FELIZ 2011

dezembro 31, 2010

QUE O SENHOR QUE É RICO EM MISERICÓRDIA DÊ A TODOS NÓS UM ANO DE AMOR, PAZ, SAÚDE E PROSPERIDADE E QUE MARIA SANTÍSSIMA INTERCEDA POR CADA UM DE NÓS JUNTO AO PAI.


PADRE FABIO DE MELO – TER ATITUDE NA VIDA

dezembro 30, 2010

ORAÇÃO EM AÇÃO DE GRAÇAS PARA O ÚLTIMO DIA DO ANO

dezembro 30, 2010

 

 Te Deum

(A vós, ó Deus)

Concede-se indulgência parcial ao fiel que recitar o hino Te Deum (A vós, ó Deus) em ação de graças, e será plenária, quando recitado em público no último dia do ano.

A vós, ó Deus, louvamos,

a vós, Senhor, cantamos.

A vós, eterno Pai,

adora toda a terra.

A vós cantam os anjos,

os céus e seus poderes:

Sois Santo, Santo,

Santo, Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra

a vossa imensa glória.

A vós celebra o coro

glorioso dos Apóstolos.

Vos louva dos Profetas

a nobre multidão

e o luminoso exército

dos vossos santos mártires.

A vós por toda a terra

proclama a Santa Igreja,

ó Pai onipotente,

de imensa majestade.

E adora juntamente

o vosso Filho Único,

Deus vivo e verdadeiro,

e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória,

do Pai eterno Filho,

nascestes duma Virgem,

a fim de nos salvar.

Sofrendo vós a morte,

da morte triunfastes,

abrindo aos que têm fé

dos céus o reino eterno.

Sentastes à direita

de Deus, do Pai na glória.

Nós cremos que de novo

vireis como juiz.

Portanto, vos pedimos:

salvai os vossos servos,

que vós, Senhor, remistes

com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados,

Senhor, vos suplicamos,

em meio a vossos santos

na vossa eterna glória.

(A parte que segue pode ser omitida, se for oportuno.)

Salvai o vosso povo.

Senhor, abençoai-o.

Regei-nos e guardai-nos

até a vida eterna.

Senhor, em cada dia,

fiéis, vos bendizemos,

louvamos vosso nome

agora e pelos séculos.

Dignai-vos, neste dia,

guardar-nos do pecado.

Senhor, tende piedade

de nós, que a vós clamamos.

Que desça sobre nós,

Senhor, a vossa graça,

porque em vós pusemos

a nossa confiança.

Fazei que eu, para sempre,

não seja envergonhado:

Em vós, Senhor, confio,

sois vós minha esperança!

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20Página/Documentártio%20da%20Igreja/MANUAL%20DAS%20INDULGÊNCIAS%20.htm#Oração Te Deum.


UM PAI QUE NÃO REZA

dezembro 29, 2010

 

 

 
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Postado em 28/12/10 às 08:43:25 por: Andrea
 
Ao pé do leito, Pedrinho (quatro anos e meio) faz a sua oração que parece bem comprida.
– Então não acabaste ainda a oração? – pergunta a senhora.
– Já – responde a criança embaraçada.
– Mas então que estás aí a fazer?

 

A criança cora e murmura timidamente:
– É que eu faço duas cada noite: a minha e a do Papai; ouvi-o dizer à mamãe que não estava disposto para rezas; faço-a eu por ele.
Precocidade? Sim. E as crianças não têm perspicácias destas que nos desnorteiam?
Ah! esses pais que julgam poder ser incoerentes diante dos filhos! Como eles ignoram as exigências desses cerebrozinhos, desses corações infantis!
E como sabem também os filhos aproveitar-se do que se diz diante deles!
Uma protestante convertida ao catolicismo, Lady Baker, conta no seu livro La Maison de Lumière, como criança ainda, – tinha onze anos aproximadamente, e, claro esta, pertencia como seus pais a Religião Reformada – lhe acontecera surpreender uma conversa entre seu pai e sua mãe. Dizia o pai: “Ouvi hoje um bom sermão; demonstrava-se que as Reformas fora um erro e que a Inglaterra teria passado muito bem sem ela.”
“Psiu! interrompe a mãe escandalizada, cuidado que as crianças podem ouvir!”.
“Retiraram-se da sala de estudos, escreve Lady Baker, e não ouvimos mais nada. Mas comecei logo a maturar sobre essas estranhas palavras”. Nessa mesma tarde, em passeio, pedia ela à criada para entrar numa igreja católica. A partir dessa data germinara nela o desejo de estudar as origens da peseudo-Reforma, e, no caso em que seu pai tivesse dito a verdade, de mudar mais tarde de religião.
Graças a Deus, não perdi o hábito da oração. Mas talvez, por qualquer pretexto, eu não mostre bastante a meus filhos que oro. São efetivamente duas coisas distintas: orar e deixar perceber aos filhos que se ora. Não me basta, pois, orar só para mim. O meu dever de chefe de família é orar em nome da família, diante da família e com a família. É necessário que os meus filhos saibam que o seu pai honra a Deus, e aprendam, a exemplo seu, o grande dever da adoração e do culto. A oração, e da noite pelo menos, deve ser feita em comum.
Em muitos lares onde no fim do dia todos se reúnem para honrar a Deus, é a mãe quem preside à oração, o que mais tarde fará cada filho, por ordem. Melhor seria que fosse o pai. É uma função que lhe pertence, uma função em certo modo sacerdotal, falando num sentido lato…
(Cristo no lar, meditações para pessoas casadas, por Raúl Plus, S.J, tradução de Pe. José Oliveira Dias, S.J. ; 2ª Edição, Livraria Apostolado da Imprensa, 1947, com imprimatur)

