa Senhora com suas palavras quer nos curar, curando-nos com o seu amor, fazendo-nos sentir o Seu amor, fazendo-nos sentir que somos amados, queridos, desejados, esperando por Deus, embora possamos não ser amados e queridos pelos homens, e ela vem para nos dizer o quanto Deus nos ama, e quão grande é o seu seu amor, que é o amor de Jesus, o qual podemos ao seu convite sentir com profundidade por meio da oração.
A Mãe vem nesta mensagem nos convidar a rezar com a nossa família, e rezar com os filhos. Maria nos pede isto, como uma forma e maneira de unir as nossas famílias. Quanta divisão nos lares, quantas pessoas pensando só em sí mesmas, e esquecendo-se de pensarem no outro, nos seus.
Percebo muitas famílias que vivem divididas, sem o perdão, com mágoas, com rancores, famílias onde os pais e os filhos não conversam mais, famílias onde reina a divisão e o ódio, tudo por que? Porque deixaram satanás tomar conta de seus corações, porque não sabem perdoar, porque não rezam mais.
A oração é algo fundamental na nossa vida de família, uma família que reza junta, aprende a perdoar, aprende a se amar, aprende a viver com as qualidades e defeitos dos outros.
Como seria bom, se antes de fazermos uma dura correção aqueles que amamos, soubessemos rezar não só por eles, mas com eles, com cereteza não precisarimaos de um caminhão de palavras que não servem para nada, mas o prórpio Senhor curaria os seus corações e também os nossos feridos no orgulho e na vaidade.
Como seria bom os filhos rezarem com os pais, para aprender deles a vida em Jesus, e poderem a luz de Cristo serem iluminados, e iluminarem! Mas Nossa Senhora pede para os pais rezarem com os filhos, para que os filhos tenham um exemplo na família, pois do que adiante levar os filhos para missa, mas não estarem na missa com os seus filhos? A amior catequese é o exemplo dos pais!
Nossa Senhora também nos chama para repousarmos no seu Filho, repousarmos em Jesus, e como isso se faz necessário! digo isto por mim mesmo, as vezes chega o fim do dia e percebo o meu coração consumido, espedaçado, por tantas situações, coisas e pessoas, e sinto a necessidade de estar com Jesus e dizer-lhe “Senhor me reconstrói”. Muitas vezes não tenho nem palavras para dizer ao Senhor, mas o tempo que estou diante dele em oração, em silêncio, em contemplação, sei que Ele me reconstroi, age em mim me cura e me liberta, e me dá a paz, juntamente com o repouso da alma, da mente, do coração e também do corpo.
Muitas pessoas vivem cansadas, pesadas, doentes, pelo simples fato de não repousarem no Senhor, algumas até tiram férias, e voltam mais cansadas do que antes, mas porque? Porque repousaram no corpo, mas não repousaram no espírito, não repousaram no Senhor!
Nós precisamos estar com o Senhor, descansar Nele, repousar com Ele, para que Ele tome o nosso fardo, as nossas dores, os nossos problemas e as nossas agitações.
Uma mente preocupada, agitada, inquieta, não consegue o equilibrio e a paz, somente o Senhor, no silêncio do nosso coração pode nos dar o equilibrio e a paz!
Se faz necessário como diz Maria, escolher o Senhor e andar com Ele, e sito signinifica, escolher estar com ele, escolher em caminhar junto com Ele, pois somos sempre livres para escolher a Deus ou o demôinio, as coisas de Deus ou as coisas do mundo, a paz ou o ódio, o pecado ou a santidade. Caminhar com Jesus significar caminha na sua presença, tendo consciência que Ele está ao nosso lado e nos quer bem. Se caminhamos com esta conciência pecamos menos, pois sabemos que Jesus está nos vendo, nos amando e está ao nosso lado.
A verdadeira paz, o verdadeiro amor só vem ao nosso coração quando nos decidimos por Deus, quando queremos caminhar com Jesus, e não com o amigo para o bar, e não com a amiga para a discoteca, e não com a família para a churrascada na casa do vizinho, que justamente é no mesmo horário da santa missa.
A nossa vida é feita de pequenas coisas, pequenos gestos, pequenas escolhas, escolhas estas capazes de nos trazer a paz, de nos trazer a presença de Deus, ou de nos trazer a presença de satanás, a angustia no coração.
Devemos ter discernimento para viver a nossa vida, pois toda escolha tem uma consequência, no nosos interior e ao nosso redor, lembrando que o discernimento é a escolha entre em duas possibilidades boas, pois o que é ruim é ruim em sí mesmo, e o mal não posso escolher.
Certa vez o grande general Inácio de Loyola percebeu que lendo romances, revista do mundo, tinha o seu coração agitado pela angustia e não sentia a paz, e quando lia os escritos de Deus a Sagrada Escritura e a vida dos santos, sentia alegria, esperança e paz, e assim ele criou o discernimento Inaciano.
Santo Inácio de Loyola, nos seus exercícios espirituais, diz que há três etapas para o bom discernimento, o primeiro é usar a razão, diante de uma decisão a ser tomada, pesar os prós e os contras de cada escolha, e optar pelo que tem mais coisas a favor, segundo, escutar a voz do coração, ver diante de uma escolha a ser tomada, qual a resposta que me trás mais paz, optar pela decisão que me trás mais paz no coração, terceiro ponto, após ter usado a razão, ter visto a situação com o olhar do coração, confrontar aquilo que pretendo fazer com o padre espiritual, para que ele confirme a vontade de Deus em minha vida.
Devemos então discernir as nossas escolhar e saber por onde estamos caminhando.
Uma pessoa que se encontra na vontade de Deus, caminha segura, caminha na paz, camiha na certeza do amor de Deus por ela, amor este que nunca abandona, e que enche todo o vazio do coração.
Por fim Nossa Senhora nos convida a seguí-la, com todo o nosso coração, a obedecer por carinho e com amor as suas mensagens, e ainda mais uma vez nos diz que nos ama, e nos pede para caminhar na paz, pois a nossa vida, o nosso destino, está em suas mãos, porque ela é a embaixadora de Jesus, que hoje nos diz: “Pode uma mãe abandonar o seu filhinho de colo, se houver tal mulher eu o Senhor Jamais te abandonarei!”

Pe. Mateus Maria
Vos quero e deixo-vos a bênção da Paz! 

Fonte: http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2010/08/mensagem-de-27082010.html


Pe. Fábio de Melo – Batismo no Espírito Santo

agosto 28, 2010

A SANTA MISSA É O HOLOCAUSTO MAIS EXCELENTE.

agosto 28, 2010

A SANTA MISSA É O HOLOCAUSTO MAIS EXCELENTE.

         Havia, na antiga lei, quatro espécies de sacrifícios: o holocausto ou sacrifício latréutico, pelo qual se reconhecia o soberano domínio de Deus; o sacrifício de louvor e de reconhecimento; o sacrifício pacífico, quer fosse eucarístico, quer impetratório, pelo qual se atraíam os benefícios de Deus; e o sacrifício expiatório, em que Deus era honrado como Juiz; era oferecido pela remissão dos pecados e pela expiação das culpas. Cada um destes sacrifícios tinha um rito particular.

         Desde a criação do mundo até a vinda do Messias, inumeráveis holocaustos foram oferecidos ao Senhor, e a Sagrada Escritura afirma que agradavam a Deus. A lei de Moisés ordenava aos judeus o sacrifício perpétuo ou sacrifício da manhã e da tarde, que consistia na imolação de um cordeiro. Nos sábados, o número era dobrado. Em cada lua nova, imolavam sete cordeiros, duas cabras e um carneiro. O mesmo número devia ser oferecido durante oito dias, na Páscoa e no Pentecostes. Na festa dos Tabernáculos, o número das vítimas aumentava, eram quatorze cordeiros, treze cabras, dois carneiros e um bode que se imolavam cada dia durante todo o oitavário.

         Além destas oblações obrigatórias, cada um apresentava ainda, segundo sua piedade, ou suas posses, bois, cabras, ovelhas, carneiros, pombas, vinho, incenso, pão, sal e óleo.

         Citamos tudo isto para mostrar como eram custosos os sacrifícios impostos aos patriarcas e aos sacerdotes judeus, bem que não trouxessem a Deus senão uma exígua honra, e não merecessem senão pequena recompensa, como disse São Paulo em sua Epístola aos Hebreus. Não obstante, agradavam a Deus, porque eram símbolos do Sacrifício incruento de Jesus Cristo.

         Comparai com tudo isto o nosso holocausto que é pouco custoso, fácil de oferecer, sendo, entretanto, o sacrifício mais agradável a Deus, o mais precioso para o céu, o mais útil para o mundo, e o mais consolador para o purgatório.

         Se um homem tivesse imolado todas as vítimas que foram sacrificadas desde o começo do mundo até Jesus Cristo, sem dúvida, teria rendido uma grande homenagem a Deus. Mas que seria este culto comparado ao que rendemos à divina Majestade por uma só Missa?

         Eis como São Tomás de Aquino expõe a essência e o fim do nosso holocausto: “Confessamos, pelo santo Sacrifício, que Deus é o autor de toda a criatura, o fim supremo de toda a beatitude, o Senhor absoluto de todas as coisas, a quem oferecemos, como testemunho de nossa submissão e adoração, um sacrifício visível, que figura a oferenda invisível, pela qual a alma se dá inteiramente a Deus como a seu princípio e a seu fim”.

         O holocausto somente pode ser oferecido a Deus, que o reservou para si: “Eu sou o Senhor, é este o nome que me é próprio. Não darei a outrem a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” (Is. 42, 8).

         Esta proibição do Senhor de oferecer sacrifícios a outros, diz, claramente, que o santo Sacrifício da Missa não poderia ser oferecido a nenhuma criatura, nem a Santa Virgem, nem aos Santos; jamais poderíamos oferecer-lhes a santa Missa.

         Eis neste sentido a doutrina do Concílio de Trento: “Embora a Igreja tenha costume de celebrar a Missa em honra e memória dos Santos, não ensina que lhes seja oferecido o sacrifício, porém, a Deus, que os coroou” (Sess. 22, c. 3). Também o sacerdote não diz: “São Pedro, São Paulo, ofereço-vos este Sacrifício”, mas, agradecendo a Deus de lhes haver concedido a vitória, implora-lhes o socorro, a fim de que se dignem interceder por nós, no céu, enquanto lhe celebramos a memória na terra.

         Sendo a vida de Jesus Cristo mais nobre do que a de todos os homens, sua morte foi mais meritória e preciosa aos olhos de Deus. E, visto que o Salvador renova sua morte em cada Missa, segue-se que Deus Pai recebe do santo Sacrifício maior honra e glória do que se todo o gênero humano lhe fosse imolado em holocausto.

