AS RAPOSINHAS

outubro 31, 2009

raposinhas

Você conhece muito bem as raposinhas… que inflitram-se em nossas vidas! Espero que este texto faça-o refletir e tomar decisões firmes e sábias ao lado de Jesus, o próprio Deus!

“Apanhai-nos as raposas, as raposinhas,
que fazem mal às vinhas;
pois as nossas vinhas estão em flor.”
(Cântico dos Cânticos 2.15)

A raposa de Cântico dos Cânticos é uma erva daninha chamada carrapicho. Pequenas coisas impedem o nosso crescimento e estas coisas são o pecado.
Precisamos ficar atentos às pequenas coisas. As coisas grandes acontecem de uma coisa pequena. O que é pequeno hoje pode ser grande amanhã.

Deus se importa com as pequenas coisas. Não devemos menosprezá-las. O que Jesus falou era exatamente o que ele queria dizer. Somos nós que não deixamos Deus tratar nas nossas vidas. Deus não vai pôr em nossas mãos algo que não possamos fazer porque ele não é irresponsável.

Se uma flor e cortada por cima volta a brotar, mas se for tirada a raiz não volta a nascer. Deus quer tirar as raízes dos nossos pecados. Nós temos que estar alegres com as provações. Deus permite que algo aconteça além do que podemos suportar, mas aí ele nos toma em seus braços e nos cuida. Toda boa dádiva vem de Deus.
As Raposas

INVEJA
Desgosto provocado pela prosperidade ou alegria de outros. Desejo de possuir um bem que outro possui ou desfruta. Descontentamento.
Hb 13.5; Gl 5.21; Tg 3.16; I Co 3.3.

A inveja muitas vezes é algo sutil. Temos que ter cuidado com a inveja.

MURMURAÇÃO
Queixar-se em voz baixa. Dizer mal de alguma coisa. Insatisfação.
Ex 16.8; Rm 1.30-32

A murmuração prejudica a nós e aos outros. As vezes por uma situaçãozinha que nos aperta esquecemos tudo o que Deus fez e começamos a murmurar. Murmuração é sinal de ingratidão. As vezes murmuramos até em oração.

Deus quer nos ensinar a dar graças pelo que temos. É mais importante o que Deus quer nos ensinar do que o que queremos fazer. Deus quer nos ensinar a linguagem do seu reino. Nós perdemos muito do que Deus tem para nós devido a murmuração.

FOFOCA
Intriga. Divulgar em segredo com fim de mal conquistar.
Lv 19.16-18.

ORGULHO
Pensamento elevado sobre si mesmo. Amor próprio exagerado. Soberba.
Sl 131.1; II Tm 3.4

Deus quer que saibamos o que somos. O diabo quer mostrar que somos muito ou que somos muito pouco. O orgulho tem várias ramificações. Nós somos dependentes. Precisamos nos cercar de pessoas diferentes de nós para nos completar. Temos que nos despir de toada auto-suficiência. Se confiarmos em nós mesmos, caímos.

Obstinação é uma faceta do orgulho. O orgulho vem direto do diabo. Temos que ter coragem para fazer a coisa certa. Deus nos chamou para segui-lo.

MENTIRA
Falsidade. Enganar as pessoas. Dizer meia verdade, mentir por brincadeira.
Ap 21.8; 20.14; 22.15

A mentira é algo sério mas nós não levamos a sério. Mentira vem do diabo. Nós tratamos levianamente a mentira.

IRA
Reação egoísta de se defender, cólera, paixão que nos excita contra alguém.
Cl 3.5,8; Ef 4.26; Pv 29.11

A ira excita uma pessoa contra a outra. Temos que ter domino sobre nós mesmos. A raiz de todo pecado é a alta satisfação.

CONCUPISCÊNCIA
Desejo desordenado. Isso envolve várias áreas da nossa vida: comida, prazer, ambição, sexo, cobiça, luxuria.
I Jo 2.16

Concupiscência é um desejo alem do normal. Temos que saber dominar os desejos carnais. Hedonismo = o prazer aqui e agora, custe o que custar. Deus tem o desejo de satisfazer as nossas necessidades.

OCIOSIDADE
Falta de trabalho, estado desocupado.
Pv 28.19; Ez 16.49; Ef 5.14-18.

Temos que saber planejar a nossa vida. Se nós não temos alvo, acabamos caindo numa monotonia.

INDIFERENÇA
Apatia, desânimo, negligência, fazer as coisas de Qualquer maneira.
Ap 3.15.

Muitas vezes a obra de Deus não anda devido a indiferença. “Eu tenho o que eu quero, os outros que se lasquem”

Isto é um pecado que nós precisamos combater. Não devemos estar conformados com a vida que temos com Deus. Jr 33.3.

Amizade com o mundo
Dar mais tempo para as coisas do mundo do que para as coisas de Deus. O mundo é o sistema de uma sociedade humana sem Deus. Nós temos vivido os valores deste mundo. Temos que fugir deste mundo. Mundanismo = viver para satisfazer nossos desejos naturais, ultrapassando os limites estabelecidos por Deus. Deus nos criou com desejos que são naturais, mas se somos dominados por esses desejos, há algo errado.

Sinais de uma pessoa que vive no mundo

Escolhas: Nossas escolhas revelam nosso caráter. Pessoas que vivem para o mundo fazem sua escolha para o que é do mundo.

Preocupação por falta de algo: Que lugar as coisas ocupam no meu coração? Muitas vezes gostamos mais de coisas do que de pessoas ou de Deus.

Necessidade de aparecer.

Necessidade de ganhar: Não é porque parece, que estamos ganhando.

Preocupação com posição.

Dificuldade de receber ordens: Temos que saber obedecer.

Insatisfação com a vida: Quanto mais temos, mais queremos.

INCREDULIDADE
Falta de fé.
Hb 11.13

O terrível é não alcançar promessas por não crermos. “A fé vê o invisível, crê no inacreditável e alcança o impossível”. Na teoria nós sabemos tudo, na prática não fazemos nada. Deus é o Deus dos absurdos. Muitas vezes não temos coragem de obedecer a Deus por incredulidade.

FALTA DE PERDÃO
Não querer exercitar perdão, guardar ressentimento.
Mt 18.23-35; Hb 12.15

Ressentimento destrói a nossa vida com Deus. Deus quer nos ensinar a agir com um espírito perdoador.

Fonte: http://www.cot.org.br/refletir.php?action=ver&id=29

Oração do amigo- Gabriel Chalita

outubro 30, 2009

O PASTOR E A OVELHA

outubro 30, 2009

O PASTOR E A OVELHA

O PASTOR E A OVELHA
“O Senhor é meu pastor, nada me faltará” Sal 22,1. É verdade: o Senhor é meu, seu e nosso pastor e nada faltará em nossas vidas.

Talvez você esteja pensando em algo que tanto falta em sua vida: saúde? amor? paz? dinheiro? mansidão? fé? esperança? felicidade? Enfim, com certeza, algo pode estar faltando em sua vida.

A promessa de Deus feita no Salmo 22 é verdade sim, é pura como todas as outras promessas. Porém, para que a promessa de Deus aconteça depende de nós. Isso mesmo, temos que contribuir e sermos fiéis em nossa parte no “tratado”, onde Ele é pastor e nós as ovelhas.

Pense um pouco em:

“O Senhor é meu partor…”

Veja que nós temos um Senhor que se faz pastor de todos.

E qual o dever do pastor? Pastorear as ovelhinhas. Quem são as ovelhas? Isso mesmo, nós.

Deus com seu imenso amor vem nos patorear mesmo quando não queremos, mas na maioria das vezes não nos colocamos como ovelhas e isso é grave, pois quebra uma parte da promessa que Ele fez conosco.

Ele continua sendo fiel à promessa e nós, na maioria das vezes, não. Devido a nossa infidelidade, pecados e o não se colocar como ovelha, criando uma barreira, muralha, para a ação Dele.

A segunda parte do vessículo “… nada me faltará” é a parte preferida por nós, pois gostamos do que é fácil e do que nos satisfaz; só que tudo somente se realizará em nossas vidas se, e somente se, cumprirmos nossa parte na promessa que Deus fez a nós.

Abraão saiu de sua casa, família, terra …, e foi obediente em busca de cumprir a vontade de Deus, mesmo com suas dificuldades e limitações, mas em momento algum murmurou ou questionou a aliança com Deus, ele não sabia o que lhe esperava na terra de Canaã e mesmo assim confiou na vontade do Pai, sendo obediente e fiel, foi verdadeiramente ovelha, cumpriu sua parte no “trato” assumiu que

“O Senhor é meu pastor…”

e foi feliz, abençoado, pois “…nada me faltará”. Nada mesmo faltou na vida desse patriarca. Quantos outros exemplos de patriarcas, profetas, santos, papas… enfim, muitos souberam ser ovelhas e nada faltou na vida deles nem mesmo a salvação.

Muitas vezes, somos sufocados pelos sofrimentos interiores (angústia, murmurações, dúvidas, incredulidade…) e exteriores (negligência, perseguições…) Esses sofrimentos vão soterrando nossa fé, que já é fraca.

Deus permite esses momentos para podermos nos colocar como ovelhas e acreditar nos direcionamentos D’ele para, assim, crescermos espiritualmente e nos prepararmos para batalhas mais difíceis.