Fonte: http://www.espacomaria.com.br/?cat=8&id=3018


ORAÇÃO DE LIBERTAÇÃO COM PADRE MOACIR ANASTÁCIO

dezembro 28, 2010

TENHO CONFIADO EM DEUS OU EM MIM MESMO?

dezembro 28, 2010

Imagem de Destaque

Tenho confiado em Deus ou em mim mesmo?

Nem sempre é possível caminhar amparado pelas certezas
É feliz quem na vida apreende com tudo o que ela proporciona, e quem consegue perceber nos fatos, nas alegrias e nas decepções realidades que acrescentem positivamente ao próprio universo de compreensão a respeito da existência. Em algumas situações parece que a vida nos “puxa o tapete”, quando vemos nossos sonhos e tudo o que construímos desmoronar. Tais situações podem nos ensinar muito, nos levando a compreender a vida de maneira mais autêntica e acompanhada por Deus.

Muitas vezes, sentimos “sumir nosso chão” quando algo que desejávamos muito nos é tirado, e quando o que queríamos não acontece; porém, diante de tais situações é preciso que o coração questione se, de fato, a realidade com a qual sonhávamos era o melhor para nós.

É difícil ver nossos projetos desmoronarem, mas esses são momentos privilegiados para constatarmos se esses eram verdadeiramente os sonhos de Deus para nós.

Deus sabe o que é melhor para nós, Ele consegue enxergar além do que conseguimos compreender, e quando entregamos a Ele as rédeas de nossa vida Sua ação se faz real em tudo e através de tudo, nos retirando de caminhos tortuosos e nos conduzindo pela estrada certa, mesmo quando não somos capazes de perceber.

Muitas vezes, construímos nossa história e pautamos nossas escolhas em ideais puramente nossos, nos amparando somente naquilo que são nossas convicções pessoais, sem submeter a Deus nossa vontade. Agindo assim corremos o risco de viver constantemente frustrados, em virtude de termos confiado em nossas próprias forças e não n’Aquele que verdadeiramente sabe do que precisamos.

Deus nos conhece melhor que nós mesmos; Ele sabe o que, de fato, nos realizará em nossa essência.
O Cristianismo é um território onde a confiança se estabelece como “necessidade”, pois nem sempre é possível caminhar amparados pelas certezas nas quais desejaríamos ancorar nossa história.

A certeza que precisa ancorar nossos passos é aquela que brota confiança no Deus que cuida de nós e que sempre tem o melhor para nós, mesmo quando tudo parece escuro.

 Deus sempre está agindo, nos moldando e nos fazendo melhores. É preciso que confiemos n’Ele e em Sua maneira de agir, e não somente em nossas potencialidades e convicções.

Deus tem o melhor para nós, Ele sempre tem… É preciso confiar e permitir que Ele conduza todas as coisas, pois Ele sabe o que é o melhor.

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Adriano Zandoná
verso.zandona@gmail.com
Adriano Zandoná Seminarista e Missionário da Comunidade Canção Nova. Reside na Missão de Cachoeira Paulista. É formado em Filosofia e em Teologia, e está preparando-se para a Ordenação Diaconal. Atualmente trabalha na Rádio Canção Nova, onde apresenta o programa “Viver Bem”. Acesse: blog.cancaonova.com/adrianozandona e acompanhe outros artigos do autor.

24/12/2010
 

PADRE LÉO – A CURA DO RESSENTIMENTO

dezembro 27, 2010

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6


PAPA BENTO XVI: IMITAR A SAGRADA FAMÍLIA PARA SUPERAR COM AMOR AS DIFICULDADES.

dezembro 27, 2010

ANGELUS DO PAPA BENTO XVI.

IMITAR A SAGRADA FAMÍLIA
PARA SUPERAR COM AMOR AS DIFICULDADES.