         Que é a santa Missa senão uma embaixada à Santíssima Trindade, para oferecer-lhe uma oferta de valor inestimável, pela qual reconhecemos-lhe a soberania e lhe testemunhamos nossa inteira submissão?

         Esta oferta quotidiana é Jesus Cristo, o próprio Filho de Deus, o único que conhece a infinita Majestade do Senhor e a honra que lhe é devida. Ele somente pode, com efeito, render esta honra e lha rende dignamente, imolando-se sobre o altar. E Jesus Cristo, a adorável vítima, dá-se-nos tão inteiramente, que nos é possível oferecê-lo ao Deus três vezes santo, como nosso próprio bem.

         Pobres pecadores, prestamos-lhe, deste modo, o culto e a honra que lhe é devida. Sem a santa Missa, ficaríamos eternamente devedores de Deus.

         Caro leitor, não desejais oferecer cada manhã o mais precioso dos dons a teu Senhor e Deus? Que desculpa terás, no dia do juízo, de tua negligência?

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20Página/O%20Poder%20da%20Santa%20Missa/A%20Santa%20Missa%20é%20o%20holocausto%20mais%20exelente..htm


MONSENHOR JONAS ABIB – Compromisso

agosto 27, 2010

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=b4x_S-NSY7k&feature=rec-exp_fresh+div-1f-28-HM


O QUE NOSSA SENHORA QUER COM LOURDES – Parte 2

agosto 27, 2010

As aparições de Lourdes constituem um capítulo decisivo na intervenção materna de Nossa Senhora para quebrar o curso devastador da Revolução.

A isso se referiu o Cardeal Ivan Dias, dizendo que “a Virgem está tecendo uma rede de filhos e filhas espirituais, para lançar uma forte ofensiva contra as forças do maligno para encarcerá-lo e assim preparar a vitória final de seu Divino Filho Jesus Cristo”. 

E acrescentou que os católicos sensíveis ao apelo de Lourdes estão convocados a se congregarem nessa luta contra o mal. Portanto — seja-nos permitido acrescentar —, a se unirem à Contra-Revolução no combate à Revolução gnóstica e igualitária.

Engajar-se, sim. Mas com que armas? Para o Cardeal Dias, em primeiro lugar, “a conversão do coração” ― a conversão que Nossa Senhora pediu, em termos cada vez mais prementes, a Santa Catarina Labouré, em La Salette, em Lourdes e em Fátima.

Em seguida, a recitação quotidiana do rosário, a devoção ao Santíssimo Sacramento e a aceitação e oferecimento dos próprios sofrimentos pela salvação do mundo. 

Eis, pois, as nossas armas: uma conversão sincera e profunda, com a mudança de vida que ela importa; e essas santas devoções voltadas monarquicamente a Nosso Senhor Jesus Cristo, pela intercessão onipotente de Maria Santíssima.

Fonte: http://lourdes-150-aparicoes.blogspot.com/2010/08/o-que-nossa-senhora-quer-com-lourdes-2.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Lourdes150AniversrioDasAparies+%28Lourdes+e+suas+apari%C3%A7%C3%B5es%29


Viva a Santa Eucaristia!

agosto 26, 2010

EUCARISTIA: SACRAMENTO QUE NOS ELEVA ACIMA DOS ANJOS E DO HOMEM INOCENTE DO PARAÍSO

agosto 26, 2010

 

 

“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça. E disse em seguida ao homem: ‘Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa”[1].
Assim começava o imenso, secular, e sobremaneira grandioso drama da história da humanidade. Nossos primeiros pais pecaram, e nos deixaram uma amarga herança que, até o fim dos tempos, pesará em nossas tendências, em nossa psicologia, em nosso inesgotável combate contra a concupiscência que está em nós, atraindo-nos constantemente para o que é pecaminoso.

Estaria terminada – poderíamos pensar – qualquer esperança do homem de poder restituir o que havia perdido? Nunca mais relacionar-se-ia a alma com Deus como antes do pecado original? Seu Criador, que tanto amou suas criaturas, lhes havia fechado as portas do céu por todos os séculos?

A resposta só pode ser negativa. Após quatro mil anos de fervorosa espera de patriarcas, profetas e almas justas, “surgiu para nós um Salvador”[2], para restituir esta ordem perdida. Aquele que podia dizer ao demônio, que introduziu a morte e o pecado no mundo: “Morte, eu serei a tua morte! Inferno, serei a tua ruína!”[3]. Muito além do que qualquer mente humana poderia conceber, este Salvador seria o próprio Deus feito carne, e que elevaria a natureza corrompida pela queda de nossos primeiros pais a um patamar de santidade e perfeição muito mais alto do que se não houvesse caído.

Parecerá ousada esta afirmação. Como se poderá fazer isso? Perguntariam certas almas que não têm fé na onipotência Divina.

Eis a resposta: pela paixão e morte na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, atos infinitamente meritórios, e por um instrumento – se assim a podemos chamar – que não tem uma mera força ou poder humano, mas ilimitado e divino: a Santíssima Eucaristia. São Pedro Julião Eymard, ardoroso devoto do Admirável Sacramento, ensina:

“A encarnação do Verbo no seio de Maria foi o prenúncio da eucaristia. O sol radiante das almas, que as há de vivificar e regenerar atingirá seu esplendor máximo no Augusto Sacramento. Se tudo no mistério da encarnação foi glorioso para Maria, tudo no mistério da Eucaristia é glorioso para nós.”[4]

Só este sacramento poderia dar aos homens a força necessária para vencer o pecado e o mundo, pois diz São Tomás, que da mesma forma que podemos preservar nosso corpo da morte futura, com o alimento e a medicina, ou defendendo-o dos inimigos exteriores, blindamos nossa alma da morte e do pecado por meio da Eucaristia, “que é sinal da paixão de Cristo, pela qual foram vencidos os demônios. Por onde nos diz São João Crisóstomo: Voltamos desta mesa como leões lançando chamas, convertidos em seres terríveis para o próprio diabo” (S. Th. III q. 79 a. 6)

Este sacramento “confirma o coração do homem no bem. Pelo que também o preserva do  estejamos unidos à Eucaristia, estão ganhas. Nosso adversário, vencido. Porque o efeito deste sacramento é incomensurável, “se deduz do que este sacramento representa, que é a Paixão de Cristo. Por isso, o efeito que a paixão de Cristo produziu no mundo, o produz este sacramento no homem.”( Idem, a. 1)

Quantas lutas enfrentam os homens a cada dia, a cada instante, para se manterem na trilha do bem. Onde haurirão forças para esta pugna entre o bem e o mal? Unidos à Eucaristia, poderá o demônio enganar-nos, como fez com nossos primeiros pais? Haverá uma tentação mais forte do que a força da Sagrada Eucaristia?

Diz São Pedro Julião Eymard: “Que proteção contra o demônio! É o sangue de Jesus que, enrubescendo os lábios, torna-nos terríveis aos olhos de Satanás; tintos no sangue do verdadeiro cordeiro, o anjo exterminador não poderá penetrar em nós!” (1938, p. 145). Assim, a dura lida que nos foi imposta pelo pecado original torna-se, pelos efeitos do convívio eucarístico, ocasião de triunfo e glória, maior do que se não tivesse havido pecado. Dessa maneira, se cumprem as palavras de Deus à serpente: “Ipsa conteret caput tuum”[5]. A Virgem Santíssima, que pelo seu Sim nos trouxe a Jesus Cristo, e assim, a Eucaristia, esmagará a cabeça do inimigo infernal.

Não resistimos em acrescentar aqui mais algumas palavras de São Pedro Julião, que nos enchem de surpresa e admiração:

“Jesus estabeleceu a Eucaristia para reabilitar o homem que se degradara pelo pecado original… que, senhor dos animais, a eles se assemelhou. (Assim), os idólatras tão vizinhos se sentiam dos animais, pelo pecado, que os tomaram por deuses. É então que surge a invenção divina, invenção admirável. (O homem) que recebe a comunhão, une-se a Jesus Cristo e torna-se infinitamente respeitável. Não receio afirmar que, pela comunhão, somos elevados acima dos anjos, senão em natureza, ao menos em dignidade; os anjos não passam de ministros de Jesus Cristo, enquanto nós, ao comungarmos, tornamo-nos membros da família de Jesus Cristo, outros Cristo. Sem o pecado original, jamais nos teríamos elevado desse modo pela comunhão.”(Idem, p. 92. Grifo nosso)

Também o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira tece uma bela consideração sobre este assunto:

Nem os mais altos Anjos do Céu têm com Nosso Senhor a forma de união que nós homens temos recebendo a Eucaristia. Um Anjo não pode comungar: ele não tem corpo. Ele goza até da visão beatífica, vê Deus face a face, está inundado de todas as graças do Céu, mas a Sagrada Eucaristia ele não tem (Conferência 5.1.74).

“Onde abundou o pecado, superabundou a graça”.[6] Todo o estrago em nós produzido pela insídia da serpente foi pedestal para que Nosso Senhor Jesus Cristo pudesse triunfar sobre o mal, e em nossas almas.

[1] Gn 3, 14-15

 

Extraído do site: http://www.espacomaria.com.br/?cat=8&id=2514


QUEM É MARIA? – PROFESSOR FELIPE AQUINO.

agosto 25, 2010

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7


MARIA, A COMBATENTE POR EXCELÊNCIA

agosto 25, 2010

Padre Bruno Costa
Foto: Wesley Almeida/CN

Maria, a combatente por excelência

Nos vivemos um eterno combate, a vida de um cristão é um combate constante e nos precisamos fazer uma leitura dos tempos de hoje. Quando rezávamos por este acampamento o que nos vinha era a seguinte pergunta: Qual o sustento do cristão para vencer o combate ?

A primeira coisa para combater o ‘bom combate’ é a vida de oração, só se vence este combate com oração. A segunda coisa que vimos pela manhã com o Padre José Augusto é a Palavra de Deus, precisamos ser pessoas de oração e da Palavra, e a terceira coisa, que vamos ver agora, pra vencer o combate é a Virgem Maria, você precisa assumir a Virgem Maria, pois ela foi a combate que animou os Apóstolos, Maria é sua companheira e sua amiga.