É muito fácil colar um adesivo em nossos carros ou dizer: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”, mas onde fica a responsabilidade de cada um de nós em verdadeiramente interpretar esse versículo e nos colocarmos em posição de ovelha?

Para que nada falte em nossas vidas e possamos reconhecer o Senhorio de Jesus, nosso Pastor devemos nos colocar em posição de ovelha.

A partir de agora, Deus quer nos tornar ovelhas, mas a decisão é pessoal. O Senhor não interfere. Ele quer a iniciativa de seus passos para você abrir o coração ao amor de Deus e perseverar ainda mais na caminhada espiritual, buscando COTidianamente a salvação. Lembre-se que é da perseverança brota os frutos.

Prof. Francinaldo Sindeaux
Prof. da Escola de Formação
 
Fonte: http://www.cot.org.br/formacoes.php?action=formacao&id=65

O PAPEL ESPIRITUAL DA MÃE

outubro 29, 2009

mãe

O papel espiritual da mãe

Ela é referência de carinho para seus filhos
O que se espera de um pai e de uma mãe para a educação dos filhos? Precisamos olhar para dois papéis bem definidos na família, o papel do pai e o da mãe.

Primeiro, vamos olhar para figura da mãe. Precisamos entender que a diferença entre homem e mulher é desejada pelo Criador, e não é só uma diferença física e genital, mas homens e mulheres são diferentes. Se queremos educar nossos filhos, precisamos de alguém que assuma o papel espiritual de pai e o de mãe. Os animais não têm pais espirituais, mas reprodutores, pois eles não têm papéis espirituais; somente nós seres humanos os temos. O que vemos na nossa sociedade é que esses papéis estão confusos e a sociedade está fazendo de tudo para que isso se torne ainda mais confuso. A sociedade quer abolir a diferença entre o homem e a mulher.

A mulher tem sua identidade e papel de mãe; o homem tem sua identidade e papel de pai. Todas as mulheres da face da terra, inclusive as virgens consagradas, precisam ser mães espirituais. Não existe mulher madura que não seja mãe. Assim também são os homens. Os padres não têm filhos biológicos, mas precisam assumir um coração paterno.

Quando olhamos para esses papéis de pais espirituais, precisamos querer dar frutos, pois ninguém veio à terra para ser estéril, mas para ter filhos espirituais, que é muito mais importante que ter filhos biológicos, pois os animais podem também procriar. Precisamos nos deter nesses papéis espirituais.

O ser humano no mundo inteiro reconhece que ser pai e ser mãe não é simplesmente “parir” um filho, no sentido verdadeiro da palavra, por isso muitos dizem: “eu não tive um pai, uma mãe de verdade”.

Tudo isso que estou falando é pesquisa do padre Vergote, ele descobriu uma coisa referente à mãe. Mãe é quem tem uma disponibilidade afetiva, um o coração aberto, por isso muitos dizem: “minha mãe está sempre de braços abertos para me acolher”. Mãe é colo, aconchego.

A segunda característica da mãe é o amor incondicional; por isso, nos presídios, as mães dizem: “não importa o que meu filho fez, eu continuo o amando”. Não que ela aprova o que ele fez, mas o ama mesmo assim.

Numa pesquisa nos Estados Unidos, descobriram que as mulheres se sentiriam muito mais satisfeitas se pudessem dispor parte de seu tempo para ter mais tempo para a família. A realidade é essa, para que as mulheres se realizem como mulher, é preciso realizar aquilo que está no coração de todas elas: ser mãe. Você mulher, não queira concorrer com seu marido em forma de dinheiro, saiba que seu lado materno sempre será insatisfeito.

Queremos que nossos filhos sejam educados, mas não queremos pagar um preço.

O padre Vergote descobriu que o esquizofrênico e o criminoso (aquele que tem a mente perversa) são pessoas que não têm a figura de mãe. O esquizofrênico tem a figura de uma mãe que é juiz. Vejam que isso tem consequências para seus filhos. Mas será que não existe uma ligação entre o crescimento da violência na sociedade e a ausência das mães na família? Eu não falo da mãe biológica, mas mães e pais espirituais. Se você pode ser pai espiritual e mãe espiritual, seja, pois nossos filhos precisam dessa referência de amor incondicional.

A mãe precisa ser referência de carinho para seus filhos. Há situações em que o marido não consegue emprego e a mulher trabalha, então que o marido faça presença paterna, mas não deixe o filho a mercê da televisão e da internet.

Se você não tem filhos, porque tem problemas para engravidar ou é celibatário, busque filhos espirituais. Ninguém nasceu para ser estéril, mas para ser alegre, então, busque filhos espirituais para que vocês tenham a alegria de auxiliá-los na formação.

A família é dom de Deus, é algo muito precioso aos olhos de Deus.

Mãe é gratidão, ela é o lugar onde a criança vai correndo quando está em perigo. Se você não teve uma boa experiência de mãe, você precisa perdoá-la. Se sua mãe já morreu, assuma a Virgem Maria como sua mãe.

A mãe não pode fazer tudo, mas os filhos precisam ter sua referência de mãe. Às vezes é necessário perder um pouco de dinheiro para ganhar a família.

Padre Paulo Ricardo – Reitor Seminário Cuiabá-MT
http://www.padrepauloricardo.org


SÃO JUDAS TADEU – SUA HISTÓRIA

outubro 28, 2009

são judas tadeu

 
 
 
 

HISTÓRIA DE SÃO JUDAS TADEU

Sua ligação com Jesus

São Judas Tadeu, nascido em Caná de Galiléia, na Palestina, era filho de Alfeu (ou Cleofas) e Maria Cleofas. O pai, Alfeu, era irmão de São José e a mãe, prima-irmã de Maria Santíssima. Portanto, Judas Tadeu era primo-irmão de Jesus, tanto pela parte do pai como da mãe.

Um de seus irmãos, Tiago, também foi chamado por Jesus para ser apóstolo. Era chamado de Tiago Menor para diferenciar do outro apóstolo Tiago que, por ser mais velho que o primeiro, era chamado de Maior.

Judas Tadeu tinha quatro irmãos: Tiago, José, Simão e Maria Salomé. O relacionamento da família de Judas Tadeu com o próprio Jesus Cristo, pelo que se consegue perceber na Bíblia é o seguinte: Alfeu (Cleofas) era um dos discípulos a quem Jesus apareceu no caminho de Emaús, no dia da ressurreição. Maria Cleofas, uma das piedosas mulheres que tinham seguido a Jesus desde a Galiléia e permaneceram ao pé da cruz, no Calvário, junto com Maria Santíssima .

Dos irmãos dele, Tiago foi um dos doze apóstolos, que se tomou o primeiro bispo de Jerusalém. José, apenas conhecido como o Justo. Simão foi o segundo bispo de Jerusalém, após Tiago. E Maria Salomé, a única irmã, foi mãe dos apóstolos Tiago Maior e João evangelista.

É de se supor que houve muita convivência de Judas Tadeu com o primo e os tios. Essa fraterna convivência, além do parentesco, pode ter levado são Marcos a citar Judas e os irmãos como irmãos de Jesus (Mc 6,3).

 

Citações na Bíblia

A Bíblia trata pouco de Judas Tadeu. Mas, aponta o importante: Judas Tadeu foi escolhido a dedo, por Jesus, para apóstolo. Quando os evangelhos nomeiam os doze escolhidos, consta sempre Judas ou Tadeu entre a relação. O livro dos Atos dos Apóstolos também se refere a ele (At 1,13). Além dessas vezes em que Judas Tadeu aparece entre os colegas do colégio apostólico, apenas uma vez é citado especialmente nas Escrituras. Foi no episódio da santa Ceia, na quinta-feira santa, narrado por seu sobrinho João evangelista (Jo 14,22). Nesta oportunidade, quando Jesus confidenciava aos apóstolos as maravilhas do amor do Pai e lhes garantia especial manifestação de si próprio, Judas Tadeu não se conteve e perguntou: “Mestre, por que razão hás de manifestar-te só a nós e não ao mundo?” Jesus lhe respondeu afirmando que teriam manifestação dele todos os que guardassem sua palavra e permanecessem fiéis a seu amor. Sem dúvida, nesse fato, Judas Tadeu demonstra sua generosa compaixão por todos os homens, para que se salvem todos. A fidelidade, coragem e perseverança dos Doze Grandes Homens do Evangelho, contribuíram para que o nome de Jesus viesse ser o mais admirado, citado e respeitado dos nomes. 

A vida de São Judas Tadeu

Depois que os Apóstolos receberam o Espírito Santo, no Cenáculo em Jerusalém, iniciaram a construção da Igreja de DEUS, com a evangelização dos povos. São Judas iniciou sua pregação na Galiléia. Depois viajou para a Samaria e outras populações judaicas. Tomou parte no primeiro Concílio de Jerusalém, realizado no Ano 50. A seguir, foi evangelizar a Síria, Armênia e Mesopotâmia (atual Pérsia), onde ganhou a companhia de outro apóstolo, Simão, o “zelote”, que evangelizava o Egito.

A pregação e o testemunho de São Judas Tadeu, foi realizado de modo enérgico e vigoroso, que atraiu e cativou os pagãos e povos de outras religiões que se converteram ao cristianismo. Ele mostrou que sua adesão a CRISTO era completa e incondicional, testemunhando sua fé com doação da própria vida.