 

26.12.10 – Cidade do Vaticano: Bento XVI assomou ao meio-dia deste domingo à janela de seus aposentos – que dá para a Praça São Pedro – para rezar com milhares de fiéis, peregrinos e turistas a oração mariana do Angelus.
O Pontífice convidou a acolher como “modelo de vida” a Sagrada Família – cuja festa a Igreja celebra neste domingo – para superar no amor as provações e preocupações. Em seguida, ressaltou como é importante que toda criança, vindo ao mundo, seja acolhida pelo amor do pai e da mãe. Por fim, lançou um novo apelo de paz após as violências anticristãs verificadas na Nigéria e nas Filipinas.
De fato, na alocução que precedeu a oração dominical, o Santo Padre centralizou sua mensagem no tema da Sagrada Família. Partindo do Evangelho de hoje, o Pontífice ressaltou que São Lucas nos fala dos pastores de Belém, que após receberem do anjo o anúncio do nascimento do Messias, “foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura” (2, 16).
O Papa frisou que, portanto, às primeiras testemunhas oculares do nascimento de Jesus se apresentou a cena de uma família; mãe, pai e o recém-nascido. Por isso – explicou – a Liturgia nos propõe, no primeiro domingo após o Natal, a festa da Sagrada Família.
Ressaltando que este ano essa festa se dá justamente no dia seguinte ao de Natal e que esta prevalece sobre a festa de Santo Estevão, protomártir, o Papa convidou a contemplar a cena da Sagrada Família na Gruta de Belém: “o menino Jesus se mostra no centro do afeto e da ternura de seus pais”. Maria e José guardam em seus corações o mistério do nascimento do Filho de Deus:
“E, no entanto, o nascimento de toda criança traz consigo algo desse mistério! E bem sabem disso os pais que a recebem como um dom e que, comumente, assim falam dela. Já aconteceu com todos nós ouvir dizer a um pai e a uma mãe: “Esta criança é um dom, um milagre!”.
“De fato – afirmou o Santo Padre – os seres humanos vivem a procriação não como mero ato reprodutivo, mas percebem a sua riqueza, intuem que toda criatura humana que vem ao mundo é o “sinal” por excelência do Criador e Pai que está nos céus”:
“Como então é importante que toda criança, vindo ao mundo, seja acolhida pelo calor de uma família! Não importam as comodidades exteriores: Jesus nasceu numa estrebaria e teve uma manjedoura como primeiro berço, mas o amor de Maria e de José o fez sentir a ternura e a beleza de ser amados. As crianças precisam disso: do amor do pai e da mãe. É isso que lhes dá segurança e que, no crescimento, permite a descoberta do sentido da vida.”

O Papa recordou que a Sagrada Família de Nazaré passou muitas provações, como a fuga para o Egito, mas que, confiando na Divina Providência, assegurou a Jesus “uma infância serena e uma sólida educação”.
A Sagrada Família – acrescentou – “é certamente singular e irrepetível, mas, ao mesmo tempo, é “modelo de vida” para toda família” que à luz desse exemplo é chamada a enfrentar problemas e preocupações “com profundo amor e recíproca compreensão”.
Dito isso, o Santo Padre acrescentou:
“Portanto, confiemos a Nossa Senhora e a São José todas as famílias, afim de que não se desencorajem diante das provações e das dificuldades, mas cultivem sempre o amor conjugal e se dediquem com confiança ao serviço da vida e da educação.”
Após a oração do Angelus, o Pontífice recordou com tristeza as violências que continuaram atingindo também nestes dias de festa os cristãos, como “o atentado numa igreja católica nas Filipinas, no momento em que celebravam os ritos do dia de Natal”, e “o ataque a igrejas cristãs na Nigéria”. Bento XVI ressaltou que “a terra manchou-se mais uma vez de sangue em outras partes do mundo, como no Paquistão”:
“Desejo expressar o meu profundo pesar pelas vítimas destas absurdas violências, e repito mais uma vez o apelo a que se abandone o caminho do ódio para se encontrar soluções pacíficas aos conflitos e oferecer segurança e serenidade às caras populações. Neste dia em que celebramos a Sagrada Família, que viveu a dramática experiência de ter que fugir para o Egito por causa da fúria homicida de Herodes, recordamos também todos aqueles – em particular as famílias – que são obrigados a abandonar as suas casas por causa da guerra, da violência e da intolerância. Portanto, convido-os a se unirem a mim na oração para pedir com veemência ao Senhor que toque o coração dos homens e leve esperança, reconciliação e paz.”

Após a saudação, em várias línguas, aos diversos grupos de fiéis, peregrinos e turistas presentes na Praça São Pedro, o Pontífice reiterou seus votos de Boas Festas desejando a todos um bom domingo. O Santo Padre concedeu a todos a sua Bênção Apostólica.

Fonte: Rádio Vaticano.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/IMITAR%20A%20SAGRADA%20FAMÍLIA%20PARA%20SUPERAR%20AS%20DIFICULDADES.%20.htm


PADRE FABIO DE MELO – VIVÊNCIA DO CASAMENTO

dezembro 26, 2010


BÊNÇÃO URBI ET ORBI.

dezembro 26, 2010

BÊNÇÃO ET ORBI.

25.12.2010 – Cidade do Vaticano: Ao meio-dia deste sábado Bento XVI assomou ao Balcão central da Basílica Vaticana para a tradicional Mensagem natalina e a oração “Urbi et Orbi” (à cidade de Roma e ao mundo).

Verbum caro factum est – o Verbo fez-Se carne” (Jo 1, 14).

Queridos irmãos e irmãs, que me ouvis em Roma e no mundo inteiro, é com alegria que vos anuncio a mensagem do Natal: Deus fez-Se homem, veio habitar no meio de nós. Deus não está longe: está perto, mais ainda, é o “Emanuel”, Deus conosco. Não é um desconhecido: tem um rosto, o rosto de Jesus.