Somos chamados a imitar a Virgem Maria, a imitação é a mais dedicada homenagem que podemos prestar a uma pessoa, Maria é a combatente por excelência. Vivemos em um mundo que imita muitas coisas e pessoas, muitos modismos, mas imitar a Virgem Maria é imitar Jesus. Maria é um exemplo de virtude, para enfrentar o bom combate precisamos de todas as virtudes que a Virgem Maria traz em si. A virgem Maria mostra para nos a virtude da caridade e principalmente a virtude da humildade, pois quem se humilha será exaltado, e ela foi muito humilhada e diante de toda a humilhação silenciou. Muitas vezes vamos precisar silenciar, só vamos vencer este combate se assumirmos Maria como um Católico verdadeiro que precisa ter a coragem de saber imitar a Virgem Maria, imitar a Imaculada

“Enquanto Jesus assim falava, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e lhe disse: Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram. Ele respondeu: Felizes, sobretudo, são os que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática”. (Lc 11, 27-28)

Imagine uma multidão impressionada, extasiada com as palavras de Jesus, e do meio desta multidão uma mulher deve ter imaginado no coração o seguinte: ‘eu queria ter um filho assim’. Foi por isso que ela levantou a voz e disse: “ Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram” Jesus ao responder esta mulher não foi duro e nem grosso ao falar de sua mãe, pois o Senhor Jesus falou isso ele quis ensinar que Maria era feliz, mas muito feliz e quem os ponhe a Palavra de Deus em pratica. Se você pensa que neste momento foi Jesus atrevido, na verdade Ele quis mostrar o que Maria respondeu durante toda a sua vida: “Faça-se em mim segundo a tua palavra”. A Virgem Maria não teve apenas um papel físico na vida de Jesus, não foi apenas aquela que gerou, mas Maria Santíssima fez em tudo a Vontade de Deus, viveu a Palavra de Deus em toda a sua vida.

Padre Bruno prega no Rincão do Meu Senhor
Foto: Wesley Almeida/CN

 

Para viver o bom combate, temos que ser disciplinados, determinados, ousados. Maria aceitou travar o bom combate e viveu muitas dificuldades, mas ela só venceu o bom combate porque vivia em tudo a Palavra de Deus. A Virgem Maria era combatente, seja combatente também, Maria sofreu a dor de uma condenação injusta do seu filho, mas ela aceitou a Vontade de Deus e nos tempos de hoje nos precisamos aprender com Maria a sofrer junto de Deus, sem recuar.

Maria até no momento da Cruz, não deixou de combater, Maria sofreu, mas não abandou Jesus, permaneceu fiel até o fim. Ela poderia ter desistido, ter abandonado Jesus, poderia ter dito não ao anjo, mas ela foi fiel pela escuta e pela vivência da Palavra de Deus. O papel da Santíssima Virgem Maria é de animadora da Igreja, de levar a alegria em meio ao sofrimento, precisamos ser alegres em meio ao combate como Maria. Quem quiser ser meu discípulo renuncie a si mesmo, e como ninguém a Virgem soube agarrar a sua Cruz.

“Então os apóstolos deixaram o monte das Oliveiras e voltaram para Jerusalém, à distância que se pode andar num dia de sábado. Entraram na cidade e subiram para a sala de cima onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão Zelota e Judas, filho de Tiago. Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres — entre elas, Maria, mãe de Jesus — e com os irmãos dele.” (At 1, 12-14)

São Bernardo, doutor da Igreja, diz: Deus quis que recebêssemos tudo por Maria. E sem dúvida o Salvador veio por meio dela, e o papel de Maria é ser mãe da Igreja, mãe do povo de Deus. São lucas faz questão de apresentar Maria como a mãe de Jesus, aquela que venceu o bom combate, que foi fiel. Precisamos ser determinados, ousados e viver a Palavra, temos que ter discernimento pra viver o combate, precisamos ser dóceis as inspirações de Deus até para viver nossa vida de oração e vencer o combate.

Precisamos assumir A Virgem Maria e saber esperar em Deus, Maria pisou a cabeça da serpente e nos ajuda a viver o bom combate, é a vencer a batalha. O demônio não vai tentar quem já é dele, mas somente aqueles que estão na luta.

Transcrição e adaptação: Carlos Eduardo

Padre Bruno

Missionário da Comunidade Canção Nova

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?cod=2456&pre=6621&tit=Maria,%20a%20combatente%20por%20excelência


testemunho de Dunga canção nova em Brasilia

agosto 24, 2010

TESTEMUNHO DE CONVERSÃO DE DAVE ARMSTRONG

agosto 24, 2010

150 razões porque

me tornei católico

 

Testemunho de Conversão de Dave Armstrong

Depois de se enveredar na busca pela verdade, Dave Armstrong é recebido na Igreja Católica, em 1992 junto com sua esposa Judy. Eis alguns motivos porque deixou o protestantismo.