São Jerônimo nos assegura que o Apóstolo pregou e evangelizou Edessa, bem como em toda Mesopotâmia (Pérsia).

No ano 70, foi martirizado de modo cruel, violento e desumano; morrendo a golpes de machado, desferidos por sacerdotes pagãos, por se recusar a prestar culto à deusa Diana.

Devido ao seu martírio, São Judas Tadeu é representado em suas imagens/estátuas segurando um livro, simbolizando a palavra que anunciou, e uma machadinha, o instrumento de seu martírio.

Suas relíquias atualmente são veneradas na Basílica de São Pedro, em Roma. Sua festa litúrgica celebra-se, todos os anos, na provável data de sua morte: 28 de outubro de 70.

 

Curiosidades acerca de São Judas Tadeu

  • Santa Gertrudes e São Bernardo de Claraval entre muitos outros Santos, também foram fervorosos cultivadores do culto a SÃO JUDAS TADEU. Santa Gertrudes escrevendo sua biografia, conta que JESUS lhe apareceu aconselhando invocar São Judas Tadeu, até nos “casos mais desesperados”. A partir de então, cresceu a fé do povo na especial intercessão do Santo, principalmente nos “casos impossíveis”.
  • Certa vez, Santa Brígida estava orando, quando teve uma visão de Jesus. Este lhe disse:  Invocai com grande confiança ao meu apóstolo Judas Tadeu. prometo socorrer a todos quantos por seu intermedio a mim recorrerem.  
  • Conforme conta o historiador Eusébio, Judas Tadeu teria sido o esposo nas núpcias de Caná (bodas de Caná), isso explicaria a presença de Maria e de Jesus.
  • Devido à notoriedade de Tiago na Igreja primitiva, Judas Tadeu era sempre lembrado como o irmão de Tiago
  • No texto grego São JUDAS é chamado LEBEU que significa: “LEB” – CORDATO, BONDOSO, OU CORAJOSO. TADEU porém, vem da palavra siríaca “THAD” que quer dizer: MISERICORDIOSO, BENIGNO.
  • nome de São JUDAS foi muitas vezes substituído pelo de TADEU, por causa do nome de Judas Iscariotes, o traidor. Os próprios Evangelistas como São João, ao se referirem a São JUDAS TADEU, Apóstolo, diziam: JUDAS, não o Iscariotes ou o traidor.
  • Apóstolo cujo nome lembra o “traidor” de JESUS, Judas Iscariotes, teve sua devoção esquecida durante muitos séculos. Mas a Providência Divina se manifestou no momento oportuno, para exaltar as suas qualidades e notável humildade, transformando-o no querido e poderoso Santo intercessor das “causas impossíveis”, que consegue junto ao CRIADOR as graças necessárias, em benefício de todos aqueles que buscam e procuram o seu inestimável auxílio.

Fonte: http://www.angelfire.com/ar2/jcarthur/page2.htm

 

 


Pe. Fabio de Melo: Ser Feliz Mesmo no Sofrimento

outubro 27, 2009

A CONFISSÃO: CONFESSAI-VOS BEM – Parte XI

outubro 27, 2009

confissão

O SACRAMENTO DA CONFISSÃO.

CONFESSAI-VOS BEM !!!

Parte XI.

Com quê freqüência?

D. — E agora, Padre, tenha a bondade de me dizer: com que freqüência é bom chegar-se à Confissão?

M.Com a máxima freqüência possível. Os Santos foram os primeiros a dar-nos o exemplo, tanto que pode parecer exagero a freqüência com a qual se chegavam à Confissão.

Citarei alguns deles: São Francisco no seu regulamento de vida, escrevia: Confessar­me-ei de dois em dois e, no máximo, cada três dias. São Vicente de Paula confessava-se duas vezes por semana, São Felipe Néri um dia sim e outro não, e o mesmo queria que fizessem os seus religiosos. São Vicente Ferrer, São Carlos Borromeu, Santo Inácio de Loiola, São Luiz Bertrando, Santo André Avelino e muitos outros se confessavam diàriamente.

D. — Mas, Padre, isso é exagero; talvez o fizeram por passatempo ou por escrúpulo.

M. — Nada disso. Todos eles eram trabalhadores, bem longe estavam, de se deixarem dominar pelos escrúpulos. Faziam-no para se manterem numa grande pureza de consciência, e para poderem gozar das inúmeras vantagens deste Sacramento.

São Leonardo de Porto Maurício, o infatigável apóstolo italiano, depois de ter tido o belo hábito de se confessar diariamente com constância, chegando aos quarenta e dois anos, pensou em duplicar a dose e escreveu no seu regulamento particular: “De agora em diante confessar-me-ei duas vezes por dia, para aumentar a graça que espero tornar maior com uma única confissão do que com muitas boas obras, de qualquer espécie”.

D. — Padre, creio que aqui podemos aplicar provérbio: o apetite vem comendo!

M.É mesmo! Quando se trata de confissão freqüente é assim mesmo. Felizes daqueles que sentem essa fome e essa sede espiritual, enquanto que aqueles que ficarem afastados morrerão de inanição.

D. — Diga-me, Padre, esses Santos usavam esse remédio divino só para uso próprio?

M. — Pelo contrário! Inculcavam-no constantemente nos outros, e se tornavam seus dispenseiros generosos à custa dos maiores sacrifícios. S. Felipe Néri costumava pregar que, se ele estivesse com um pé no Paraíso, e se alguém o chamasse para confessar, teria voltado para ouvi-lo.

Santo Antônio pregava ao seu povo: Mesmo que eu esteja descansando venham, batam a porta, acordem-me para que eu os possa confessar. São Francisco de Sales interrompeu uma viagem para confessar um pobre velho. Quê direi então do Beato Sebastião Volfré, do Beato Cafasso, São João Borco e outros tantos sacerdotes que passavam noites inteiras no confessionário, até mesmo nos hospitais e nas prisões?

D. — Isto prova que a confissão é tudo, não é Padre?

M. — Justamente! É com isto que conseguiam sanear cidades e nações corrompidas pelos maus costumes. É por este ministério que se distinguem os verdadeiros artífices do Evangelho.

D. — Quanto a mim, Padre, quanto mais eu me confesso, pior eu fico… tenho sempre mais defeitos.

M. — Isso não é verdade! São defeitos que você já tinha e não conhecia. A confissão o ilumina para que você os deteste, os combata e os corrija. “Cada absolvição, diz-nos o admirável Santo que foi S. Francisco de Sales, cada absolvição é um novo sol que ilumina a câmara escura da consciência”.

D. — Se assim é, todo o cristão devia chegar-se a confissão o mais possível. Todavia não haverá uma regra para as diversas classes de pessoas?

M.— Há sim; e é esta: Para viver uma “vida cristã” basta confessar-se tantas vezes quantas forem necessárias para evitar o pecado mortal, porque com o pecado mortal, nossa alma está morta, e não somos filhos nem apóstolos de Jesus. Para levar uma vida piedosa, o mínimo que podemos fazer é ao menos uma confissão por mês, digo ao menos porque, podendo, seria preferível que nos confessássemos mais a miúdo, não deveríamos conciliar uma devoção sincera com a negligência de um tal meio de santificação.

Para almas realmente fervorosas, que aspiram a uma união íntima com Deus, é indispensável a Confissão semanal, pois que a confissão é não só o remédio, mas também um fortificante, e precisamos freqüentá-la com curtos intervalos de tempo, afim de que o seu efeito não sofra interrupções.

D. — Padre, o que vem a ser essa união íntima com Deus?

M. — É o que os teólogos chamam de “vida íntima”, o Santo Vianney, cura de Ars, a descreve assim: “A vida interior é um banho de amor no Sangue de Jesus Cristo no qual a alma mergulha e fica como afogada. Deus sustém estas almas como uma mãe sustém a cabeça de seu filho entre as mãos para cobri-la de beijos e carícias”.

D. — Como são felizes essas almas! E a confissão semanal é necessária para elas?

M. — É, e não devemos deixá-la por negligência porque todos os outros meios não seriam bastantes sem constância na confissão.

D. — Padre, não seria bom se nos confessássemos até mais de uma vez por semana, como os Santos?

M. — Tratando-se de sacerdotes, respondo afirmativamente, segundo o conselho e a prática dos Santos. Sendo eles os dispenseiros quotidianos do Sangue de Jesus Cristo na confissão, quem ousaria limitar-lhes o uso?

Tratando-se de outras pessoas, contanto que não estejam em estado de pecado mortal, a melhor regra é a de se confessarem uma vez por semana.

D. — Por quê?

M. — Porque uma longa experiência nos mostrou de perto que, salvo poucas exceções, a confissão mais freqüente que de oito em oito dias, principalmente quando se trata de mulheres, não forma almas santas, ruas as torna escrupulosas e egoístas. Quem sentir maior desejo de absolvição recorra à absolvição espiritual.

D. — Absolvição espiritual?!… Eu nunca ouvi falar nisso, Padre.

M.Entretanto, assim como há a Comunhão espiritual há também a absolvição espiritual. Nem isso deve causar-lhe admiração: se a “contrição perfeita” com o desejo da confissão, é capaz de cancelar da nossa alma os pecados mortais, também pode certamente produzir o mesmo efeito com os veniais.