Trata-se de uma mensagem sempre nova, que não cessa de surpreender, porque ultrapassa a nossa esperança mais ousada. Sobretudo porque não se trata apenas de um anúncio: é um acontecimento, um fato sucedido, que testemunhas credíveis viram, ouviram, tocaram na Pessoa de Jesus de Nazaré! Permanecendo com Ele, observando os seus atos e escutando as suas palavras, reconheceram em Jesus o Messias; e, ao vê-Lo ressuscitado, depois que fora crucificado, tiveram a certeza de que Ele, verdadeiro homem, era simultaneamente verdadeiro Deus, o Filho unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade (cf. Jo 1, 14).

“O Verbo fez-Se carne”. Fitando esta revelação, ressurge uma vez mais em nós a pergunta: Como é possível? O Verbo e a carne são realidades opostas entre si; como pode a Palavra eterna e onipotente tornar-se um homem frágil e mortal? Só há uma resposta possível: o Amor. Quem ama quer partilhar com o amado, quer estar-lhe unido, e a Sagrada Escritura apresenta-nos precisamente a grande história do amor de Deus pelo seu povo, com o ponto culminante em Jesus Cristo.

Na realidade, Deus não muda: mantém-se fiel a Si mesmo. Aquele que criou o mundo é o mesmo que chamou Abraão e revelou o seu próprio Nome a Moisés: Eu sou Aquele que sou… o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó… Deus misericordioso e compassivo, cheio de amor e fidelidade (cf. Ex 3, 14-15; 34, 6). Deus não muda: Ele é Amor, desde sempre e para sempre. Em Si mesmo, é Comunhão, Unidade na Trindade, e cada obra e palavra sua tem em vista a comunhão. A encarnação é o ápice da criação. Quando no ventre de Maria, pela vontade do Pai e a ação do Espírito Santo, se formou Jesus, Filho de Deus feito homem, a criação atingiu o seu vértice. O princípio ordenador do universo, o Logos, começava a existir no mundo, num tempo e num espaço.

“O Verbo fez-Se carne”. A luz desta verdade manifesta-se a quem a acolhe com fé, porque é um mistério de amor. Somente aqueles que se abrem ao amor, são envolvidos pela luz do Natal. Assim sucedeu na noite de Belém, e assim é hoje também. A encarnação do Filho de Deus é um acontecimento que se deu na história, mas ao mesmo tempo ultrapassa-a. Na noite do mundo, acende-se uma luz nova, que se deixa ver pelos olhos simples da fé, pelo coração manso e humilde de quem espera o Salvador. Se a verdade fosse apenas uma fórmula matemática, em certo sentido impor-se-ia por si mesma. Mas, se a Verdade é Amor, requer a fé, o “sim” do nosso coração.

E que procura, efetivamente, o nosso coração, senão uma Verdade que seja Amor? Procura-a a criança, com as suas perguntas tão desarmantes e estimuladoras; procura-a o jovem, necessitado de encontrar o sentido profundo da sua própria vida; procuram-na o homem e a mulher na sua maturidade, para orientar e sustentar os compromissos na família e no trabalho; procura-a a pessoa idosa, para levar a cumprimento a existência terrena.

“O Verbo fez-Se carne”. O anúncio do Natal é luz também para os povos, para o caminho coletivo da humanidade. O “Emanuel”, Deus conosco, veio como Rei de justiça e de paz. O seu Reino – bem o sabemos – não é deste mundo, e todavia é mais importante do que todos os reinos deste mundo. É como o fermento da humanidade: se faltasse, definhava a força que faz avançar o verdadeiro progresso, o impulso para colaborar no bem comum, para o serviço desinteressado do próximo, para a luta pacífica pela justiça. Acreditar em Deus, que quis compartilhar a nossa história, é um constante encorajamento a comprometer-se com ela, inclusive no meio das suas contradições; é motivo de esperança para todos aqueles cuja dignidade é ofendida e violada, porque Aquele que nasceu em Belém veio para libertar o homem da raiz de toda a escravidão.

A luz do Natal resplandeça novamente naquela Terra onde Jesus nasceu, e inspire Israelitas e Palestinos na busca de uma convivência justa e pacífica. O anúncio consolador da vinda do Emanuel mitigue o sofrimento e console nas suas provas as queridas comunidades cristãs do Iraque e de todo o Oriente Médio, dando-lhes conforto e esperança no futuro e animando os Responsáveis das nações a uma efetiva solidariedade para com elas. O mesmo suceda também em favor daqueles que, no Haiti, ainda sofrem com as consequências do terramoto devastador e com a recente epidemia de cólera. Igualmente não sejam esquecidos aqueles que, na Colômbia e na Venezuela, mas também na Guatemala e na Costa Rica, sofreram recentemente calamidades naturais.

O nascimento do Salvador abra perspectivas de paz duradoura e de progresso autêntico para as populações da Somália, do Darfour e da Costa do Marfim; promova a estabilidade política e social em Madagáscar; leve segurança e respeito dos direitos humanos ao Afeganistão e Paquistão; encoraje o diálogo entre a Nicarágua e a Costa Rica; favoreça a reconciliação na Península Coreana.