  1. A Igreja católica oferece a única visão coerente da história do Cristianismo (Tradição Cristã, Apostólica) e possui a moralidade cristã mais profunda e sublime: espiritual, social moral, e filosófica.
  2. Eu me tornei um católico porque acredito sinceramente, em virtude de muita prova cumulativa, que o Catolicismo é a verdade, e que a Igreja católica é a Igreja visível divina estabelecida por Jesus contra o qual as portas do inferno não podem e não prevalecerão (Mt 16,18).
  3. Eu deixei o Protestantismo porque era seriamente deficiente na interpretação da Bíblia “somente a fé”. É inconsistente na adoção de várias Tradições católicas (por exemplo, o Cânon da Bíblia, falta uma visão sensata da história Cristã. Chegou a um acordo moralmente anárquico e relativístico. Essas são algumas das deficiências principais que eu vi eventualmente como fatal para a “teoria” do Protestantismo).
  4. O Catolicismo não é dividido formalmente, nem é sectário (Jo 17, 20-23) (Rm 16, 17) (1 Cor 1, 10-13).
  5. A Unidade católica faz o Cristianismo e Jesus mais acreditáveis para o mundo (Jo 17, 23).
  6. Por causa do Catolicismo se unificou, a visão Cristã completamente do sobrenatural.
  7. O Catolicismo evita um individualismo que arruína a comunidade Cristã (1 Cor 12, 25- 26).
  8. O Catolicismo evita o relativismo teológico, por meio da certeza dogmática, que é centralizada no papado.
  9. O Catolicismo evita anarquismo doutrinário, impedindo assim a divisão do verdadeiro Cristianismo.
  10. O Catolicismo formalmente previne o relativismo teológico que conduz às incertezas dentro do sistema protestante.
  11. O Catolicismo rejeita a “Igreja Estatal” que conduziu os governos a dominar politicamente o Cristianismo.
  12. Protestantes de Igrejas Estatais influenciaram a elevação do nacionalismo que mitigou contra a igualdade e o Cristianismo universal.
  13. A Cristandade católica unificada – antes do século XVI não tinha sido infestada pelas trágicas guerras religiosas.
  14. O Catolicismo retém os elementos do mistério, do sobrenatural e do sagrado no Cristianismo, se opondo assim à secularização onde a esfera do religioso em vida se torna muito limitada.
  15. O individualismo protestante conduziu à privatização do Cristianismo, por meio do que é pouco respeitado em vida de sociedade e política, deixando o “quadro público” estéril de influência Cristã.
  16. A falsa dicotomia secular protestante conduziu cristãos a se comprometerem, em geral, com políticas vazias. O Catolicismo oferece um vigamento no qual chega a responsabilidade estatal e cívica.
  17. O Protestantismo se apóia muito em meras tradições de homens (toda denominação origina da visão de um fundador. Assim que dois ou mais destes se contradizem um ao outro, o erro está presente).
  18. Igrejas protestantes, de um modo geral, são culpadas em colocar os pastores num pedestal muito alto. Por causa disso, congregações evangélicas experimentam uma severa crise, dividindo-se em outras quando um pastor vai embora, provando-se que suas filosofias e doutrinas são centradas no homem, em lugar de Deus.
  19. O Protestantismo, devido à falta da real autoridade e estrutura dogmática, vem se diluindo a cada dia, surgindo então milhares e milhares de denominações. Existem hoje, 33.800 denominações religiosas, cada uma ensinando coisas opostas às outras.
  20. O Catolicismo retém a Sucessão Apostólica, necessária para saber o que é a verdadeira Tradição Apostólica. Era o critério da verdade usado pelos primeiros Cristãos.
  21. Muitos protestantes levam uma visão escura em geral da história Cristã, especialmente os anos de 313 (a conversão de Constantino) para 1517 (a chegada de Lutero). Essa ignorância e hostilidade conduzem ao relativismo teológico, ao anticatolicismo, e a um constante processo desnecessário de “reinventar a roda”.
  22. O Protestantismo no início era anticatólico e permanece assim até os dias atuais. Isso está obviamente errado e é antibíblico. O Catolicismo realmente é Cristão (se não é, então – logicamente – o Protestantismo que herdou a teologia do Catolicismo também não é). Por outro lado, a Igreja católica não é antiprotestante.
  23. A Igreja católica aceita a autoridade dos grandes Concílios Ecumênicos (At 15) o qual definido, desenvolveu a doutrina Cristã e os demais concílios.
  24. A maioria dos protestantes não tem bispos, uma hierarquia Cristã que é bíblica (1 Tm 3,1- 2) e que existiu na história dos primeiros Cristãos e na Tradição.
  25. O Protestantismo não tem nenhum modo de resolver assuntos doutrinais definitivamente. A doutrina protestante só leva em conta uma visão individual na Doutrina X, Y, ou Z, não tem nenhuma Tradição protestante unificada.
  26. O Protestantismo surgiu em 1517. Então não pode ser possivelmente a “restauração do puro”, “primitivo” Cristianismo, desde que isso está fora de governo, pelo fato de seu absurdo recente aparecimento. O Cristianismo tem que ter continuidade histórica ou não é Cristianismo. O Protestantismo necessariamente é um “parasita” do Catolicismo.
  27. A noção protestante da “igreja invisível” também é moderna na história do Cristianismo e estranho à Bíblia (Mt 5,14; 16,18), então é falso.
  28. Quando os teólogos protestantes falam do ensino do Cristianismo primitivo (por exemplo, ao refutar “cultos”), eles dizem “a Igreja ensinada”. . . mas quando eles recorrem ao presente, eles instintivamente se contêm de tal terminologia, como autoridade pedagógica universal que só reside na Igreja católica.
  29. O princípio protestante de julgamento privado criou um ambiente (especial na América protestante) no qual invariavelmente o homem centralizou “cultos” como as Testemunhas de Jeová, Mormonismo, Ciência Cristã etc.
  30. A falta de uma autoridade pedagógica definitiva no protestantismo (como no magistério católico) faz muitos protestantes individuais pensarem que eles têm uma linha direta com Deus. Basta uma Bíblia, o Espírito Santo e uma mentalidade individual. Não têm nenhuma segurança e garantia em dizer que são “infalíveis” sobre a natureza do Cristianismo.
  31. As “técnicas” de evangelismo são freqüentemente inventadas e manipuladas, certamente não derivaram diretamente do texto da Bíblia. Algumas técnicas se igualam e se assemelham à lavagem cerebral.
  32. O evangelho orado por muitos evangelistas protestantes e pastores é truncado e abreviado, é individual e diferente do evangelho bíblico como é proclamado pelos Apóstolos.
  33. O protestantismo separa profundamente, a vida transformada no arrependimento para uma disciplina radical. “Um próprio ditado” luterano chama isso de “graça barata.”
  34. A ausência de uma idéia de submissão a uma autoridade espiritual no Protestantismo caiu no meio político onde as idéias de “liberdade” pessoal, “propriedade”, e “escolha” tem agora, uma extensão de dever cívico.
  35. O Catolicismo retém o senso do sagrado, o sublime, o santo, e o bonito em espiritualidade. As idéias de altar, e “espaço sagrado” são preservadas. Muitas igrejas protestantes são corredores, se encontrando em locais, como “ginásios”. A maioria das casas dos protestantes é mais esteticamente notável que suas próprias igrejas. Os protestantes, são viciados freqüentemente pela mediocridade na avaliação de arte, música, arquitetura, drama, imaginação, etc.
  36. O Protestantismo negligenciou o lugar da liturgia em grande parte da adoração (com exceções notáveis como Anglicanismo e Luteranismo). Esse é o modo que os cristãos sempre seguiram durante séculos e não pode ser despedido assim ligeiramente.
  37. O Protestantismo tende a opor matéria e espírito, enquanto favorecendo o posterior, é um pouco Gnóstico nesta consideração.
  38. O protestantismo critica a prática das procissões Católicas, indo contra a Igreja primitiva e a Bíblia (Js 3, 5-6) ( Nm 10, 33-34) ( Js 6,4) (Js 3, 14-16) (Ex 25, 18-21) (Js 4, 4-5) (Js 4, 15-18)
  39. O Protestantismo limita ou descrê no sacramentalismo que simplesmente é a extensão do princípio e a convicção de que a matéria pode ser veículo da graça. Algumas seitas (por exemplo, muitos pentecostais) rejeitam todos os sacramentos.
  40. Os Protestantes excessivamentes desconfiam da carne (“carnalidade”), freqüentemente caem no fundamentalismo, um legalismo absurdo não podem dançar, jogar cartas, escutar músicas convencionais, etc.
  41. Muitos protestantes tendem a separar vida em categorias de “espiritual” e “carnal”, como se Deus não fosse Deus de tudo e da vida. Esquecem que os empenhos de todos os pecadores são, no final das contas, espirituais.
  42. O Protestantismo removeu a Eucaristia do centro e foco de adoração. Alguns protestantes só observam isto, uma vez mensalmente, ou até mesmo trimestralmente. Isto está contra a Tradição da Igreja Primitiva.
  43. A maioria dos protestantes considera a Eucaristia como um símbolismo que contraria a Tradição Cristã universal até 1517 e a Bíblia (Mt 26, 26-28) (Jo 6, 47-63) (1 Cor 10, 14-22; 11, 23-30), onde estes textos confirmam à Real Presença.
  44. O Protestantismo deixou de considerar o matrimônio como um sacramento virtualmente, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mt 19, 4-5) (1 Cor 7, 14,39) (Efésios 5, 25-33).
  45. O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18, 18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (At 6, 1-6; 14,22) (1 Tm 4, 14) (2 Tm 1,6).
  46. O Catolicismo retém a noção de Paulo da viabilidade espiritual de um clero celibatário (1 Cor 7, 8; 7, 27 ; 7, 32) (Mt 19,12).
  47. O Protestantismo rejeitou o sacramento da confirmação em grande parte. (At 8,18) (Hb 6, 2-4), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia.
  48. Muitos protestantes negaram o batismo infantil, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (At 2, 37-39; 16,15; 16, 33; 18,8) (1Cor 1,16) (Cl 2,11-12). O Protestantismo é dividido em cinco acampamentos principais na questão do batismo.
  49. A grande maioria dos protestantes nega a regeneração batismal, ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia (Mc 16,16) (Jo 3,5) (At 2,38; 22,16) (Rm 6,3-4) (1 Cor 6,11) (Tt 3,5).
  50. Os Protestantes rejeitaram o sacramento de ungir o doente (Extrema Unção Últimos Ritos), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mc 6,13) (1 Cor 12,9,30) (Tg 5,13-16).
  51. O Protestantismo nega a indissolubilidade do matrimônio sacramental e permite divórcio, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gen 2,24) (Ml 2,14-16) (Mt 5,32) (Mt 19,6,9) (Mc 10,11-12) (Lc 16,18) (Rm 7,2-3) (1 Cor 7,10-14,39).
  52. O Protestantismo não acredita que procriação é o propósito primário e benefício do matrimônio (não faz parte dos votos, como no matrimônio católico), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gn 1,28; 28,3; 127,3-5).
  53. O Protestantismo aprova a contracepção, em desafio à Tradição Cristã universal. (Gn 38,8-10; 41,52 (Lv 26, 9) (Dt 7,14) (Rt 4,13) (Lc 1,24-5). Agora, só o Catolicismo retém a Tradição antiga.
  54. O Protestantismo principalmente com sua asa liberal, em 1930, aceitou o aborto como uma opção moral, ao contrário da Tradição Cristã universal e da Bíblia. (Ex 20,13) (Is 44,2; 49, 5) (Jr 1,5; 2,34) (Lc 1,15,41) (Rm 13,9-10).
  55. O Protestantismo (de denominações largamente liberais) permite mulheres como pastoras (e até mesmo bispos, como no Anglicanismo), ao contrário da Tradição Cristã, teologia protestante tradicional e da Bíblia (Mt 10,1-4) (1 Tm 2,11-15; 3,1-12) Tt 1,6).
  56. O Protestantismo , cada vez mais, chega a um acordo formal e oficialmente com o feminismo radical à moda que nega os papéis de homens e mulheres como é ensinado na Bíblia (Gn 2,18-23) (1 Cor 11,3-10) e na Tradição Cristã.
  57. Atualmente o Protestantismo nega com freqüência crescente, o papel do marido no matrimônio contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (1 Cor 11,3) (Ef 5,22-33) (Cl 3,18-19). Isso também está baseado em uma relação de igualdade (1 Cor 11,11-12) (Gl 3,28) (Ef 5,21).
  58. O Protestantismo liberal (notavelmente o Anglicanismo) ordenou os homossexuais praticantes até mesmo como pastores, permitindo o “matrimônio” entre sí, sendo contrário a antiga Tradição Cristã universal, e à Bíblia (Gn 19,4-25) (Rm 1,18-27) (1 Cor 6,9). O Catolicismo ficou firme na moralidade tradicional.
  59. O Protestantismo liberal aceitou métodos críticos” mais altos” de interpretação bíblica que conduzem à destruição da reverência Cristã tradicional.