D. — Assim, não é só uma absolvição por semana que podemos obter, mas quantas quisermos, mesmo mais de uma por dia?

M. — Justamente!

D. — Mas, se estivermos em estado de pecado mortal e se houver possibilidade de nos confessarmos?

M.Então vão se confessar quantas vezes for necessário, e o mais cedo possível, quanto a mim, devo dizer que sempre me arrependi todas as vezes que adiei a confissão. Até bom que ponham em prática a conselho de São Felipe Néri e do seu digno imitador D. Bosco: “Nunca te vás deitar para dormir com um pecado mortal na alma”.

Monsenhor de Ségur conta que um menino tinha justamente prometido a Jesus que nunca haveria de ir dormir com pecado na alma. Ora, aconteceu que, tendo ele um dia cometido um pecado, quis cumprir a promessa. Apesar de ser já noite, criou coragem, foi confessar-se e voltou agradecendo a Deus de coração pelo que fizera. Bom para ele Assim que se deitou adormeceu e, dormindo sonhou com Jesus e Maria Santíssima; ouviu as melodias celestiais e voou, voou pelo espaço infinito do Paraíso. De manhã, sua mãe, vendo que ele demorava muito para se levantar, foi acordá-lo; chamou-o e ele não respondeu, sacudiu-o e ele não se mexeu. Estava morto! E, no seu rosto, cândido como um lírio brilhava a auréola dos santos!

D. — Feliz criança! A confissão livrou-a do pecado e do inferno.

M. — Justamente! Podemos pois chegar à conclusão de que, se a confissão é muitas vezes penosa, o seu fruto é sempre doce e suave, que a inocência, a castidade, a felicidade, o dever, a vida cristã e por conseguinte a verdadeira alegria e a paz, são frutos da confissão freqüente; que da mão direita do confessor, derivam sempre vantagens infinitas; que ela é um meio poderoso de educação e que podemos temer tudo da parte de quem não se confessa.

Um ministro inglês, desejando conhecer Dom Bosco, do qual tanto ouvia falar, e, para aprender o seu método de educação, foi para Turim e pediu licença para visitar o Oratório Salesiano, Dom Bosco acolheu-o com benevolência e acompanhou-o na visita daquela casa enorme. A maravilha do ministro aumentava à medida que atravessava laboratórios e repartições, e ele elogiava a ordem e a disciplina perfeita que ali reinava. Mas quando foi introduzido na sala enorme, onde estudavam, com a máxima seriedade, e no meio do mais perfeito silêncio, mais de quinhentos jovens, vigiados somente por dois seminaristas, a surpresa transformou-se em estupor e, virando-se para D. Bosco exclamou:

— Senhor Abade, não sabe que isto é um espetáculo magnífico? Diga-me, por favor, qual é o seu segredo para obter tanto silêncio e tanta disciplina?

— Senhor Ministro, respondeu Dom Bosco, o meu segredo não serve para os senhores.

— E por quê?

Porque pertence aos católicos, e os senhores são protestantes. O meu segredo é a confissão freqüente e semanal.

— Sendo assim, falta-nos realmente esse poderoso meio de educação; mas não o poderíamos suprir por outros?

— Eh! não! Quando não se usa esse elemento de religião, é preciso recorrer à bengala.

— Então, Padre, ou bem a religião, ou bem a bengala?

— Sim, ou religião ou bengala.

— Muito bem, muito bem! Ou religião, ou bengala: compreendo, quero contar isso em Londres.

Ângelo Brofferio, grande advogado e insigne poeta piemontês, tendo perdido a velha e fiel criada, tomou a seu serviço uma moça de vinte anos, natural de Castelnuovo Calces, sua pátria. Depois de poucos dias, a empregada chega-se ao patrão, e chorando lhe diz:

— Desculpe-me, patrão, mas eu não posso continuar trabalhando para o senhor.

— Por quê?

— Porque o senhor não é muito de Igreja e naturalmente não me deixará assistir à Missa nos dias de festa e nem tão pouco que eu me confesse.

— E quem foi que lhe disse isso?

— Todos o dizem, fornecedores e inquilinos.

— Pois bem, você ficará trabalhando aqui e irá a missa todas as manhãs e irá confessar-se todos os domingos, porque acho que tudo se pode esperar de quem se confessa.

D. — Então, Padre, mesmo os que não são católicos praticantes acreditam na confissão e a exaltam?

M. — É justamente o que acontece!

D. — Mas por quê não fazem uso dela então?

M. — Porque têm medo de serem vencidos por ela. Eles sabem muito bem que a confissão é a varinha mágica, o anel encantado que faz prodígios, sabem que seria a alavanca poderosa que os levantaria acima dos vícios nos quais estão submersos, e justamente por isso a exaltam, mas fogem dela.

D. — Coitados! São como os doentes que se recusam a sarar de pena de deixar o hospital.

M. — Aqui, porém, não se trata de hospital, mas do perigo, da quase certeza de uma morte má, de um inferno eterno.

Falando nisso, lembro-me da anedota do menino teimoso:

Dois irmãozinhos foram mandados à escola para aprender a ler. O professor recebeu­os com carinho e, começou pelo primeiro, fazendo-o repetir o alfabeto. Quando o pequeno acabou, elogiou e lhe deu um prêmio pela lição bem recitada. Preparou-se em seguida para fazer o mesmo com o segundo, e, com o livro na mão disse-lhe: “Vamos, agora é a sua vez”. O rapazito olhou de esguelha para o professor e não abriu a boca. “Vamos diga a, você quer que pensem que seu irmão é mais aplicado do que você”? Será que é tão custoso dizer: a? O menino continuou mudo. “Por favor, não me faça perder a paciência, do contrário, logo no primeiro dia as coisas acabarão mal”.

Foi tudo inútil: nem prêmios, nem ameaças, nem promessas, nem castigos, conseguiram induzir o cabeçudo a proferir uma única sílaba. Mais tarde, quando interrogado pelos colegas sobre a razão de teima, explicou: “Se eu disser a, tenho que dizer b e depois c e aprender a ler, e a escrever, e depois vem a gramática e outras tantas complicações de ciências, e essa embrulhada não acabará senão no fins de muitos anos”.

D. — Ah! que espertalhão. Nem queria começar para não ter que continuar!

M. — É assim mesmo! E no nosso caso então!

Quantos são aqueles para os quais é um aborrecimento começar a viver como bons cristãos, pela simples e única razão que, uma vez começado, é preciso continuar. E assim os coitados, vivendo numa espécie de Paraíso aqui na terra, deverão, depois de poucos anos, apresentar-se diante de Deus com as mãos vazias, e, o que ainda é pior, com a alma carregada de pecados, de remorsos e talvez até de escândalos, pelos quais serão condenados eternamente!

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Vários%20Assuntos/CONFESSAI%20VOS%20BEM/Confessai-vos%20bem%20-%20Parte%20XI.htm


Estou à porta e peço entrada…

outubro 26, 2009

A IGREJA CONJUGA SEMPRE EVANGELIZAÇÃO E PROMOÇÃO HUMANA

outubro 26, 2009

sinodo africa

Bento XVI na Missa de encerramento

do Sínodo dos Bispos para a África.

 

A Igreja conjuga sempre evangelização

e promoção humana, seguindo assim Jesus Cristo.

25.10.2009 O Papa Bento XVI presidiu na manhã deste Domingo, na Basílica de São Pedro a Missa de encerramento da II assembléia especial do sínodo dos bispos para a África que de 4 a 25 de Outubro debateu no Vaticano o tema a igreja ao serviço da reconciliação, da justiça e da paz, vos sois o sal da terra vos sois a luz do mundo.

Fiel ao projeto de Deus, a Igreja conjuga sempre evangelização e promoção humana, adaptando assim aquela “forma sacerdotal” que é a de Cristo, no caminho do amor. É partilhando até ao fim a condição dos homens e mulheres do seu tempo que a Igreja testemunha a todos o amor de Deus, semeando a esperança. – Palavras de Bento XVI, na homilia da Missa, partindo dos textos deste domingo, a começar pela primeira Leitura, do Profeta Jeremias.

“O projeto de Deus não muda. Através dos séculos e das convulsões da história, Ele visa sempre a mesma meta: o Reino da liberdade e da paz para todos. E isso implica a sua predileção pelos que se encontram privados de liberdade e de paz, por aqueles que foram violados na sua dignidade de pessoas humanas. Pensamos especialmente nos irmãos e irmãs que na África sofrem pobreza, doenças, injustiças, guerras e violências, migrações forçadas”.

Recordando depois a cura do cego Bartimeu, Bento XVI fez notar que o episódio evangélica se situa no caminho que conduz Jesus a Jerusalém, onde se consumará a Páscoa, a sua Páscoa sacrificial, que o Messias vive, a nosso favor.

“Caros Irmãos, demos graças porque o misterioso encontro entre a nossa pobreza e a grandeza de Deus se realizou também na Assembléia para a África, que hoje se conclui. Deus renovou a sua chamada: Coragem, levanta-te… E também a Igreja que está em África, através dos seus Pastores, vindos de todos os países do Continente, de Madagáscar e das outras ilhas, acolheu a mensagem de esperança e a luz para caminhar pela estrada que conduz ao Reino de Deus. Vai, a tua fé te salvou”.