A celebração do nascimento do Redentor reforce o espírito de fé, de paciência e de coragem nos fiéis da Igreja na China continental, para que não desanimem com as limitações à sua liberdade de religião e de consciência e, perseverando na fidelidade a Cristo e à sua Igreja, mantenham viva a chama da esperança. O amor do “Deus conosco” dê perseverança a todas as comunidades cristãs que sofrem discriminação e perseguição, e inspire os líderes políticos e religiosos a empenharem-se pelo respeito pleno da liberdade religiosa de todos.

Queridos irmãos e irmãs, “o Verbo fez-Se carne“, veio habitar no meio de nós, é o Emanuel, o Deus que Se aproximou de nós. Contemplemos, juntos, este grande mistério de amor; deixemos o coração iluminar-se com a luz que brilha na gruta de Belém! Boas-festas de Natal para todos!

Fonte: Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/BÊNÇÃO%20URBI%20ET%20ORBI.%202010%20.htm


O NASCIMENTO DE JESUS

dezembro 24, 2010

UM MENINO NOS FOI DADO

dezembro 24, 2010

UM MENINO NOS FOI DADO

É Natal! «Um menino nos nasceu, um filho nos foi dado» (Is 9,5). Essas palavras do profeta realizaram-se no Natal do Senhor Jesus Cristo.

Recebemos como «dom» um menino. O menino nos veio da ação criadora do Espírito, que o gerou no seio puríssimo de Maria sempre virgem.

Nascendo de uma virgem pela ação do Espírito, fica claro que ele é um verdadeiro «presente» de Deus à humanidade, um presente que a humanidade jamais poderia dar-se a si mesma.

Ele veio do alto. Nasceu de uma mulher porque é plenamente humano. Mas nasceu de uma virgem para significar que sua morada entre nós supera radicalmente as nossas possibilidades ou as nossas forças e mesmo as nossas expectativas.

O mistério de Deus é grande, é por demais profundo! Nossas pobres palavras podem apenas balbuciá-lo. «Senhor, estupendas são as vossas obras! E quão profundos os vossos desígnios!» (Sl 91,6). Ele veio restaurar a criação e levá-la à plenitude do Reino de Deus. Veio libertar-nos do pecado e da morte e de todos os males e garantir-nos a vida verdadeira. Veio apontar-nos o caminho para a comunhão de vida com o próprio Deus, Trindade Santíssima, fonte de toda felicidade e paz. A verdadeira comunhão com Deus gera e sustenta em nós a autêntica comunhão com nossos semelhantes e com toda a criação.

No mistério do menino, é Deus mesmo quem visita seu povo. A celebração do Natal deve levar-nos à contemplação piedosa da extraordinária caridade manifestada no nascimento de Belém. O Todo-Poderoso se faz uma frágil e indefesa criança; o Imenso, que nada pode conter, é reclinado numa manjedoura; Aquele que com seu braço forte rege o universo inteiro é acolhido e conduzido pelas mãos humanas; o Todo se esconde no fragmento; o Invisível se mostra visivelmente; Aquele que habita uma luz inacessível coloca-se ao nosso alcance! Ele é o “rosto humano de Deus”!

Como não reconhecer que estas coisas extraordinárias aconteceram porque Deus ama «loucamente» e sem medidas a sua criatura, a cada um de nós em particular?

A contemplação do mistério de Deus, manifestado no nascimento do menino, não pode deixar-nos indiferentes. Se Deus nos ama tanto, como não amá-lo também? O amor, ensina São Paulo, é o «vínculo da perfeição» (Cl 3,14). Deus nos ama por primeiro (cf. IJo 4,19). Recebendo o seu amor em nossa vida, somos purificados e renovados para amá-Lo como convém e, n’Ele, amar nosso próximo com verdadeiro «amor-doação». O amor vence nosso orgulho e nos abre para a infinitude da Verdade, do Bem e da Beleza, o que enche de alegria nossa vida e dá sentido a nosso caminho.

Sendo mistério de caridade, o Natal deve suscitar em nós o amor que renova todas as coisas. Só no amor podemos construir, pois o amor é positivo. Ao celebrarmos o Natal, tendo os olhos fixos no Menino-Deus, podemos exclamar com as palavras de São João: «Deus é amor» (1Jo 4,8)!

É importante que celebremos com nossas comunidades esse Mistério da Encarnação para que, verdadeiramente, possamos celebrar como cristãos o Natal do Senhor! Que a nossa participação na liturgia seja consciente, piedosa e repleta de admiração pelo mistério celebrado! Que em nossa vida, aquilo que de Deus recebemos seja compartilhado com nossos irmãos! A todos um santo e feliz Natal!

Dom Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/natal/37.htm


FELIZ NATAL E UM ANO NOVO REPLETO DE REALIZAÇÕES

dezembro 23, 2010

DESEJAMOS A TODOS OS AMIGOS QUE ACESSAM ESTE BLOG QUE O MENINO JESUS POSSA INCENDIAR NOSSOS CORAÇÕES E NOS TRAZER A PAZ, ALEGRIA, ESPERANÇA, FÉ E QUE O PAI TODO PODEROSO ESTEJA SEMPRE NOS ABENÇOANDO COM SUA INFINITA MISERICÓRDIA. QUE O SENHOR SEJA LOUVADO E GLORIFICADO SEMPRE E QUE NOSSA SENHORA, NOSSA SANTÍSSIMA MÃE, INTERCEDA POR CADA UM DE NÓS JUNTO AO PAI.