  60. Muitos protestantes liberais jogaram fora várias doutrinas cardeais do Cristianismo, como a Encarnação, Nascimento da Virgem, a Ressurreição Corporal de Cristo, a Trindade, Pecado Original, inferno, a existência do diabo, milagres etc.
  61. Os fundadores do Protestantismo negaram, e Calvinistas negam hoje, a realidade da livre vontade humana.
  62. O Protestantismo clássico teve uma visão deficiente do passado do Homem, pensando que o resultado era depravação total. De acordo com Lutero, Zwingli, Calvino, o homem poderia fazer só o mal da própria vontade dele, e não teve nenhuma livre vontade para fazer o bem. Ele agora tem uma “natureza de pecado”. O Catolicismo acredita que, de um modo misterioso, o homem coopera com a graça que sempre precede todas as boas ações. Retém ainda, a natureza de algum homem bom, embora ele tenha uma tendência para pecar (“concupiscência”).
  63. O Protestantismo clássico e o Calvinismo de hoje põem Deus como o autor do mal. Eles alegam supostamente que os homens fazem o mal e violam seus preceitos sem ter qualquer vontade livre para fazer. Isso é blasfemo, e torna Deus em um demônio.
  64. No Protestantismo e pensamento Calvinista, o homem não tem livre vontade para escolher entre o bem e o mal. Quando eles pecam, é porque Deus os predestinou ao inferno, embora eles não tenham nenhuma escolha!
  65. O Protestantismo clássico e o Calvinismo, ensina falsamente que Jesus só morreu para os eleitos
  66. O Protestantismo clássico especialmente o Luterano, e o Calvinismo, devido à falsa visão, nega a eficácia e a capacidade da razão humana para conhecer Deus até certo ponto, e opõe isto a Deus e fé, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mc 12,28) (Lc 10,27) (Jo 20,24-29) (At 1,3; 17,2,17,22-34; 19,8). Os melhores Apologistas protestantes hoje simplesmente voltam atrás para a herança católica de São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e muitos outros grandes pensadores.
  67. O Pentecostalismo ou Protestantismo carismático coloca muito alto uma ênfase na experiência espiritual, não equilibrando isso corretamente com a lógica, a razão, a Bíblia e a Tradição.
  68. Outros protestantes por exemplo, muitos batistas, negam que presentes espirituais como curar estão presentes na idade atual (supostamente eles cessaram com os Apóstolos).
  69. O Protestantismo tem visões contraditórias do governo da igreja, pois não possui nenhuma autoridade coletiva, assim, não existe ordem e unidade. Algumas seitas reivindicam ter “apóstolos” ou “profetas” entre eles, com todos os abusos de autoridade e poder.
  70. O Protestantismo especialmente o pentecostalismo, tem uma fascinação imprópria para o “fim do mundo” muita tragédia humana é o resultado de tais falsas profecias.
  71. A ênfase do pentecostalismo conduz a um detrimento de sensibilidades sociais, políticas, éticas e econômicas aqui na terra.
  72. O Pensamento protestante separa idéias em acampamentos mais exclusivos e mutuamente hostis, quando na realidade muitas das dicotomias (divisão em dois) são simplesmente complementares em lugar do contraditório.
  73. O Protestantismo se contradiz a Bíblia indo contra aos sacramentos.
  74. O Protestantismo monta devoção interna e devoção contra a Liturgia.
  75. O Protestantismo opõe adoração espontânea para formar suas próprias orações.
  76. O Protestantismo separa a Bíblia da autoridade que Jesus deixou a sua Igreja.
  77. O Protestantismo cria a falsa dicotomia de versões da Bíblia.
  78. O Protestantismo é contra a Tradição, sendo que ela é obra do Espírito Santo.
  79. O Protestantismo considera autoridade da Igreja e liberdade individual.
  80. O Protestantismo (especialmente Lutero) joga para cima o Velho Testamento contra o Novo Testamento, embora Jesus não fizesse assim (Mt 5,17-19) (Mc 7,8-11) (Lc 24,27,44) (Jo 5,45-47).
  81. O Protestantismo impõe leis para enfeitar sendo inseguras e sem sobrevivência.
  82. O Protestantismo cria uma falsa dicotomia entre simbolismo e realidade sacramental (por exemplo, batismo, Eucaristia).
  83. O Protestantismo separa o Indivíduo da comunidade Cristã. É só conferir as milhares e milhares de denominações diferentes umas das outras (1 Cor 12,14-27).
  84. O Protestantismo descarta a reverência dos santos. A Teologia católica não permite adoração dos santos na mesma moda como é dirigida para Deus. São venerados os santos e são honrados, não adorados.
  85. Muitas dianteiras de protestantes pensam que o Espírito Santo só fala com eles, e não com as multidões de cristãos durante 1500 anos antes que o Protestantismo começasse!
  86. Falhas no pensamento protestante original conduziram a erros até piores. Por exemplo, a justificação extrínseca, inventada para assegurar a predominância da graça, veio proibir qualquer sinal externo de sua presença (“sola fide “).O Calvinismo com seu Deus cruel, os homens foram virados para uma tal extensão que eles se tornaram unitários (como na Nova Inglaterra). Muitos fundadores de cultos recentes partiram o Calvinismo, por ex: (as Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, O Modo Internacional, etc.).
  87. O pentecostalismo obcecado, em moda tipicamente americana, sempre aparece com celebridades (os evangelistas de televisão).
  88. O pentecostalismo se apaixona com a falsa idéia de que grandes números em uma congregação (ou crescimento rápido) é um sinal da presença de Deus de um modo especial. Eles esquecem que Deus nos chama à fidelidade em lugar de ir para o “sucesso”, não estatísticas lisonjeiras.
  89. O pentecostalismo enfatiza freqüentemente o crescimento numérico em lugar de crescimento espiritual individual.
  90. O pentecostalismo é presentemente obcecado com ego-cumprimento, ego-ajuda, e o egoísmo no lugar de uma tensão Cristã tradicional em sofrer, sacrificar, etc.
  91. O protestantismo tem uma visão truncada e insuficiente do lugar de sofrer na vida Cristã. Tudo em “nome-disto-e-reivindicação-daquilo” movimentos dentro do Protestantismo pentecostal estão florescendo, mas não estão em harmonia com a Bíblia, Cristianismo e Tradição.
  92. O protestantismo, em geral, adotou uma forma mais capitalista que o Cristianismo. Riqueza e ganho pessoal são buscados mais que piedade, e são vistos como uma prova do favor de Deus, como o puritano, que secularizou o pensamento americano, indo contra a Bíblia e ensinamento Cristão.
  93. O protestantismo crescentemente não tolera perspectivas políticas de esquerda em acordo com visões do Cristianismo, especialmente. em seus seminários e faculdades.
  94. O protestantismo tolera heterodoxia crescentemente teológica e liberalismo, para tal uma extensão que muitos líderes evangélicos estão alarmados e prediz uma decadência adicional dos padrões ortodoxos.
  95. Os pentecostais adotaram visões de Deus sujeitas aos caprichos frívolos do homem e desejos do momento.
  96. Também as seitas anteriores aos pentecostais, ensinam totalmente ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia.
  97. O evangelho, especialmente na televisão, é vendido da mesma forma que McDonalds vende hambúrgueres. Tecnologia de mercado e técnicas de relações públicas substituíram cuidado da pastoral pessoal e preocupação social em grande parte pelo religioso.
  98. “Pecar”, em algumas denominações protestantes, crescentemente, é visto como um fracasso psicológico ou uma falta de amor próprio, em lugar da revolta voluntariosa que é contra Deus.
  99. O Protestantismo, em todos os elementos essenciais, somente pede emprestado por atacado da Tradição católica ou torce o mesmo. Todas as doutrinas nas quais os católicos e protestantes concordam, são claramente católicas em origem (Trindade, Nascimento da Virgem, Ressurreição, 2ª Vinda, Cânon da Bíblia, céu, inferno, etc.). Qualquer verdade que está presente em cada idéia protestante sempre é derivada do Catolicismo que é o cumprimento das aspirações mais fundas e melhores dentro do Protestantismo.
  100. Um dos princípios fundamentais do Protestantismo é a sola scriptura que não é bíblico e também é inexistente até o 16º século. Na própria Bíblia, não se encontra essa palavra, ou outra com o mesmo significado. Porém é uma falsa tradição humana protestante.
  101. A Bíblia não contém todos os ensinamentos de Jesus. (Mc 4,33; 6,34) (Lc 24,25-27) ( Jo 16,12-13; 20,30; 21,25) (At 1,2-3). Mesmo assim os protestantes passam por cima dessas passagens dizendo que todo ensinamento de Cristo está registrado nas Escrituras.
  102. A sola scriptura é um abuso da Bíblia. Uma leitura objetiva da Bíblia, conduz a pessoa para a Tradição e a Igreja católica, em lugar do oposto.
  103. O Novo Testamento não foi escrito nem recebeu no princípio como a Bíblia, só gradualmente, e o Cristianismo primitivo não poderia ter acreditado na sola scriptura.
  104. Tradição não é uma palavra ruim na Bíblia, ela recorre a algo passado de um para outro. A Tradição é falada em (1 Cor 11,2) (2 Ts 2,15, 3,6) (Cl 2,8). Mesmo assim, os protestantes não aceitam a Tradição. Eles confundem tradição humana com a Tradição que os próprios Apóstolos deixaram aos sucessores.
  105. A Tradição Cristã, de acordo com a Bíblia, pode ser oral ou escrita (2 Ts 2,15) (2 Tm 1,13-14; 2,2). São Paulo não faz nenhuma distinção entre as duas formas.
  106. Em Atos e as Epístolas, muitas coisas da Bíblia eram originalmente orais (por exemplo, todo o ensino de Jesus) – Ele não escreveu nada.
  107. Ao contrário de muitas reivindicações protestantes, Jesus não condenou a Tradição. (Mt 15,3,6) (Marcos 7,8-9,13) Ele só condena a tradição humana corrupta, não a Tradição deixada aos 12 Apóstolos.
  108. Tradição cristã, apostólica (Lc 1,1-2) (Rm 6,17) (1 Cor 11,23 15,3) (Jd 1,3), ou Tradição Cristã “receptora” acontece em (1 Cor 15,1-2) (Gl 1,9,12) (1 Tess 2,13).
  109. Os conceitos de “Tradição”, “evangelho”, “palavra de Deus”, “doutrina”, e “a Fé” são essencialmente sinônimas, e tudo é predominantemente oral. (2 Ts 2,15; 3, 6) (1 Ts 2,9,13) (Gl 1,9) (At 8,14). Se Tradição é uma palavra suja,como se afirma no protestantismo, então assim é o “evangelho” e “palavra de Deus!”
  110. São Paulo, em (1 Tm 3,15) põe a Igreja sobre a Bíblia como coluna e fundamento da verdade, e como ensina o Catolicismo.
  111. Os protestantes defendem a sola Scriptura em (2 Tm 3,16). O Catolicismo concorda em grande parte para estes propósitos, mas não exclusivamente, como no Protestantismo. Secundariamente, quando São Paulo fala aqui de “Bíblia”, o NT ainda não existia (não definitivamente durante mais de 300 anos depois dos Apóstolos), assim ele só está recorrendo ao Antigo Testamento. Isto significaria que o Novo Testamento não era necessário para a regra de fé.
  112. O Catolicismo mantém a Tradição que é consistente com a Bíblia, até mesmo onde ela é muda em alguns assuntos. Para o Catolicismo, toda necessidade da doutrina não é achada somente na Bíblia, e o princípio do Protestantismo é a Sola Scriptura. Por outro lado, a maioria dos teólogos católicos reivindicam que todas as doutrinas católicas podem ser achadas na Bíblia, em forma de núcleo, ou por uso extenso e conclusão.
  113. Estudantes protestantes pensativos mostraram, que uma posição irrefletida da Sola Scriptura pode se transformar em “bibliolatria”, quase uma adoração da Bíblia em lugar de Deus que é seu Autor. Esta mentalidade é semelhante à visão muçulmana, onde a revelação para eles, está somente no Alcorão.
  114. O Cristianismo é inevitavelmente histórico. Todos os eventos da vida de Jesus (Encarnação, Crucificação, Ressurreição, Ascensão, etc.) eram históricos, como era a oração dos apóstolos. Então, a tradição de algum tipo, é inevitável, ao contrário de numerosos protestantes míopes que reivindicaram que sola Scriptura aniquila Tradição. Toda negação de uma tradição particular envolve um preconceito (escondido ou aberto) para a própria tradição alternada da pessoa por exemplo, se toda a autoridade da Igreja é rejeitada, até mesmo a autonomia individualista é uma “tradição”.
  115. A Sola Scriptura não poderia ter sido literalmente verdade, falando praticamente, para a maioria dos cristãos ao longo da história. A Tradição oral, junto com as práticas devotas, os feriados Cristãos, a arquitetura de igrejas a arte sagrada, eram os portadores primários do evangelho durante 1400 anos. Durante todos estes séculos, a Sola Scriptura teria sido considerada como uma abstração absurda e impossível.