Sim, insistiu o Papa, é a fé em Jesus Cristo – bem entendida e praticada – que guia os homens e os povos à liberdade na verdade – à reconciliação, à justiça e à paz.

“Assim é a Igreja no mundo: comunidade de pessoas reconciliadas, promotoras de justiça e de paz; sal e luz no meio da sociedade dos homens e das nações. Foi por isso que o Sínodo reafirmou com vigor – e manifestou – que a Igreja é Família de Deus, na qual não podem subsistir divisões com base étnica, lingüística ou cultural”.

Referindo-se ainda à segunda Leitura da Missa, da Carta aos Hebreus, o Papa fez notar “uma outra perspectiva” que esta oferece. Isto é, que “a Igreja, comunidade que segue Cristo no caminho do amor, tem uma forma sacerdotal”.

“O sacerdócio de Jesus Cristo não é primariamente ritual, mas sim existencial” – refletiu Bento XVI. Embora não seja abolida a dimensão do rito, este – como se vê claramente na instituição da Eucaristia – assume significado a partir do Mistério pascal. Este supera, cumprindo-os, os antigos sacrifícios. Nascem assim um novo sacrifício, um novo sacerdócio e também um novo templo, todos eles coincidindo com o mistério de Jesus Cristo.

“Também a Comunidade eclesial, na esteira do seu Mestre e Senhor, está chamada a percorrer decididamente a sua estrada de serviço, a partilhar profundamente a condição dos homens e mulheres do seu tempo, para testemunhar a todos o amor de Deus, semeando assim a esperança”.

É “conjugando sempre a evangelização e a promoção humana” que a Igreja transmite a mensagem de salvação – sublinhou o Papa, evocando a Encíclica “Populorum progressio” de Paulo VI: é isso o que os missionários têm feito e continuam a fazer no campo, “promovendo um desenvolvimento respeitoso das culturas locais e do ambiente segundo uma lógica que, passados mais de 40 anos, aparece como a única capaz de fazer sair os povos africanos da escravidão da fome e das doenças”.

“Isto quer dizer transmitir o anúncio da esperança seguindo uma forma sacerdotal, ou seja, vivendo em primeira pessoa o Evangelho, procurando traduzi-lo em projetos e realizações coerentes com o princípio dinâmico fundamental – o amor”.

 Nestas três semanas – observou o Papa – a II Assembléia especial do Sínodo dos Bispos para a África confirmou o que já João Paulo II fizera notar e foi recentemente recordado na Encíclica “Caritas in veritate”, isto é, que – em tempos de “globalização” – “se impõe renovar o modelo de desenvolvimento global”, para que nenhum povo dele fique excluído.

“A globalização (advertiu Bento XVI) é uma realidade humana e como tal modificável segundo um ou outro posicionamento cultural. A Igreja atua com a sua concepção personalista e comunitária para orientar o processo em termos de relacionalidade, fraternidade e partilha”.

“A urgente ação evangelizadora, de que muito se falou nestes dias, comporta também um premente apelo à reconciliação, condição indispensável para instaurar na África relações de justiça entre os homens e para construir uma paz eqüitativa e duradoura, no respeito de cada indivíduo e povo; uma paz que tem necessidade e se abre ao contributo de todas as pessoas de boa vontade, para lá das respectivas pertenças religiosas, étnicas, lingüísticas, culturais e sociais”.

“Coragem, levanta-te, Continente africano!” – encorajou Bento XVI, a concluir.

“Acolhe com renovado entusiasmo o anúncio do Evangelho para que o rosto de Cristo possa iluminar com o seu esplendor a multiplicidade das culturas e linguagens das tuas populações”.

Ao mesmo tempo que oferece o pão da Palavra e da Eucaristia, a Igreja empenha-se também a agir, com todos os meios disponíveis, para que a nenhum africano falte o pão de cada dia. Para tal, juntamente com a obra de primária urgência que é a evangelização, os cristãos são ativos nas intervenções de promoção humana”.

 Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/A%20Igreja%20conjuga%20sempre%20evangelização%20e%20promoção%20humana%20.htm


Bíblia para Crianças (O nascimento de Jesus)

outubro 25, 2009

SANTO FREI GALVÃO

outubro 25, 2009

HISTÓRICO

frei galvão casa

Santo Antônio de Sant’Ana Galvão, OFM, mais conhecido como Frei Galvão (Guaratinguetá, 1739 — São Paulo, 23 de dezembro de 1822) foi um frade católico e primeiro santo nascido no Brasil. Foi canonizado pelo papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil (São Paulo) em 11 de maio de 2007.

Biografia
O pai, Antônio Galvão de França, nascido em Portugal, era o capitão-mor da vila. Sua mãe, Isabel Leite de Barros, era filha de fazendeiros, bisneta do famoso bandeirante Fernão Dias Pais, o “caçador de esmeraldas”.
Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência política. O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou o filho com a idade de treze anos para o Colégio de Belém, dos padres jesuítas, na Bahia, onde já se encontrava seu irmão José.
Lá fez grandes progressos nos estudos e na prática cristã, de 1752 a 1756. Queria tornar-se jesuíta, mas por causa da perseguição movida contra a Ordem pelo Marquês de Pombal, seu pai o aconselhou a entrar para os franciscanos, que tinham um convento em Taubaté, não muito longe de Guaratinguetá. Assim, renunciou a um futuro promissor e influente na sociedade de então, e aos 16 anos, entrou para o noviciado na Vila de Macacu, no Rio de Janeiro.
Estátua do frade em sua cidade natal, GuaratinguetáA 16 de abril de 1761 fez seus votos solenes. Um ano após foi admitido à ordenação sacerdotal, pois julgaram seus estudos suficientes.
Foi então mandado para o Convento de São Francisco em São Paulo a fim de aperfeiçoar os seus estudos de filosofia e teologia, e exercitar-se no apostolado. Data dessa época a sua “entrega a Maria”, como seu “filho e escravo perpétuo”, consagração mariana assinada com seu próprio sangue a 9 de março de 1766.
Terminados os estudos foi nomeado Pregador, Confessor dos Leigos e Porteiro do Convento, cargo este considerado de muita importância, pela comunicação com as pessoas e o grande apostolado resultante. Em 1769-70 foi designado confessor de um Recolhimento de piedosas mulheres, as “Recolhidas de Santa Teresa”, em São Paulo.
Fundação de Novo Recolhimento
Neste Recolhimento encontrou Irmã Helena Maria do Espírito Santo, religiosa que afirmava ter visões pelas quais Jesus lhe pedia para fundar um novo Recolhimento. Frei Galvão, ouvindo também o parecer de outras pessoas, considerou válidas essas visões. No dia 2 de fevereiro de 1774 foi oficialmente fundado o novo Recolhimento e Frei Galvão era o seu fundador.
Em 23 de fevereiro de 1775, um ano após a fundação, Madre Helena morreu repentinamente. Frei Galvão tornou-se o único sustentáculo das Recolhidas. Enquanto isso, o novo capitão-general da capitania de São Paulo retirou a permissão e ordenou o fechamento do Recolhimento. Fazia isso para opor-se ao seu predecessor, que havia promovido a fundação. Frei Galvão foi obrigado a aceitar e também as recolhidas obedeceram, mas não deixaram a casa e resistiram. Depois de um mês, graças a pressão do povo e do Bispo, o recolhimento foi aberto.
Devido ao grande número de vocações, viu-se obrigado a aumentar o recolhimento. Durante catorze anos cuidou dessa nova construção (1774-1788) e outros catorze para a construção da igreja (1788-1802), inaugurada aos 15 de agosto de 1802. Frei Galvão foi arquiteto, mestre de obras e até mesmo pedreiro. A obra, hoje o Mosteiro da Luz, foi declarada “Patrimônio Cultural da Humanidade” pela UNESCO.
Frei Galvão, além da construção e dos encargos especiais dentro e fora da Ordem Franciscana, deu toda a atenção e o melhor de suas forças à formação das Recolhidas. Era para elas verdadeiro pai e mestre. Para elas escreveu um estatuto, excelente guia de disciplina religiosa. Esse é o principal escrito de Frei Galvão, e que melhor manifesta a sua personalidade.
Em várias ocasiões as exigências da sua Ordem Religiosa pediam que se mudasse para outro lugar para realizar outras funções, mas tanto o povo e as Recolhidas, como o bispo, e mesmo a Câmara Municipal de São Paulo intervieram para que ele não saísse da cidade. Diz uma carta do “Senado da Câmara de São Paulo” ao Provincial (superior) de Frei Galvão: “Este homem tão necessário às religiosas da Luz, é preciosíssimo a toda esta Cidade e Vilas da Capitania de São Paulo, é homem religiosíssimo e de prudente conselho; todos acorrem a pedir-lho; é homem da paz e da caridade”.
Frei Galvão viajava constantemente pela capitania de São Paulo, pregando e atendendo as pessoas. Fazia todos esses trajetos sempre a pé, não usava cavalos nem a liteira levada por escravos. Vilas distantes sessenta quilômetros ou mais, municípios do litoral, ou mesmo viajando para o Rio de Janeiro, enfim, não havia obstáculos para o seu zelo apostólico. Por onde passava as multidões acorriam. Ele era alto e forte, de trato muito amável, recebendo a todos com grande caridade.