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO ABENÇOADO PARA TODOS.

PAZ E BEM.

CÍRCULO AZUL.


PADRE JOSE AUGUSTO – AGRADECER PELA SALVAÇÃO EM JESUS

dezembro 23, 2010

Resposta a objeções feitas à devoção a Nossa Senhora

dezembro 23, 2010
 
“De Maria nunquam satis”, dizem os santos. Da Imaculada nunca se fala o bastante, porquanto sua obediência, sua humildade e fidelidade ao Altíssimo são incomparavelmente grandes e nossa mente humana é realmente muito imperfeita para perscrutar com propriedade todas as virtudes que Maria Santíssima viveu em plenitude.
Mas, se é verdade que de Nossa Senhora nunca se falará o bastante, não é por isso que deixaremos de mostrar ao mundo a nobreza da intercessão que essa boníssima Mãe estabelece entre Deus e os homens. Com efeito, muitas pessoas que se intitulam cristãs têm criticado a devoção católica à Virgem Maria, alegando a) que estaríamos praticando “idolatria” ao exaltarmos tanto a Mãe de Jesus Cristo e b) que o único mediador entre Deus e os homens é Jesus Cristo, sendo, então, impossível chamar Maria de medianeira de todas as graças ou atribuir-lhe tantos outros títulos. O que acontece, no entanto, é que, desprezando o Magistério da Igreja Católica e chamando a Tradição Apostólica de “palavras de homens”, os protestantes têm minado até mesmo a base da sua fé nas Escrituras. É de conhecimento de todos que foram justamente os bispos dos primeiros séculos de Cristianismo que, reunidos sob a assistência do Espírito Santo, definiram os livros que integrariam aquilo que chamamos hoje de Bíblia Sagrada. Aqueles bispos, reunidos com a autoridade máxima da Igreja, o bispo de Roma, cuja primazia já era reconhecida desde então, são justamente uma base de fé do catolicismo, o Magistério. E é assaz racional crer na autoridade destes homens, porquanto sem eles não poderíamos falar de Escrituras. Expliquemos de maneira mais clara quão tola é a atitude dos que desejam separar a Bíblia da Igreja Católica. Alguns homens se reúnem, pegam alguns livros, reúnem-nos, após uma minuciosa análise, e dizem: “Esses livros são infalíveis”. Para que você realmente acredite que não há erro nenhum naqueles livros é preciso, primeiramente, que você creia na capacidade que aqueles homens têm de julgar corretamente o conteúdo dos livros referidos. Os protestantes, quando separam a fé na Sagrada Escritura da fé no Magistério, estão separando o Livro Sagrado da autoridade daqueles que o formularam. Quando citam, portanto, trechos da Bíblia para tentar justificar desvios na sua doutrina, é preciso que primeiramente os interroguemos assim: “Se você deseja prosseguir no debate, então me diga que aceita a assistência do Espírito Santo aos bispos da Igreja, porquanto este documento que você porta é católico.” Que tem a ver, entretanto, a devoção a Maria com tudo isso que foi falado até agora? Ora, a Bíblia não é a única fonte encontrada pelo cristão para fundamentar sua devoção à Virgem Santíssima. Assim, embora haja sugestões bíblicas para os dogmas marianos, crer na autoridade dos que sucedem os apóstolos e interpretam autenticamente a Palavra de Deus é essencial para possuir uma verdadeira devoção a Nossa Senhora. Para responder às acusações infundadas dos protestantes, precisaríamos simplesmente mostrar-lhes a distinção que sempre foi feita entre adoração, que deve ser feita somente a Deus, e o culto de veneração, prestado àqueles que foram modelo de fidelidade ao Altíssimo (a Virgem Maria e os santos, portanto). Não se igualam, de forma alguma, as duas formas de culto. No entanto, é o mesmo amor que os cristãos devem ter para com o Senhor que faz com que eles se curvem diante do belo testemunho de coragem dos mártires, da bela história de obediência dos santos e da grande sabedoria que demonstraram os santos doutores da Igreja em seus escritos. Se o questionamento dos hereges ainda soa provocante, São Pio X oferece uma ótima resposta: “Entre o culto que prestamos a Deus e o culto que prestamos aos Santos há esta diferença: que a Deus adoramo-Lo pela sua infinita excelência, ao passo que aos Santos não os adoramos, mas só os honramos e veneramos como amigos de Deus e nossos intercessores junto d’Ele. O culto que prestamos a Deus chama-se latria, isto é, de adoração, e o culto que prestamos aos Santos chama-se dulia, isto é, de veneração aos servos de Deus; enfim o culto especial que prestamos a Maria Santíssima chama-se hiperdulia, isto é, de essencialíssima veneração, como Mãe de Deus” (Catecismo Maior de São Pio X, n. 371). Mas, e quanto a Cristo ser “único mediador entre Deus e os homens”? Bem, qualquer cristão, por meio da oração, pode desempenhar o ofício de intercessor. Quando a Bíblia se refere a Cristo como o único mediador, ela deseja eliminar aquelas mediações que são contrárias ao que foi ensinado pelo Filho do Homem. A mediação de Jesus não exclui, com efeito, a intercessão de pessoas que desejam colaborar com a obra divina de salvação. Colaboram com esta obra, de fato, não só os vivos, mas também aqueles que, tendo morrido, participam da vida eterna no Céu e estão sempre na presença de Deus, podendo, portanto, rogar por cada um de nós. “Jesus Cristo é o nosso mediador junto de Deus, enquanto, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, só Ele, em virtude dos próprios merecimentos, nos reconciliou com Deus e d’Ele nos obtém todas as graças. Mas, a Santíssima Virgem e os Santos, em virtude dos merecimentos de Jesus Cristo, e pela caridade que os une a Deus e a nós, auxiliam-nos com a sua intercessão a alcançar as graças que pedimos” (Catecismo Maior de São Pio X, n. 368). Numerosos são os santos que cantaram – e cantam – as glórias de Maria a todos os homens. Indicamos, como forma de expandir esta fervorosa devoção, a leitura de Glórias de Maria, de Santo Afonso de Ligório, e Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, de São Luís de Montfort. Que estas obras façam crescer, em nossos corações, o nosso amor para com Nossa Senhora e para com Seu Divino Filho, enquanto esperamos, vigilantes, a vinda do Reino dos céus. Graça e paz. Salve Maria Santíssima! Por Everth Queiroz Oliveira Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/
http://www.rainhamaria.com.br
http://www.espacomaria.com.br Artigo n.º 2985
Publicado em: 18/12/10 às 23:50:35
Extraído do site: http://www.espacomaria.com.br/?cat=8&id=2985
 