  116. O Protestantismo diz que a Igreja católica acrescentou à Bíblia.Isto não é verdade porque ela tirou somente as implicações da Bíblia (desenvolvimento da doutrina) e seguiu a compreensão da Igreja primitiva, e que os protestantes subtraíram da Bíblia ignorando grandes porções que sugestionam posições católicas.
  117. A Sola Scriptura é o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Invocando somente a Sola Scriptura, não há nenhuma solução ao problema da autoridade, contanto que as interpretações múltiplas existam. Se a Bíblia estivesse tão clara, os protestantes simplesmente concordariam entre si, pois existem a multiplicidade de denominações.
  118. A interpretação da Bíblia é inevitável sem a Tradição. É necessário então falar na Igreja Católica, ela é a que evita a confusão, o erro, a anarquia e a divisão.
  119. O Catolicismo não considera a Bíblia inacessível aos leigos, como se afirma no protestantismo, mas é vigilante para proteger-se de uma exegese toda arbitrária e aberrante. As melhores tradições protestantes buscam fazer o mesmo, mas é inadequado e ineficaz desde que eles são divididos.
  120. O Protestantismo tem um problema enorme com o Cânon Bíblico. O processo de determinar os livros exatos que constituem a Bíblia durou até o ano de 397 D.C., o Concílio de Cartago provou que a Bíblia não está autenticada, como acredita o Protestantismo. Alguns cristãos sinceros, devotos e instruídos duvidaram da canocidade de alguns livros que estão agora na Bíblia e outros consideraram livros que não estavam incluídos no Cânon.
  121. O Concílio de Cartago, decidindo o Cânon da Bíblia inteira em 397, incluiu os livros “Deuterocanônicos” que os protestantes chutaram para fora da Bíblia. Antes do 16º século os cristãos consideravam esses livros, e eles não eram separados, como se vê no protestantismo que aceita a autoridade deste Concílio para o NT, mas não para AT.
  122. A Igreja católica venerou sempre a Bíblia. Isso é provado pelo laborioso cuidado dos monges, protegendo e copiando manuscritos, e as traduções constantes em línguas vernáculas (ao invés das falsidades sobre só Bíblias latinas), entre outras evidências históricas abundantes e indisputáveis. A Bíblia é um livro católico, e não importa quantos protestantes estudam e proclamam isso peculiarmente, eles têm que reconhecer a dívida inegável com a Igreja católica por ter decidido o Cânon e por preservar a Bíblia intacta durante 1400 anos.
  123. O Protestantismo nega o Sacrifício da Missa, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Gn 14,18) (Is 66,18,21) (Ml 1,11) (Hb 7, 24-25; 13,10; 5,1-10; 8,3; 13,8). que transcede espaço e tempo.
  124. O Protestantismo descrê, em geral, no desenvolvimento da doutrina, ao contrário da Tradição Cristã e muitas indicações bíblicas implícitas, mas seguem a Doutrina da Trindade, que foi desenvolvida na história, nos três primeiros séculos do Cristianismo. É tolice negar isso. A Igreja é o “Corpo” de Cristo, um organismo vivo que cresce e desenvolve como corpos todo vivos. Não é uma estátua, simplesmente para ser limpada e polida com o passar do tempo, como muitos protestantes parecem pensar.
  125. O Protestantismo separa justificação de santificação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mt 5,20; 7,20-24) (Rm 2,7-13) (1 Cor 6,11).
  126. O Protestantismo desconsidera que as obras contribuam para a salvação, rejeitando assim a Tradição Cristã e o ensino explícito da Bíblia (Mt 25,31-46) (Lc 18,18-25) (Jo 6,27-29) (Gl 5,6) (Ef 2,8-10) (Fl 2,12-13; 3,10-14) (1 Ts 1,3) (2 Ts 1,11) (Hb 5,9) (Jd 1,21) Essas passagens também indicam que a salvação é um processo, não um evento instantâneo, como no Protestantismo.
  127. O protestantismo rejeita a Tradição Cristã e ensino bíblico que sempre foi ensinado na Igreja Católica, onde as boas ações feitas na fé contribuem para a salvação (Mt 16,27) (Rm 2,6) (1 Cor 3,8-9).
  128. Os protestantes têm convicção de que aceitando Jesus como Salvador já estão salvos. Não é bem isso que a Igreja Primitiva e a Bíblia ensinam (Fl 3,11-14) (Hb 4,1) (Tt 1,2) (1 Ts 5,8) ( Tt 3,7) (Mt 25,1-13) onde se diz, que devemos ser sempre vigilantes. Vigilante não é o mesmo que certeza.
  129. Muitos protestantes (especialmente os presbiterianos, calvinistas e batistas) acreditam em segurança eterna, ou, perseverança dos santos (convicção daquele que não pode perder a “salvação”. Isto está ao contrário da Tradição Cristã e a Bíblia: (1 Cor 9,27) (Gl 4,9; 5,1,4) (Cl 1,22-3) (1 Tm 1,19-20; 4,1; 5,15) (Hb 3,12-14; 6,4-6; 10,26,29,39; 12,14-15).
  130. Ao contrário do mito protestante, a Igreja Católica não ensina que ninguém é salvo através de trabalhos a parte, porque a fé e obras são inseparáveis. Esta heresia da qual o Catolicismo é acusado freqüentemente estava na realidade condenada pela Igreja católica, em 529 D.C. é conhecido como Pelagianismo (visão que o homem pudesse se salvar pelos próprios esforços naturais dele, sem a graça sobrenatural necessária de Deus). Continuar acusando a Igreja católica desta heresia é um sinal de preconceito e ignorância do manifesto da história da teologia, como também o ensino católico é claro no Concílio de Trento (1545-63). Ainda o mito é estranhamente prevalecente.
  131. O Protestantismo eliminou virtualmente a prática da confissão a um sacerdote (ou pelo menos pastor), ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Mt 16,19; 18,18; Jo 20,23). (At 19,18) (Tg 5 15-16) (Ne 9,2) (Ne 1, 6). (Jo 3,6).
  132. O Protestantismo descrê na penitência ou castigo temporal para perdoar pecado, indo contra a Tradição Cristã e a Bíblia por exemplo, (Nm 14,19-23) (2 Sm 12,13-14) (1 Cor 11,27-32) (Hb 12,6-8).
  133. O Protestantismo tem pouco conceito da Tradição e doutrina bíblica de mortificar a carne, ou, sofrer com Cristo: (Mt 10,38; 16,24) (Rm 8,13,17) (1 Cor 12,24-6) (Fl 3,10) (1 Pd 4,12,13).
  134. Igualmente, o Protestantismo perdeu a Tradição e doutrina bíblica de compensação vicária, ou sofrimento remissório de Cristãos com Cristo, por causa de um ao outro, (Ex 32,30-32) (Nm 16,43-8; 25,6-13) (2 Cor 4,10) (Cl 1,24) (2 Tm 4,6).
  135. O Protestantismo rejeitou a Tradição e doutrina bíblica do purgatório, como conseqüência de sua falsa visão de justificação e penitência, apesar de evidências suficientes na Bíblia: (Mq 7, 8-9) (Ml 3,1-4) (2 Mc 12, 39-45) (Mt 5, 25-6; 12,32) (Lc 16,19-31) (1 Pd 3,19-20) (1 Cor 3,11-15) (2 Cor 5,10).
  136. O Protestantismo rejeitou a doutrina das indulgências que são simplesmente o perdão do castigo temporal para pecado (penitência), pela Igreja (aqui na terra, Mt 16,19; 18,18, e Jo 20,23). Isso não é diferente do que São Paulo fez em relação a um irmão errante na Igreja de Corinto. Primeiro, ele impôs uma penitência a ele (1 Cor 5,3-5) (2 Cor 2, 6-11). Só porque aconteceram alguns abusos antes da Revolta protestante (admitida e retificada pela Igreja católica), não tem nenhuma razão para lançar fora contudo outra doutrina bíblica. É típico do Protestantismo queimar completamente uma casa no lugar de limpá-la, “joga-se fora o bebê com a água de banho”.
  137. O Protestantismo jogou fora as orações para os mortos, em oposição à Tradição Cristã e à Bíblia (Tb 12,12) (2 Mc 12, 39-45) ( 2 Tm 1, 16-18). Já no primeiro século, da Era Cristã, a prática de orar pelos mortos já era registradas em muitas inscrições gravadas nos túmulos de santos cristãos e mártires da fé.
  138. O Protestantismo rejeita, em chãos inadequados, a intercessão dos santos. Por outro lado, a Tradição Cristã e a Bíblia apoiaram esta prática. (Mt 22, 30) (1 Cor 15, 29) (Mt 17, 1-3; 27,50-53) eles podem interceder por nós (2 Mc 15,14) (Ap 5, 8; 6, 9-10).
  139. Alguns protestantes descrêem nos Anjos da guarda, apesar da confirmação Bíblica e a Tradição Cristã (Mt 18,10) (At 12,15) ( Hb 1,14) (Ap 8, 3-5).
  140. A maioria dos protestantes nega que os anjos possam interceder por nós, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (Ap 1,4; 5,8; 8,3-4) (Zc 1,12-13) (Os 12,5) (Gn 19, 17-21).
  141. O protestantismo rejeita a Imaculada Concepção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicada pela Bíblia,: (Gn 3,15) (Lc 1,28) (“cheia de graça” interpretam os católicos, em chãos lingüísticos, significa “sem pecado”); Maria representando a Arca da Aliança (Lc 1,35) (Ex 40,34-8) (Lc 1,44) (2 Sm 6,14-16) (Lc 1,43) (2 Sm 6,9) A Presença de Divina requer santidade extraordinária) pois Deus não habitaria no meio do pecado.
  142. O protestantismo rejeita a Assunção de Maria, apesar da Tradição Cristã desenvolvida e indicações bíblicas. Ocorrências semelhantes na Bíblia não fazem a suposição improvável. (Henoc em Gn 5,24 e Hb 11,5) (Elias em 2 Rs 2,11) (Paulo em 2 Cor 12, 2-4) (“Êxtase” em 1 Ts 4,15-17) (subindo os santos em Mt 27,52-53).
  143. Muitos protestantes negam a virgindade perpétua de Maria, apesar da Tradição Cristã e o acordo unânime dos fundadores protestantes Lutero, Calvino, Zwingli, etc.
  144. O protestantismo nega a Maternidade Espiritual de Maria, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (João 19, 26-27) “Veja a mulher do Céu” (Ap 12, 1,5,17). Os Católicos acreditam que Maria é uma santa, e as orações dela são de grande efeito para nós. (Ap 5,8; 8,4; 6,9-10).
  145. O Protestantismo rejeita o papado, apesar da Tradição Cristã profunda, e da forte evidência na Bíblia da preeminência de Pedro como a pedra da Igreja. Ninguém nega que ele fosse algum tipo de líder entre os apóstolos. Como sabemos, o papado é derivado desta primazia: (Mt 16,18-19) (Lc 22,31-2) (Jo 21,15-17) são as passagens “papais” mais diretas. O nome de Pedro aparece primeiro em todas as listas dos apóstolos; até mesmo um anjo insinua que ele é o líder deles (Mc 16,7), e ele andou pelo mundo como tal (At 2,37-8,41). Ele faz o primeiro milagre na Igreja (At 3,6-8), profere o primeiro anátema (At 5,2-11), é o primeiro a ressuscitar um morto (At 9,40-41), o primeiro a receber os Gentios (At 10,9-48), O nome dele é mencionado mais freqüentemente que todos os outros discípulos reunidos (191 vezes). Essas são algumas evidências que destacam Pedro dos outros Apóstolos.
  146. Desde o princípio, a Igreja de Roma e os papas têm o governo e a direção teológica e a ortodoxia da Igreja Cristã. Isso é inegável. Nenhum protestante imparcial teve a coragem e a ousadia de contestar tudo isso, pois só o que Cristo transmitiu aos Apóstolos e o que se herdou destes numa sucessão ininterrupta da Igreja Católica, tem foros de verdade revelada, portanto digna de fé.
  147. O Protestantismo, em seu desespero, tenta suprir algum tipo de continuidade histórica a parte da Igreja católica, às vezes tenta reivindicar uma linhagem de seitas medievais como os Valdenses, Cátaros, Montanistas ou Donatistas. Porém, este empenho é sentenciado a um fracasso quando a pessoa estuda de perto no que estas seitas acreditam.
  148. Os Católicos têm o Cristianismo mais sofisticado e pensativo da filosofia sócio-econômica-política, uma mistura de elementos “progressivos” e “conservadores” distinto da retórica que tipicamente dominam a arena política. O Catolicismo tem a melhor visão da igreja em relação ao estado e cultiva como bem.
  149. O Catolicismo tem a melhor filosofia cristã. Trabalhou por vários séculos de reflexão e experiência. Como em sua reflexão teológica e desenvolvimento, a Igreja Católica é sábia e profunda, para uma extensão que verdadeiramente tem um selo divino e seguro. Eu já me maravilhava, logo antes da minha conversão, de como a Igreja católica poderia ser tão certa sobre tantas coisas. Eu fui acostumado a pensar, como um bom evangélico, que a verdade sempre era uma pluralidade de idéias de muitas denominações protestantes, “todas juntas.” Mas afinal de contas, a Igreja católica faz a diferença!
  150. Por último, o Catolicismo tem a espiritualidade mais sublime e espírito de devoção, manifestado de mil modos diferentes. Do ideal monástico, para o celibato heróico do clero e religioso, os hospitais católicos, a santidade completamente de um Thomas, um Kempis ou um Santo Inácio, os santos incontáveis canonizados e ainda, Madre Teresa, Papa João Paulo II, Papa João XXIII, os mártires primitivos, São Francisco de Assis, os eventos a Lourdes e Fátima, o intelecto deslumbrante de John Henry Newman, a sabedoria e perspicácia do Arcebispo Sheen de Fulton, São João da Cruz, a inteligência santificada de um Chesterton ou um Muggeridge, mulheres anciãs que fazem as Estações da Cruz ou o Rosário. Este espírito devoto é incomparável em sua extensão e profundidade, apesar de muitas contraposições protestantes.