Beatificação 

      BEATIFICAÇÃO – Em 1998, Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II, dele recebendo os títulos de Homem da Paz e da Caridade e de Patrono da Construção Civil no Brasil. De seu processo de beatificação constam 27.800 graças documentadas, além de outras consideradas milagre.
      Aconteceu em 1990 em São Paulo, com a menina Daniela, que aos 4 anos de idade teve complicações bronco-pulmonares e crises convulsivas. Foi então internada na UTI do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, com diagnóstico de encefalopatia hepática por consequência da hepatite causada pelo vírus A, insuficiência hepática grave, insuficiência renal aguda, intoxicação por causa de metocloropramida e hipertensão. Os sintomas acima a levaram a uma parada cardio-respiratória que evoluiu com epistaxe, sangramento gengival, hematúria, ascite, broncopneumonia, parotidite bilateral, faringite, e mais duas infecções hospitalares.
      Após 13 dias de UTI, os familiares, amigos, vizinhos e religiosas do Mosteiro da Luz rezaram e deram a menina as pílulas de Frei Galvão. Em 13 de junho de 1990, a menina Daniela deixou a UTI e, em 21 de junho teve alta do hospital considerada curada. O pediatra que a acompanhou atestou perante o Tribunal Eclesiástico que: “atribuo à intervenção divina, não só a cura da doença, mas a recuperação total dela”.
      Frei Galvão foi beatificado em 25 de outubro de 1998.

frei galvao missa beatificacao

missa de beatificação  

      CANONIZAÇÃO – Frei Galvão foi Canonizado pelo Papa Bento XVI em 11 de maio de 2007, durante a visita do pontífice ao Brasil. A comprovação oficial e o anúncio foi feito em 16 de dezembro de 2006.
      Trata-se do caso da Sra Sandra Grossi de Almeida e de seu filho Enzo de Almeida Gallafassi, da cidade de São Paulo-SP, hoje residentes em Brasília-DF, Brasil.
      A Sra Sandra já havia sofrido três outros abortos espontâneos, devido a malformação do seu útero, que tornara impossível levar a termo qualquer gravidez.
      Em maio de 1999, Sandra ficou novamente grávida e sabia que a qualquer momento poderia ter uma hemorragia e morrer.
      Apesar do prognóstico médico ser de provável interrupção da gravidez ou de que esta chegasse, no máximo, ao quinto mês, a gestação evoluiu normalmente até a trigésima segunda semana da gestação.
      Por ser caso alto risco, foi decidido parto por cesariana em 11/12/1999, pois exames comprovavam problemas ma, o parto não teve nenhuma complicação.
      A criança nasceu pesando 1.995 gr. e medindo 0,42 cm, mas apresentou problemas respiratórios gravíssimos. Foi “entubada”, porém teve uma evolução positiva muito rápida e foi “extubada” bo dia seguinte. Recebeu alta hospitalar dia 19/12/1999.

      O êxito favorável deste caso raro foi atribuido a intercessão do Beato Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, que foi desde o início e durante toda a gravidez invocado pela família com muita oração e por Sandra, que além das novenas contínuas que fez, tomou também as “Pílulas de Frei Galvão” com fé e com a certeza de sua ajuda

      Realizado o processo diocesano, os Peritos Médicos da Congregação das Causas dos Santos, aprovaram, por unanimidade, o fato como “cientificamente inexplicável no seu conjunto, segundo os atuais conhecimentos científicos”.
      Finalmente, o Santo Padre Bento XVI depois de conhecer o fato, autorizou no dia 16/12/2006, a Congregação das Causas dos Santos a promulgar o Decreto, a respeito do milagre atribuído à intercessão do Beato Frei Antônio de Sant’Anna Galvão.
       O nome do primeiro santo brasileiro ficou Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, conhecido comumente como São Frei Galvão.

frei galvao missa canonizacao1

missa de canonização

Fonte: http://www.saofreigalvao.com/w3c_hist.asp

 


Magnificat

outubro 24, 2009

LADAINHA PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO

outubro 24, 2009

 

Ladainha pelas

almas

do Purgatório

 

Para rezar todas as segundas-feiras, que é dia de orações pelas almas e todos os dias de novembro, mês das almas.

almas-do-purgatorio_4

Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!

Jesus Cristo, ouvi-nos!
Jesus Cristo, atendei-nos!

Pai Celeste, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!

Filho, Redentor do mundo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!

Espírito Santo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade das almas do purgatório!

Santa Maria, rogai pelas almas do purgatório!

Santa Mãe de Deus, rogai pelas almas do purgatório!

Santa Virgem das virgens, rogai pelas almas do purgatório!

São Miguel, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Anjos e Arcanjos, rogai pelas almas do purgatório!

Coro dos Espíritos Bem-Aventurados, rogai pelas almas do purgatório!

São João Batista, rogai pelas almas do purgatório!

São José, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Patriarcas e santos Profetas, rogai pelas almas do purgatório!

São Pedro, rogai pelas almas do purgatório!

São Paulo, rogai pelas almas do purgatório!

São João, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Apóstolos e santos Evangelistas, rogai pelas almas do purgatório!

Santo Estevão, rogai pelas almas do purgatório!

São Lourenço, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Mártires, rogai pelas almas do purgatório!

São Gregório, rogai pelas almas do purgatório!

Santo Ambrósio, rogai pelas almas do purgatório!

Santo Agostinho, rogai pelas almas do purgatório!

São Jerônimo, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Pontífices e santos Confessores, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Doutores, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Sacerdotes e santos Levitas, rogai pelas almas do purgatório!

Santos Frades e santos Eremitas, rogai pelas almas do purgatório!

Santas Virgens e santas Viúvas, rogai pelas almas do purgatório!

Vós todos, santos amigos de Deus, rogai pelas almas do purgatório!

Sede-nos propício, perdoai-lhes, Senhor!

Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor!

De seus sofrimentos, livrai-as, Senhor!

Da vossa cólera, livrai-as, Senhor!

Da severidade da vossa justiça, livrai-as, Senhor!

Do remorso da consciência, livrai-as, Senhor!

Das tristes trevas que as cercam, livrai-as, Senhor!

Dos prantos e gemidos, livrai-as, Senhor!

Pela vossa encarnação, livrai-as, Senhor!

Pelo vosso nascimento, livrai-as, Senhor!

Pelo vosso doce Nome, livrai-as, Senhor!

Pela vossa profunda humildade, livrai-as, Senhor!

Pela vossa obediência, livrai-as, Senhor!

Pelo vosso infinito amor, livrai-as, Senhor!

Pela vossa agonia e vossos sofrimentos, livrai-as, Senhor!

Pela vossa paixão e vossa santa cruz, livrai-as, Senhor!

Pela vossa santa ressurreição, livrai-as, Senhor!

Pela vossa admirável ascensão, livrai-as, Senhor!

Pela vinda do Espírito Santo consolador, livrai-as, Senhor!

No dia do julgamento, livrai-as, Senhor!

Ainda que sejamos pecadores, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Vós que perdoastes aos pecadores e salvastes o bom ladrão, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Vós que nos salvais por misericórdia, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Vós que tendes as chaves da morte e do inferno, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Dignai-vos livrar das chamas nossos parentes, amigos e benfeitores, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Dignai-vos salvar todas as almas que gemem longe de vós, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Dignai-vos ter piedade daqueles que não têm intercessores neste mundo, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Dignai-vos admiti-las no número de vossos eleitos, nós vos pedimos, ouvi-nos!

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, dai-lhes o descanso eterno! (3 vezes)

Oração:

Ó Deus, Criador e Redentor de todos os fiéis, concedei às almas de vossos servos e de vossas servas, a remissão de todos os pecados, a fim de que, pelas humildes orações da vossa Igreja, eles obtenham o perdão que sempre desejaram. É o que vos pedimos por elas, ó Jesus, que viveis e reinais por todos os séculos. Amém.

almas-do-purgatorio_6
Fonte: http://www.cot.org.br/igreja/ladainha-pelas-almas-do-purgatorio.php

PAI NOSSO EM RITMO FLAMENCO

outubro 23, 2009
Uma versão maravilhosa da oração PAI NOSSO…GRUPO SEVILLANO SIEMPRE ASÍ…MÚSICA Y ADAPTACIÓN OSCAR GOMEZ…Não consegui a conversão de PPS para AVI sem a chancela do programa em teste, mas o que vale é dividir essa emoção com todos os que assim desejarem….quanto ao título FLAMENCO, preservo-o como recebi, mas poderia ser LATINO, CARIBENHO, ANDALUZ etc…ESPERO QUE GOSTEM!!!
marcotoledo64
1 de outubro de 2009
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=g-aVhiMlo1I

A RELAÇÃO ENTRE O ANTIGO E O NOVO TESTAMENTO

outubro 23, 2009

bíblia

A relação entre o Antigo e o Novo Testamento

É necessário termos essa visão de unidade entre os livros
Dogmática Dei Verbum, sobre a revelação divina nas Sagradas Escrituras, nos ensina que Deus, inspirador e autor dos livros dos Testamentos, dispôs tão sabiamente as coisas que o Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.

Isso indica que há uma relação viva entre o Antigo e o Novo Testamento. E é também por isso que, às vezes, encontramos na Bíblia palavras ou expressões que parecem estar soltas, sem sentido naquele texto. Nessa hora, é preciso entender que existe uma ligação entre os textos e ficar atentos ao campo semântico a que essas palavras e expressões talvez pertençam.