O CIRURGIÃO QUE ENCONTROU A JESUS NO CORAÇÃO DE UMA CRIANÇA.

dezembro 21, 2010

O cirurgião que encontrou a Jesus NO CORAÇÃO DE UMA CRIANÇA

-Amanhã de manhã eu vou abrir o teu coração. Explicava o cirurgião para uma criança.
 E a criança o interrompeu:
-Você encontrará Jesus ali?

O cirurgião olhou para ela, e continuou:
-Eu vou cortar uma parede do teu coração para ver o dano completo.

-Mas quando você abrir o meu coração, encontrará Jesus lá? A criança voltou a interrompê-lo.

O cirurgião se voltou para os pais, que estavam sentados em silêncio.

-Quando eu tiver visto todo o dano causado, planejaremos o que fazer em seguida, ainda com teu coração aberto.

-Mas você encontrará Jesus em meu coração? A Bíblia diz claramente que Ele mora ali. Todos que acreditam Nele dizem que Ele vive ali…
Então você vai encontrá-lo no meu coração!

O cirurgião pensou que era suficiente e lhe explicou:

-Após a operação, te direi o que encontrei em teu coração, de acordo?
Eu tenho certeza que encontrarei músculo cardíaco danificado, baixa resposta de glóbulos vermelhos, e fraqueza nas paredes e vasos. E, além disso, eu vou concluir se posso te ajudar ou não.

-Mas você encontrará Jesus ali também? É sua casa, Ele vive ali, sempre está comigo.

O cirurgião não tolerou mais os comentários insistentes e se foi. Em seguida, ele se sentou em seu consultório e começou a gravar seus estudos prévios para a cirurgia: aorta danificada, veia pulmonar deteriorada, degeneração muscular cardíaca massiva. Sem possibilidades de transplante, dificilmente curável.
Terapia: analgésicos e repouso absoluto.
Prognóstico: fez uma pausa e em tom triste disse:-Morte nos primeiros anos de vida.

Então, parou o gravador.
Mas tenho algo a mais a dizer:
-Por quê? Perguntou em voz alta.
Por que acontecer isso com ela? O Senhor a colocou aqui, nessa dor e já a havia condenado a uma morte precoce. Por quê?
De repente, Deus, nosso Criador respondeu:

O menino, minha ovelha já não pertencerá a teu rebanho, porque ele é parte de mim e comigo estará por toda a eternidade. Aqui no céu, em meu rebanho sagrado, já não terá nenhuma dor, será consolado de uma forma inimaginável para ti ou para qualquer outra pessoa. Seus pais, um dia, se unirão com ele, conhecerão a paz e a harmonia juntos em meu reino e meu rebanho sagrado continuará crescendo.

O cirurgião começou a chorar muito, mas sentiu ainda mais raiva, não entendia as razões. E replicou:
-Tu criastes este menino, e também seu coração para quê? Para que morresse em poucos meses?
O Senhor lhe respondeu:
-Porque é tempo de regressar ao seu rebanho, sua missão na terra já se cumpriu. Há alguns anos atrás enviei uma ovelha minha com dom de médico para que ajudasse a seus irmãos, mas com tantos conhecimentos na ciência se esqueceu de seu Criador.
Então enviei outra de minhas ovelhas, o menino enfermo, não para perdê-lo, e sim para que a ovelha perdida há tanto tempo, com dotes de médico volte para mim.