Fonte: http://www.robynet.psi.br/~rccsb/test02.htm

Extraído do site: http://www.cot.org.br/igreja/150-razoes-porque-me-tornei-catolico.php


Meu Senhor e Meu Deus – Mensagem Brasil

agosto 23, 2010

“A pequena Menina de Nazaré tornou-se Rainha do mundo”, diz Papa

agosto 23, 2010

A modesta jovem de Nazaré tornou-se Rainha do mundo! Como diz Jesus: há últimos que se tornam os primeiros: Bento XVI no Angelus dominical

A figura de Maria, recordada pela Igreja, uma semana depois da Assunção, com o título de “Rainha”, foi o tema da alocução do Papa, neste domingo ao meio-dia, no pátio interior da residência de Castel Gandolfo.
“Contemplamos a Mãe de Cristo coroada pelo seu Filho, isto é, associada à sua Realeza universal, tal como a representam numerosos mosaicos e pinturas. Também esta memória ocorre este ano ao domingo, iluminada assim com a Palavra de Deus e a celebração da Páscoa semanal.” “Em especial (observou o Papa), o ícone da Virgem Maria Rainha assume uma significativa dimensão no Evangelho deste dia, quando Jesus afirma: “Há últimos que serão os primeiros e primeiros que serão os últimos”.
“Nossa Senhora é o exemplo perfeito desta verdade evangélica, de que Deus abaixa os soberbos e os potentes deste mundo e exalta os humildes. A pequena e simples jovem de Nazaré tornou-se a Rainha do mundo! Esta é uma das maravilhas que revelam o coração de Deus.”
Naturalmente – clarificou Bento XVI – “a realeza de Maria é totalmente relativa à de Cristo: é Ele que é o Senhor, que, após a humilhação da morte de cruz, o Pai exaltou acima de todas as criaturas nos céus, na terra e sob a terra. Foi por um desígnio da graça que a Mãe Imaculada foi plenamente associada ao mistério do Filho”. “A Mãe partilhou com o Filho não só os aspectos humanos do mistério (de Cristo: incarnação, vida escondida em Nazaré, ministério messiânico e Paixão, Morte, Ressurreição e Ascensão), mas também intenção profunda, a vontade divina, de tal modo que toda a seua existência, pobre e humilde, foi elevada, transformada, glorificada, passando através da porta estreita que é o próprio Jesus”.

Recordando que em muitas partes Maria é venerada com o título de Rainha, Bento XVI concluiu a sua alocução antes da recitação do Angelus confiando a Nossa Senhora a causa da paz no mundo, perante a “absurda lógica da violência”.
“Queremos sobretudo renovar, como filhos da Igreja, a nossa devoção àquela que Jesus nos deixou como Mãe e Rainha. Confiamos à sua intercessão a quotidiana oração pela paz, especialmente onde mais se faz sentir com toda a sua dureza a absurda lógica da violência, para que todos os homens se persuadam que neste mundo devemos ajudar-nos uns aos outros como irmãos, para construir a civilização do amor”.

Entre os muitos fiéis e grupos presentes em Castelgandolfo para o encontro dominical com o Papa, havia também peregrinos de língua portuguesa, que Bento XVI quis saudar na nossa língua: “Saúdo também o grupo brasileiro da paróquia de São Joaquim, diocese de Franca, e demais peregrinos de língua portuguesa, desejando que esta peregrinação vos ajude a fortalecer a confiança em Jesus Cristo e a encarnar na vida a sua mensagem de salvação. De coração vos agradeço e abençoo. Ide com Deus!

Fonte: http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=417122


MARIA E O PERFIL DO INTERCESSOR

agosto 22, 2010

Maria e o Perfil do Intercessor

 

Uma das mais belas heranças que recebemos de nossa fé é a certeza de que vivemos numa comunhão profunda no corpo de Cristo, que é a Igreja. Somos sustentados pelo amor e pela intercessão uns dos outros. Não só entre nós que estamos ainda peregrinando nesse mundo em direção à Casa do Pai, mas também com aqueles que nos precedem na glória e que já contemplam sua Santa Face e que, por isso, muito mais eficazmente podem interceder por nós.

 

O próprio Jesus insiste para que oremos uns pelos outros: “Digo-vos ainda isto: se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está nos céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou no meio deles” (Mt. 18, 19).
O intercessor é alguém que não só é aberto a essa consciência da força da oração, mas quer dar um passo a mais. Ele quer dar uma resposta ao apelo do Senhor que nos chega através do profeta Ezequiel: “Tenho procurado entre eles alguém que construísse o muro e se detivesse sobre a brecha diante de mim, a favor da terra, a fim de prevenir a sua destruição, mas não encontrei ninguém” (Ez. 22, 30). Esse ministério de colocar-se “na brecha” foi cumprido absolutamente em Jesus, como nos atesta a carta aos Hebreus: “É por isso que lhe é possível levar a termo a salvação daqueles que por ele vão a Deus, porque vive sempre para interceder em seu favor” (Hb. 7, 25). Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1Tim. 2, 5), mas somos chamados a nos unirmos ao Seu ministério, como intercessores.
Maria, intercessora, nos ensina a interceder
Maria ocupa um lugar único como intercessora, devido ao seu papel também único na história da salvação; por isso recorremos à sua intercessão. E quantas graças têm sido derramadas sobre nós pela intercessão de nossa doce Mãe.
Entretanto, Maria não só intercede por nós, como nos ensina por sua vida a sermos intercessores. Ela é o grande modelo do intercessor. Vejamos algumas características que marcam o perfil do intercessor:
 
a) O intercessor é alguém levantado por Deus

“Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus” (Lc. 1, 30). “Vai, porque este homem (Saulo) é para mim um instrumento escolhido…” (At. 9, 15a). “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça…” (Jo. 15, 16). Assim como Deus escolheu Maria, Paulo e tantos outros, a iniciativa no chamado a interceder é do próprio Deus. Ele planta esse desejo no coração do servo como uma semente, mas toda semente precisa brotar e se desenvolver para dar frutos. Muitos cristãos não se tornam intercessores porque não cultivam a semente recebida.
 

 

b) O intercessor é alguém que cultiva o silêncio 

“Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração” (Lc. 2, 19). “Permaneça só e em silêncio, quando Deus lho determinar” (Lam. 3, 28). O intercessor cultiva momentos de silêncio orante no seu dia-a-dia para que, mesmo em meio aos seus afazeres, esse espírito de recolhimento esteja em sua alma. Assim, ele estará atento aos sussurros do Espírito em seu interior. O silêncio tem aqui também o sentido de guardar sigilo. Quando o intercessor toma conhecimento direto ou indireto de uma determinada questão, ele guarda isso em seu coração. Desta forma, ele é sempre uma pessoa discreta e nunca dada a comentários ou fofocas.
c) O intercessor é alguém que se faz presente 

 

“Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava presente” (Jo. 2, 1). O intercessor não é alheio, ausente ou distante das realidades concretas da vida. Seu mund0 é o mundo de Deus e o mundo dos homens. O evangelista quando destaca a presença de Maria, não o faz aleatoriamente. Maria era alguém extremamente próxima da vida de seu povo. Assim, o intercessor participa de todos os momentos de alegria e pujança ao seu redor, como também sabe que as dores da humanidade são suas dores.
d) O intercessor é alguém que tem os olhos abertos para as situações, muitas vezes não aparentes
 
“Como viesse a faltar vinho, a Mãe de Jesus disse-lhe…” (Jo. 2, 3). Maria certamente percebeu a falta do vinho, antes que os convidados o percebessem. Seu olhar estava atento ao que se passava nos “bastidores” da festa. O intercessor desenvolve, pela ação do Espírito Santo, a sensibilidade diante do que acontece ao redor, mesmo que as pessoas ainda não percebam. Muitas dessas realidades são até mesmo sutis, no campo espiritual e exercem sua influência no campo físico-psíquico-social, como nos alerta São Paulo a respeito da batalha espiritual (cf. Ef. 6, 12; Dn. 10, 7). E o intercessor não só leva a Deus estas situações, mas também procura agir na prática para encaminhá-las.
 