Mas o que é campo semântico? É um grupo de palavras que se relacionam entre si, pois se ligam pelo sentido que representam. Por exemplo, quando dizemos um grupo de palavras como: multa, semáforo, pedestres, saberemos que essas palavras fazem parte do campo semântico do trânsito, pois elas se relacionam e adquirem sentido.

A ligação entre os textos acontece porque muitas expressões, em uma dada cultura, possuem um sentido específico que, em geral, não são compreendidas por pessoas de outro meio cultural. Por exemplo: em Minas Gerais (MG), se você disser a palavra trem, um mineiro vai entender que essa palavra é utilizada para fazer referência a várias coisas e não só ao meio de transporte com locomotiva e vagões. Se um estrangeiro chega a Minas e não conhece a cultura local, dificilmente vai entender o uso amplo que essa palavra possui nessa região do Brasil.

Da mesma maneira acontece com os textos bíblicos que possuem essas chamadas tradições lingüísticas. Algumas vezes, para entender uma passagem, precisamos recorrer a outro livro bíblico, a outro texto no qual teremos a explicação de alguma palavra, trecho ou expressão que não entendemos. Essa ligação entre os livros bíblicos faz com que o autor de um texto utilize um conhecimento prévio que já foi citado em outro livro, e que por isso, a compreensão total de uma passagem depende de outra.

Mas como identificar e entender essas tradições e ligações literárias na Bíblia? Nossas traduções, em geral, nos dão condições de encontrar essas passagens que se relacionam e explicam o texto que estamos lendo. Em algumas Bíblias, essas referências veem na lateral da página, em letras miúdas, indicando outras passagens bíblicas. Em outras traduções, essas referências estão na nota de rodapé.

Você pode ainda, consultar uma Chave ou Concordância Bíblica. Esses são livros que apresentam determinadas palavras e em quais lugares elas aparecem na Palavra de Deus. Você pode adquirir essas obras ou, de maneira mais prática, conferir se no final de sua Bíblia existe uma espécie de glossário bíblico que, muitas vezes, trazem a palavra a ser explicada, juntamente com algumas passagens nas quais essa mesma palavra se encontra.

Para entendermos as Sagradas Escrituras é necessário termos essa visão de unidade entre o Antigo e Novo Testamento e, sabendo disso, a Igreja orienta que nossas traduções nos deem esse aparato para melhor compreendermos a Bíblia.

Concluindo, completo a citação que abriu este artigo sobre a unidade de ambos os Testamentos, pois, apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue (cfr. Lc. 22,20; 1 Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento (cfr. Mt. 5,17; Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que por sua vez o iluminam e explicam.

 101Denis Duarte
contato@denisduarte.com
Denis Duarte Especialista em Bíblia e Cientista da Religião.
www.denisduarte.com
 
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11630

VIVA A SANTA EUCARISTIA

outubro 22, 2009

Matrimônio

outubro 22, 2009

Aliança casamento

 

“Já na lua de mel, achei que tinha me casado com o homem errado”. Com essa frase, Luciana, de 23 anos, resumia seu relacionamento com o marido Marcos, de 25, quatro meses após o casamento. A cerimônia fora linda, a recepção luxuosa. Mas os sorrisos nos lábios duraram não mais que três dias. Ela correu para a casa dos pais.

Assim como eles, muitos casais – cristãos ou não – enfrentam sérias dificuldades no início do casamento. As estatísticas mostram que a maioria dos divórcios ocorre antes dos 4 anos de vida a dois. “É um período de adaptação e muitos não conseguem sair dele ilesos”, explica a psicóloga Maria Lúcia Azevedo. É aí que entra a “famosa” frase: “No namoro, tudo ia bem; foi só assinar o papel e nosso mundo desabou”.

Mesmo não chegando ao extremo da separação, esse período tribulações é comum – bem mais do que se imagina. “Eu chorava todos os dias. Não estava arrependida, mas insegura, querendo minha família”, revela Cláudia, casada há 4 anos com Eduardo. “Na época, eu só pensava em engravidar logo, acho que, inconscientemente, queria suprir algo que estava me faltando”. E é assim mesmo. Ansiedade, insatisfação, desavenças… “A mulher está infeliz e para suprir suas necessidades passa a descontar, por exemplo, na casa: quer mudar a cor da parede, pede um sofá novo, reclama das panelas. Parece que nunca está satisfeita com nada”, diz Maria Lúcia.

O porquê de tudo isso é facilmente explicado. Falta de amor? Quase sempre, não. Por mais estranho que possa soar, o amor não é suficiente para manter uma relação à dois. É fundamental, obviamente. Mas não o único ponto importante. Nestes casos, principalmente, é preciso compreensão e paciência – frutos da prática desse amor.

Para a mulher, esse começo parece ser ainda mais difícil. Pela sua própria natureza é mais sensível e por isso acaba exigindo mais do marido, do casamento e até dela mesma. Quando não trabalha ou não tem uma profissão, a situação pode ficar ainda pior: muitas sentem-se solitárias, abandonadas pelas amigas e passam o dia fantasiando. O homem não constrói castelos, a mulher sim. E muitas vezes, ele desmorona.

No banheiro ou na cama

Não é de hoje que ouvimos sobre “discussões” de recém-casados. Algumas bem tolas, mas que se tornam uma pedra no caminho. Dá até para rir, mas estes são alguns dos motivos comuns – e as frases são reais:

  • Pasta de dente- “Eu apertava sempre de baixo para cima e ele apertava em qualquer lugar, quase sempre no meio. Eu detestava aquilo e um dia não aguentei. Brigamos!”;
  • Família- “Depois que nos casamos, ele ficou egoísta. Parece que tinha ciúmes até da minha mãe”;
  • Lazer- “Vídeo-game depois de casado? Prá mim, homem que casa deve amadurecer”;
  • Exigências- “Ela me perguntava se eu tinha escovado os dentes para dormir. Me lembrava minha mãe”;
  • Rotina- “Ele disse que não mudaria, mas alguns meses depois de nos casarmos, passou a ser preguiçoso e o que nunca foi: caseiro”;
  • Sexo- “Nossos ritmos eram bem diferentes. Não podíamos suprir um ao outro”.

Por mais que pareça absurdo, muitas brigas são fundamentadas neste tipo de argumento. Mas na verdade, a raiz é bem mais profunda e alimenta-se na falta de informação e renúncia – de ambas as partes. Casamento não é apenas um contrato, mas uma aliança.

Biblicamente, aliança é uma promessa, um compromisso onde as duas partes estão dispostas a fazer pela outra tudo aquilo que querem que seja feito por elas mesmas. Deus pediu a Abraão o sacrifício de seu único filho, Isaque. Nesta aliança, estaria disposto a fazer o mesmo e o fez (ainda que tenha livrado Isaque da morte): enviou seu filho unigênito, Jesus Cristo, para sacrificar-se em favor da humanidade.

Não é fácil renunciar e abrir mão de suas vontades em favor do cônjuge. Mas é preciso. Num casamento não deve haver a anulação de sua personalidade ou caráter, mas é fundamental que exista disposição para tratá-los afim de que os dois tornem-se um, deixando de lado uma de suas partes para suprir o espaço vazio com a do outro. Quando se aprende a praticar isso, o relacionamento não fica só mais fácil, mas principalmente, bem mais prazeroso.

Tempo de construção

“Se um homem tiver se casado recentemente, não será enviado à guerra, nem assumirá nenhum compromisso público. Durante um ano estará livre para ficar em casa e fazer feliz a mulher com quem se casou.” (Deuteronômio 24:5- NVI). Se fosse possível, com certeza, esta seria a solução para os impasses pós-nupciais: um ano inteiro à sós, apenas para regozijo e adaptação do casal. Mas isso não existe mais, infelizmente, só ocorria nos tempos do Antigo Testamento. Então, o que fazer?

Em primeiro lugar, ao novo casal cabe a conscientização de que a vida a dois não é fácil. Pode ser maravilhosa, mas é como um edifício em construção: até estar pronto e belo, levará algum tempo em obras. Do alicerce ao acabamento final!

Não existe fórmula para se chegar ao ápice da relação – é preciso que marido e esposa busquem em Deus e descubram sozinhos aquilo de bom que Ele lhes preparou. Mas algumas orientações podem ser-lhes úteis:

  1. Se surgirem discussões, não pense que isso só acontece com vocês. É preciso tentar evitar, mas elas surgirão;
  2. Renuncie, ainda que essa palavra soe como uma “facada” em seu coração. Deixe de fazer algumas coisas pelo outro. Faça outras em favor dele(a);
  3. Não aponte os erros de seu cônjuge para exigir mudanças. Olhe primeiro para você e transforme-se a si mesmo;
  4. Não discutam e não corrijam um ao outro na frente de outras pessoas;
  5. Não comente com os amigos ou sua família sobre suas discussões ou aquilo que considera “erro” em seu cônjuge. Expor os problemas de convivência diária para outras pessoas que não sejam vocês mesmos pode ser muito desagradável (e inútil);
  6. Se quer algo que ele(a) não faz, faça você por ele(a);
  7. Não abandone os amigos mas separe a maior parte do tempo livre para estarem à sós. Lembre-se que o primeiro ano do casamento deve ser de conhecimento mútuo – e isso deve ser buscado só entre vocês dois;
  8. Procure compreender as necessidades do outro;
  9. Seja paciente. Nenhuma adaptação é fácil;
  10. Faça uma auto-avaliação diária de seu comportamento e procure extinguir aquilo que considerou negativo ou que trouxe desavenças;
  11. Se está ocupando sua mente com dúvidas e insegurança, mude isso. Ocupe-a com o que é bom. Ore, leia a Bíblia e sinta-se tranqüilo(a) com as promessas de Deus para sua vida,
  12. Alegre-se na esperança de que essa fase irá passar e em breve, o edifício estará pronto – e habitável!