Então o cirurgião chorou e chorou inconsolavelmente.

Dias depois, após a cirurgia, o médico sentou-se ao lado da cama do menino, enquanto seus pais estavam a frente do médico.
O menino acordou e murmurando rapidamente perguntou:

-Abriu meu coração?

-Sim. Disse o cirurgião.

-O que encontrou? Perguntou o menino.

Tinha razão, reencontrei Jesus ali.

Deus tem muitas maneiras diferentes para que você volte para o seu lado.

Fonte: e-mail recebido do casal Iolanda e Ismar


PADRE FABIO DE MELO – SIGNIFICADO DE UNÇÃO

dezembro 21, 2010

ANGELUS DE S.S. BENTO XVI: PAPA CONFIA A SÃO JOSÉ TODOS OS PASTORES DA IGREJA

dezembro 21, 2010

ANGELUS DE S.S. BENTO XVI:

PAPA CONFIA A SÃO JOSÉ
TODOS OS PASTORES DA IGREJA

19.12.10 – Cidade do Vaticano: “Desejo confiar a São José, padroeiro universal da Igreja, todos os pastores, exortando-os a oferecer aos fiéis cristãos e ao mundo todo, a humilde e cotidiana proposta das palavras e dos gestos de Cristo”: Com essas palavras, Bento XVI encerrou hoje a breve meditação para cerca de 30 mil fiéis reunidos na Praça São Pedro para a habitual oração do Angelus neste quarto domingo do Advento.

No Evangelho deste domingo, recordou o Papa, São Mateus narra como ocorreu o nascimento de Jesus, a partir da perspectiva de São José.

“Ele era o noivo de Maria, que, “antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por obra do Espírito Santo” (Mt 1:18). O Filho de Deus, realizando uma antiga profecia (Isaías 7:14), tornou-se homem no ventre de uma virgem, e tal mistério manifesta o amor, a sabedoria e o poder de Deus em favor da humanidade ferida pelo pecado”.

São José é apresentado como um “homem justo” (Mt 1:19), fiel à lei de Deus, disposto a fazer sua vontade. Por isso entra no mistério da Encarnação.

“Abandonada a idéia de repudiar em segredo Maria, ele a tomou consigo, porque agora os seus olhos vêem n’ela a obra de Deus”.

Apesar de ter ficado perturbado, José age como ordenara o anjo do Senhor, certo de fazer a coisa justa. Também colocando o nome de “Jesus” n’Aquele Menino que sustenta todo o universo, ele se coloca na fileira dos servos humildes e fiéis, semelhante aos anjos e profetas, semelhante aos mártires e aos apóstolos – como cantam antigos hinos orientais.

Bento XVI cita ainda as palavras de Santo Ambrósio, que comenta que “em José se identifica a amabilidade e a figura dos justos, para tornar mais digna a sua qualidade de testemunha”. Ele – prossegue o Papa citando Ambrósio – “não poderia contaminar o templo do Espírito Santo, a Mãe do Senhor, o ventre fecundado pelo mistério”.

São José anuncia as maravilhas do Senhor, testemunhando a virgindade de Maria, a ação gratuita de Deus, e custodiando a vida terrena do Messias.

“Então, nós veneramos o pai legal de Jesus, porque nele se pode vislumbrar o homem novo, que olha para o futuro com confiança e coragem, não segue o seu próprio projeto, mas se entrega totalmente à infinita misericórdia Daquele que torna realidade as profecias, e abre o tempo da salvação”.

O Papa conclui suas palavras invocando a Virgem Maria, cheia de graça “repleta de Deus”, para que, no Natal que se aproxima, os nossos olhos se abram e vejam Jesus, e o coração se alegre neste admirável encontro de amor.

Antes de se despedir dos fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro falando em várias línguas, o Papa Bento XVI rezou a oração mariana do Ângelus e concedeu a todos a sua Benção Apostólica. (SP)

O nosso colega Alberto Goroni esteve nesta manhã na Praça São Pedro e conversou com vários fiéis, entre eles o Arcebispo de Braga, Portugal, Dom José Nogueira, que falou da sua emoção de estar presente na oração do Ângelus e da importância do Evangelho para a vida do sacerdote.

Fonte: Rádio Vaticano.

Extraído do site: http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Papa%20Bento%20XVI/PAPA%20CONFIA%20A%20SÃO%20JOSÉ%20TODOS%20OS%20PASTORES%20DA%20IGREJA..htm


A HISTORIA DO NASCIMENTO DE JESUS

dezembro 20, 2010

Parte 1

Parte 2


FELIZ ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO IOLANDA E ISMAR

dezembro 20, 2010

QUE DEUS TODO PODEROSO CONTINUE PRESENTE NA VIDA DE VOCÊS E QUE A PAZ, O AMOR E A FELICIDADE DE VOCÊS CONTAGIE TODOS A SUA VOLTA

PAZ, AMOR E FELICIDADES.

PAZ E BEM.

CÍRCULO AZUL.