e) O intercessor é alguém que fala com Jesus

 

“… a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho” (Jo. 2, 3) O intercessor sempre leva a Jesus todas as realidades. Tudo é motivo de oração para ele: tanto de louvor, gratidão, como também de súplica ou entrega. E ele faz isso porque é íntimo de seu Senhor e tudo é nEle, por Ele e para Ele. O “vinho” pode ser concretamente a saúde, o emprego, a falta de paz, os conflitos, as guerras, as dores todas pelas quais passa a humanidade. Sempre haverá alguma situação onde o vinho acabou ou está acabando.
f) O intercessor é alguém que não teme os aparentes “não” de Deus
 
“Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós?…” (Jo. 2, 4). À primeira vista, a resposta de Jesus foi mal educada e parece até desprezar sua mãe, mas “mulher” aqui é “ishah”, a nova mulher (referência ao Gênesis), a nova Eva, não mais infiel e marcada pelo pecado, mas obediente aos planos de Deus. O intercessor não teme um não de Deus, pois mesmo quando Deus diz “não” é em vista de um sim, “porque todas as promessas de Deus são sim em Jesus” (2Cor. 1, 20).
 
g) O intercessor é alguém que sabe esperar o tempo de Deus
 
“… Minha hora ainda não chegou” (Jo. 2, 4). A hora de Deus pode ser agora ou depois. Naquele momento, Jesus realizou o seu primeiro milagre (v. 11), significando a união (bodas) de Deus com seu povo, aliança que seria concluída definitivamente nas Bodas da Cruz. O intercessor não focaliza sua atenção no imediato, como se Deus tivesse que realizar agora (na categoria do tempo) a sua obra. Por outro lado, ele sabe que tudo é agora em Deus, pois Ele é eterno e tudo é uma questão de tempo. Portanto, sabe que Deus sempre dará uma resposta e crê e espera por essa resposta.
 
h) O intercessor é alguém comprometido, antes de tudo, com a Vontade de Deus
 
“Disse, então, sua mãe aos servidores: Fazei tudo o Ele vos disser” (Jo. 2, 5). Esta é a palavra que Maria está dirigindo continuamente à Igreja: fazei tudo o que meu Filho vos disser! O intercessor está comprometido não com a urgência de uma determinada situação, mas com a Vontade de Deus. Ele não promete a alguém, em nome de Deus, que tudo se resolverá como se espera nem tampouco oferece um consolo vazio e sem sentido. Mais do que palavras, ele oferece sua presença e sabe que a Vontade de Deus é sempre o nosso bem e “que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm. 8, 28). Isso, por vezes, é vivido em meio à dor, como Jesus o viveu em sua agonia (Mt. 26, 36-46).
 
i) O intercessor é alguém que tudo coloca diante do Senhor

 

“Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima” (Jo. 2, 7). Eles poderiam ter enchido as talhas até um certo ponto, até mesmo por comodismo. Não era o patrão deles que estava mandando e, ainda por cima, cada talha era grande e pesada, quando muito cheia, pois comportava cerca de 100 litros. Se não tivessem enchido até o máximo, teriam perdido uma quantidade considerável de um vinho de altíssima qualidade. O intercessor leva tudo ao coração de seu Mestre. Não é colocar apenas uma parte da vida ou de nossas necessidades e sim o todo. E não é também colocar o que está fora, mas o que está dentro. A vida do intercessor é consagrada a Jesus. Ele deixa que o Senhor comece a obra sobretudo nele mesmo. Por apresentar sua vida inteira, o intercessor prova da excelência do vinho.
j) O intercessor é alguém que permanece de pé, mesmo diante da dor
 
“Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena” (Jo. 19, 25). Quando se enfrenta a dor, aí está o grande desafio e prova para a vida do cristão e, nisso, do intercessor. Ele aprende a transformar a dor em intercessão também. Nessa hora, as palavras podem não existir, mas persiste a postura de permanecer. Jesus mesmo insistiu sobre o permanecer (Jo. 15, 1-8). E é permanecendo nele que os frutos vêm. A dor torna-se assim o grande sacrifício de louvor, oferecido sobre o altar da cruz, como disse Paulo: “Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual” (Rm. 12, 1).
 
l) O intercessor é alguém que vive da esperança e é “memória viva da esperança”
 
“Quero trazer à memória aquilo que me dá esperança. É graças ao Senhor que não fomos aniquilados, porque não se esgotou sua piedade. Cada manhã ele se manifesta e grande é sua fidelidade. Disse-me a alma: o Senhor é minha partilha, e assim nele confio” (Lam. 3, 21-24). Maria diante da cruz vive intensamente a dor da perda de seu Filho, mas é alimentada pela esperança que sua fé lhe traz. O intercessor cultiva um espírito de esperança, mesmo diante das situações mais difíceis, pois sua alma contempla as promessas do Senhor. E ainda mais: ele procura ser memória viva de esperança no meio da comunidade cristã e daqueles que sofrem. Alimenta não o que causa desalento, mas o que projeta horizontes de esperança.
 
m) O intercessor é alguém que ora e vive como Igreja

 
*********

“Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele” (At. 1, 14). Maria, a cheia do Espírito Santo, estava junto aos discípulos quando Pentecostes aconteceu. Ela que já havia experimentado a plenitude do Espírito, agora intercede pela Igreja que estava para viver seu primeiro Pentecostes. Assim é a presença de Maria junto à Igreja até a volta gloriosa de Jesus: intercedendo para que a Igreja experimente o poder de Pentecostes. O intercessor está no coração da Igreja. Mesmo orando no segredo de seu quarto, ele ora como parte do Corpo de Cristo e com a Igreja. Todas as intenções e necessidades da Igreja são suas necessidades. Mas ele não só ora como Igreja, como também vive profundamente unido à Comunidade de fé, no amor, na oração e na partilha da vida.
 
 
Maria seja exemplo da perfeita discípula, suscitando entre nós aqueles que queiram se colocar “na brecha”. Nossa Senhora do Rosário, Mãe da Igreja, rogai por nós!
 
Autor: Pe. Sérgio Luiz e Silva

 

Fonte: http://www.espacomaria.com.br/?cat=8&id=2492


PADRE Leo – VIVER O MATRIMONIO NA ALEGRIA

agosto 21, 2010

O QUE VOU FAZER QUANDO CRESCER?

agosto 21, 2010

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O que eu vou fazer quando crescer?

A melhor escolha na vocação é a que nos faz felizes

Quantos de nós não crescemos ouvindo a expressão: “O que você vai ser quando crescer?”. A pergunta que para muitos vem imediatamente com a resposta: “O mesmo que o meu pai” ou “O mesmo que minha mãe”. que o tio, etc., para muitos é uma dúvida que os acompanha por um bom tempo da vida.

Faculdade, estudo, trabalho, ser isso ou aquilo: preocupações diretamente ligadas às expectativas do outro a meu respeito, àquilo que eu representarei na sociedade, na família, para o grupo de amigos.

Ser bem-sucedido ou ser feliz, ser rico ou fazer o que gosta. Geralmente, se associa prazer com atividades que nem sempre dão o retorno financeiro esperado. Daí cabe uma grande questão: “O que eu quero para mim?” “O que significa ser bem-sucedido para mim? Ter dinheiro? Ser gerente? Ser um cozinheiro muito realizado? Ser educador?”

Costumo dizer que a melhor escolha na vocação é aquela que nos faz felizes, que é compatível com nossas possibilidades e que nos gera sustento, pois, de nada adianta ser muito bem-sucedido financeiramente e ser infeliz. Mas, ao mesmo tempo, é muito complicado buscar sem encontrar seu lugar de satisfação.

Outro fator importante é que somos, atualmente, muito críticos com as possibilidades e com nossas escolhas. É natural ao ser humano a busca constante de condições melhores de vida, mas, até onde isso é sadio? Já pensou que pode estar perdendo oportunidades por deixar de observar aquilo que está ao seu redor?

Posso iniciar uma profissão ganhando pouco, mas numa empresa que valoriza o que faço e o que sou e, por essa razão, buscar chances de crescimento. Posso abrir uma empresa para administrar, mas se não tive experiências de trabalho como saber se esta é a melhor escolha? Trabalhar e ser comandado gera uma grande experiência em todas as áreas profissionais.

Outro aspecto importante, ao pensarmos em carreira e estudos, é que, atualmente, o mercado de tecnologia está bastante aquecido. Faculdades que oferecem a formação de tecnólogo em nível superior estão bastante solicitadas e há muitas empresas com grande necessidade de contratar tanto os tecnólogos quanto os técnicos de nível médio. Ou seja, nem sempre fazer uma faculdade de direito ou medicina é garantia de sucesso.

O bom discernimento vocacional se faz observando aquilo que nós gostaríamos de fazer, aquilo para o qual temos habilidade de fazer e a demanda de profissionais para aquela área e nossas possibilidades pessoais e financeiras para buscar determinada formação.

Acrescento, ainda, que para um bom discernimento é muito importante que façamos o exercício do autoconhecimento, da percepção dos talentos pessoais, das habilidades, das limitações e nossos alvos. Tudo isso, somado a um plano de vida com nossas metas pessoais e profissionais deve ser levado em consideração, para saber o que temos hoje e aonde gostaríamos de chegar e os esforços que deverão ser feitos para que tais metas sejam atingidas.

É importante ressaltar a responsabilidade que deve se fazer presente no momento da escolha, ou seja, é um momento em que cada um deve assumir de forma consciente a construção de um projeto de vida próprio. O objetivo não é necessariamente uma escolha para o resto da vida, mas a possibilidade de realizar escolhas conscientes que sejam coerentes com um modo de ser particular, visando a realização pessoal e profissional.

Lembro, também, que para escolher o caminho a ser seguido é importante conhecer as características e as exigências da vocação, seja qual ela for, profissional, religiosa, de discernimento de estado de vida. Para saber um pouco mais sobre o assunto acesse o link sobre as características de uma vocação.

É essencial que possamos não apenas escolher, mas aprender a escolher, olhando este processo como algo que está enraizado na história de vida de cada pessoa, e nesse sentido, realmente, não importa a escolha, mas a maneira como esta é realizada, quais os critérios estabeleço para que ela aconteça, como julgar o que é melhor para mim, em cada momento da minha existência, visto que escolhemos o tempo todo, enquanto existirmos.

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Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, colaboradora da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas. Site: http://temasempsicologia.wordpress.com

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=11969