Quanto à Luciana e Marcos (aqueles, que voltaram da lua-de-mel frustrados), seu casamento é hoje “uma benção”, conforme ela mesmo classifica. O segredo? Esperar (mas não sentado!) o primeiro ano passar.

Rosana Salviano

Fonte: eucreio.com

Extraído do site: http://www.radiorainhadapaz.com.br/noticia/130920029.htm


“Maria” – Eliana Ribeiro – Nossa Senhora de Fátima

outubro 21, 2009

A CONFISSÃO: CONFESSAI-VOS BEM – Parte X

outubro 21, 2009

O Sacramento da Confissão

O SACRAMENTO DA CONFISSÃO.

CONFESSAI-VOS BEM !!!

Parte X.

Outros efeitos admiráveis

D. — Padre, todas as belíssimas coisas que o Sr. disse até agora acerca da confissão, tratam só dos que estão sujeitos a cometer pecados mortais, mas quem comete só faltas veniais pode dispensar a confissão?
M. — A confissão, meu caro, é muitíssimo útil, também para aqueles que só cometem culpas veniais, porque, mesmo quando ela não é indispensável para obter o perdão, é sempre o melhor meio para apagar as faltas.

D. — Desculpe, Padre, mas há muitos outros meios para cancelar os pecados veniais: as orações, as esmolas, a água benta por exemplo.
M. — É verdade; e estes remédios chamam-se “sacramentais”, mas operam só ex opere operantis, ou seja, na medida, quase sempre bem diminuta, da devoção de quem os recebe, enquanto que, a confissão opera, ex opere operato, isto é, por si mesma, em virtude dos méritos de Jesus Cristo, por essa razão remite todas as faltas de modo mais seguro.

D. — Então, também no que diz respeito aos pecados veniais, que são no entanto matéria livre, isto é, que se podem ou não confessar, a confissão é a melhor cura e a mais certa?
M. — Justamente. E não é só isso: a confissão não só remite os pecados e nos dá a vida eterna, como também nos remite toda, ou parte da pena temporal que pode ainda restar.

D. — Deveras?
M. — Isso é verdade de fé, por conseguinte devemos acreditá-lo sem duvidar. Sim, a confissão remite cada vez uma, duas, três e quem sabe lá quantas páginas da pena temporal, que pode, dessa maneira, ser completamente esgotada; é justamente o que nos ensina Santo Tomás doutor da Igreja: “Quanto mais nos confessamos, tanto maior é a porção da pena temporal remetida…” razão pela qual pode acontecer que, à força de nos confessarmos, nos seja remetida toda e qualquer pena.

D. — Mas esta Padre, é a indulgência das indulgências…
M. — Assim mesmo, esta é a indulgência das indulgências para nós que não gostamos de penitências e que, por isso, corremos o risco de chegarmos à morte ainda com toda, ou quase toda a pena temporal por descontar nas chamas terríveis do purgatório. Acertemos pois nossas contas com a Justiça Divina enquanto ainda é tempo, mediante a confissão freqüente.

Conta-se que duas religiosas, muito devotas das almas do purgatório, tinham prometido uma à outra, que a sobrevivente faria abundantes orações para a que morresse antes. Depois da morte de uma delas a outra, fiel à promessa, deu-se toda a oração, penitências e jejuns pela alma da companheira. Mas qual não foi a sua surpresa quando, logo no terceiro dia depois do enterro, a morta, com o semblante calmo e delicioso, toda sorridente, apareceu para lhe dizer:

— Não se aflija por mim; eu já descontei tudo!
— De quê modo?
— Com as confissões freqüentes e sinceras feitas durante a vida.

Conta-se também o fato de um religioso que, tendo morrido de repente, quase de improviso, deixou os seus irmãos muito apreensivos, com muito medo pelo que podia acontecer à sua alma. O superior deu logo ordens para que se fizessem por ele grandes sufrágios e se celebrassem muitas Missas. Depois de poucos dias apareceu ele a um irmão e disse:

— Irmão Bernardo, Irmão Bernardo, diga ao Padre que agora chega, eu mesmo, durante a vida, pensei no resto com muitas lágrimas derramadas frequentemente aos pés do confessor.

D. — Mas o senhor sabe, Padre, que estas coisas me convencem e aumentam o meu amor à confissão freqüente?
M. — Se assim fosse com você e com os outros!… A confissão é ainda um tesouro muito escondido para muitos, e um benefício por demais ignorado. Até aqui, porém, só consideramos uma parte dos benefícios enormes que a confissão traz consigo. Há muitos outros ainda, inegavelmente superiores em número e beleza.

D. — Oh, continuemos a explorar essa mina de ouro e de pedras preciosas, que eu antes não conhecia.
M. — A confissão é o Sacramento Milagre, o maior remédio; pois bem, esse remédio, não só destrói o pecado e livra a alma da enfermidade, como traz também as maiores vantagens. Antes de tudo restitui os bens perdidos com o pecado mortal.

D. — O que perde um cristão quando comete um pecado mortal?
M. — Quando um cristão comete um pecado mortal, dissipa um patrimônio cuja importância não há cifra que exprima. Perde “a graça de Deus”. Essa alma cai morta, como uma pomba, ferida pelo caçador. Perde “os méritos adquiridos para o Paraíso”. Fica como uma vinha abatida e devastada pela tempestade. Perde “a capacidade de merecer para a vida eterna”. Fica como um mísero mutilado, incapaz de ganhar seu pão.

D. — E com a confissão, entramos de novo em posse de todos esses bens?
M. — Sim, mediante a absolvição sacramental, tornamos a entrar em posse de tudo: e para que aqueles que, por não ter pecados mortais, não venham a “lamentar essas perdas”, a mesma absolvição aumenta muito o valor e o número dos méritos e das riquezas de que a alma já é possuidora.

D. — Sabe, Padre, isto consola-me e me enche o coração de esperança!
M. — Oh! sim! Abri o coração à esperança, vós todas, pobres almas que vos debateis no barro de vossas culpas de todos os gêneros e gemeis, ao vos lembrardes do vosso passado.Levantai bem alto o coração, porque mediante essa cura sacramental, vos prometem que podeis recuperar a ‘‘beleza e integridade do batismo”.

É digno de nota o que se conta sobre um noviço dominicano. Uma noite, tendo adormecido ao pé do altar, ouviu uma voz que lhe disse: “Vai e raspa de novo com dor a tua cabeça”. Quando o jovem acordou, pensando no sonho teve a idéia de que Deus queria aludir à confissão. Correu logo aos pés de São Domingos, e fez uma dolorosa confissão de todas as suas culpas. Pouco depois, quando foi descansar, viu descer do céu um anjo que trazia numa das mãos uma túnica muito alva e na outra uma coroa cravejada de pedras preciosas, e que, dirigindo o vôo para ele o adornou com a veste e lhe cingiu a fronte com a coroa.

Ainda muito mais admirável é o que se lê na biografia de Santa Margarida de Cortona. Depois de convertida de grande pecadora em ferventíssima penitente, Jesus principiou a amá-la de um amor singularíssimo, tanto que costumava aparecer-lhe freqüentemente para a instruir, amparar e encher de alegria. Durante essas belas aparições, Ele costumava chamá-la com o nome de “pobrezinha”. Um dia, a santa levada pela confiança perguntou-lhe:

— Senhor, porque me chamais sempre “pobrezinha?” Quando será que eu ouvirei chamar-me com o nome de “filha?”
— Quando tiveres feito de novo uma boa confissão, geral e dolorosa, de todas as tuas culpas.

Bem podemos imaginar que Margarida não tardou em satisfazer a Jesus. Preparou-se logo com um devoto retiro, e um exame diligente; mortificou-se e fez a sua confissão com muitas lágrimas; depois da Comunhão viu aparecer-lhe Jesus que a cobriu com um véu mais cândido que a neve, e lhe repetiu muitas vezes: minha filha! minha filha!Assim o Senhor demonstra quanto lhe é agradável a confissão e como realmente Ele reveste com “a estola da graça batismal” aqueles que se tornam dignos.

D. — Agradecido, Padre: sendo assim, de agora em diante mergulharei freqüentemente neste banho salutar do sangue de Jesus, sem prestar atenção aos incômodos e ao respeito humano, para que a minha alma retome o primitivo candor!
M. — Muito bem! Faça isso por sua conta, e não cesse de inculcar nos outros, o amor que cada um deve ter, não só pela sua própria alma, mas ainda pela salvação dos outros. Jesus recompensá-lo-á nesta vida e na outra.

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Vários%20Assuntos/CONFESSAI%20VOS%20BEM/Confessai-vos%20bem%20-%20Parte%20X.htm


Sorrindo pra Vida da TV Cancao Nova – missionario Marcio Mendes

outubro 20, 2009